Faltou verdade e sobrou molecagens na aparição de Dino no seu palanque preferido, o Palácio.
Fato: Dino tenta trazer Weverton ao palanque montado no Palácio, desta vez, longe do “dono da casa” …
Na ausência do governador do Maranhão (Carlos Brandão), Flávio Dino montou palanque, falou asneiras a jornalistas e não explicou o óbviu: sua atuação ditatorial no MJ, bem como as prisões que mandou fazer contra o povo das igrejas, que tiveram seu acampamento invadido pelos militantes baderneiros no dia 8 de janeiro, alegando serem “terroristas-golpistas”.
Existirá alguém, algum ingênuo na capital do MA para acreditar nas falácias jurássicas?
Sem ter “novidades”, Dino se apresenta na sua pior forma: um político voltado para o atraso que pensa que pode enganar todo mundo o tempo todo para se manter no poder. Só lembrando que em 2022, quando deixou o governo para se eleger senador (na carona de Lula e suas promessas furadas), fugiu de todos os debates, mas agora, depois de eleito senador e dar o cargo para uma desconhecida, volta de “mãos abanando” ao estado que deixou no buraco, endividado, com cortes nos repasses para a educação, FPM para as prefeituras, etc.
Faz o “L” ou chamem o “vingador”?!!!
É desta forma, com um poço de desfaçatez, com sua cara de pau do tamanho de um tiranossoauro (tyrannossauro rex), que Dino torna e se apresentar na sede do Poder. Só lembrando que, da última vez que esteve em São Luís, Dino esteve com Lula e Brandão (e a Eliziane Gama, a senadora da Igreja) prometendo “mundos e fundos”, entre tantas enganações, que o povo ia comer picanha, não ia ter aumento de combustíveis, luz elétrica, etc e tal.
Alguém avise ao ministro (vingador debochado) que as eleições da capital terão o peso da igreja, que o “ministro da justiça” feriu de morte a população evangélica e católica. A volta de Dino sem Brandão mostra antes de tudo que foi uma tentativa de consertar o vácuo deixado para as eleições de 2024, cujo eleitorado indignado migrará para o candidato “anti-Flavio Dino”, ou seja: a família jurássica vai sentir a falta dos votos da igreja.
Por falar nisso, alguém sabe explicar onde estava a senadora Eliziane Gama, relatora da CPI que não defende seus eleitores, que possivelmente foi impedida de aparecer ao lado de Flávio Dino/Weverton Rocha no Palácio?
Jurássicos:
Entenda abaixo o ódio de Flávio Dino das redes sociais, por mostrar a todos (todes) sua atuação pífia enquanto governador do Maranhão, que após 8 anos, deixou na posição de estado mais pobre do Brasil, mesmo sendo belo, rico, gigantesco e de gente trabalhadora, que precisa ser tratada com a devida importancia, não como gado de seu curral eleitoral.