Sessão solene em memória ao ex-governador que foi impedido de governar contou com a presença de políticos da base Dinista.
A ex-Primeira Dama, Clay Lago, representante do jackismo falou sobre o evento no parlamento estadual:
“Estou muito emocionada neste mês que tem sido de homenagens como essa aqui na Assembleia Legislativa. Jackson era um municipalista, trabalhava com e para o povo, com forte participação popular. Lutou a vida inteira pelo que acreditava e deixou um grande legado”, disse.
Veja no vídeo: fala de deputado causa indignação nas redes sociais.
Após ministro de Lula ser livre de acusações de assédio sexual contra as mulheres do governo federal, deputado maranhense da base governista apareceu nas redes sociais afirmando que estupro foi “sensacionalismo”.
Infelizmente este é apenas mais um caso deste tipo de violência causada pela pobreza extrema e falta de atuação política dos representantes do povo, que só sabem aumentar impostos.
Estupro, agressões e mortes de mulheres, sobretudo as mais jovens, são corriqueiros nas 217 cidade jogadas na extrema pobreza, onde os jovens estão sem perspectiva de vida, sendo que a maioria consome drogas e pratica violência. Veja o vídeo da reportagem de Ismael Rocha:
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Como fizeram os oligarcas Vitorino e Sarney por décadas, os fichas sujas querem retornar ao poder através de ‘braços biônicos’ de Brasília….
Oligarquia em curso?
Desta vez a malignidade política conseguiu surpreender até do capiroto vermelho.
Sobre o propalado “casamento”, lógico que é antes de tudo uma forma de tentar demonstrar que o grupo comunista não está enfraquecido, em queda pela ausência de cargos e dos derrames da maquina estadual.
Atraso e pobreza são frutos da destruição maligna contra nosso povo. Satanistas dominaram a política, precisam ser exorcizados. Acorda povo!
É isso mesmo, nos regimes totalitários a política é feita com dinheiro e cargos.
Será que os dinistas querem que a população (ingênua) acredite que o “chefe maior” da oligarquia Dinista é quem manda nos poderes do plano federal, que a “cadeira cativa” no Supremo pode prejudicar desafetos e ajudar aliados, reverter ou até mesmo anular processos, como foi feito como Lula até retorná-lo ao poder em 2022?
Relembrando a tragédia do MA:
Vitorino Freire foi cacique que fez uma terrivel oligarquia política que controlou o Maranhão mesmo estando em Brasilia, sendo substituído por Sarney com a ideia da prosperidade e mudança, mandando em tudo no MA (dono do MA) deixando nosso estado atrasado e pobre após 49 anos…. Sarney foi substituído, enfim pelo ex-juiz, Flávio Dino, em 2014, logo após 10 anos, pelo atual governador que promoveu a “dança das cadeiras”.
Erro político e mais desgraça ao povo do MA:
Ora, Dino foi eleito senador, mas, deixou o cargo para sua suplente, trocando pelo cargo de ministro do STF, que agora vem anunciando seu “retorno” à cena política do estado mais atrasado do Brasil. Conseguindo ficar atrás do Piauí.
Parabéns, comunas.
Ninguém se engane: Dino quer as cadeiras de governador e dos senadores, se o povo for etário vai engolir novamente seus enganos (golpes?)
É muita falta de vergonha na cara. Esse tipo de político só pode acreditar na demência da população prejudicada, empobrecida, lascada.
O Maranhão hoje tornou-se uma multidão que passa fome todos os dias e que continua sendo enganada com promessas de “prosperidade e mudança”.
Basta lembrar que o Lula, que estava “ficha suja”, mas foi solto com canetadas do STF ao arrepio da Constituição e da Justiça, soltando por conseguinte todos os outros, inclusive, desfichasujando Zé Dirceu, tornando “ficha limpa” para disputar as eleições de 2026.
O golpe está aí, cai quem for trouxa. Confira as velhas promessas de “mudanças”….
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Com “socialismo” ou “comunismo” no controle, a Casa do Povo continua custando caro aos pagadores de impostos.
Durante as transmissões da Alema,que só interessam aos deputados, Iracema Vale aparece falando sobre “maioria” dentro de um contexto de perda de apoios, onde tudo tem que ser “negociado” bem longe dos interesses do povo pobre e explorado.
Na imagem do dia, a vergonha estampada contra os pagadores de impostos.
Esperamos que a imprensa que cobre a Assembléia Legislativa faça o óbvio, ou será que esqueceram de enquadrar a “presidenta” sobre os constantes aumentos de impostos aprovados na “Casa do Povo”?
Socialismo ou comunismo para elitizados?
Em tempo: por mais de 50 anos, desde os tempos das oligarquias, até hoje, a Casa do Povo continua (longe do povo) sendo “cabide de emprego” da elite e seus puxas.
Flagrante do dia: STF de araque ou simplesmente um “comunista de boutique”?
Contradição: Ninguem entendeu como Flávio Dino, que à época estava no cargo de ministro da segurança pública, sendo flagrado à vontade em um lugar perigoso, com poucos seguranças, onde a polícia só entra em operações que envolvem dezenas de policiais.
Excesso de escolta: diferente do Complexo da Maré, Dino foi visto desfilando em shopping center armado até os dentes.
Um comunista que passou 8 anos custando caro aos bolsos do pobre pagador de impostos do Maranhão, foi flagrado num simples shopping de nossa capital, São Luís, cercado de seguranças.
Infelizmente não houve um registro, pois, quem tentou tirar fotos ficou espantado com a presença de tantos homens armados, diferente, por exemplo, do momento em que o “ministro comunista” causou espanto geral sem o mesmo aparato de segurança ao entrar numa fortaleza dos traficantes do Rio de Janeiro. Relembre clicando aqui:
Comunismo que custa caro:
Observem a imagem, que causou espanto geral e responda: será que o ex-governador, ex-senador, ex-ministro da segurança, agora super ministro do STF, Flávio Dino, continuará sendo uma gigantesca contradição ao povo pobre do MA?
Entenda como o senador maranhense também poderia ser enquadrado na posição de “bolsonarista bomba”, caso houvesse interesse da gestapo lulista.
No Maranhão de Sarney, bem debaixo dos narizes de Dino e Lula, houve uma chapa PDT/PL, onde o candidato a governador, senador Weverton Rocha, poderia ser enquadrado na mesma situação de um “bolsonarista bomba”.
Confira no destaque da revista Veja: 
A constante cortina de fumaça da Rede Globo segue negando uma reunião de Lula com os ministros do STF fora da agenda oficial. Além disso, a Secom de Lula repassou milhões de dinheiro público para a Rede Globo, que na gestão passada teve que se contentar apenas com um terço da metade daquilo que recebe hoje.
Alguém sabe por onde anda?
Essa coisa de Secom derramar dinheiro público não é de agora, que digam os governos do Nordeste, aliás, o “gênio” das narrativas Goebbelianas, Ricardin Capelin da vida que deve estar muito bem posicionado com suas travessuras .de causarem inveja a Stalin.
Se forem atrás de golpes e crimes vão encontrar muitos, mas o interesse desta gestão, ou Gestapo, é causar cortinas de fumaças. Tudo óbvio.
Fora do plano midiático e narrativas lulo-comunistas, a mídia maranhense chegou a noticiar uma aproximação do PDT de Weverton Rocha com o PL do então presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, que dividiram palanques nas eleições de 2022. Lógico que foi apenas uma jogada política, sem bombas.
Diferente do Maranhão, o “hoMem bomba” nada teve de ligação com Bolsonaro, aliás, o presidente estava noutro partido, longe do PL nesse momento da chapa PDT/PL/homem bomba.
O certo, ou errado, é que o líder do PDT maranhense gravitava, e ainda gravita nos poderes. Nada criminoso ou “bombástico” nisso.
Weverton Rocha, precisou estar em 2022 na chapa do partido de Bolsonaro por motivações partidárias (rolo compressor Dinista catou todos os partidos e passou por cima de tudo para ser eleito senador), donde se conclui que, Weverton nada teve a ver com o presidente Bolsonaro, ou “bolsonarismo”.
Diferente dele, é crescente o clima de confusão causado pela Globo, impulsionando cada vez mais o desejo da extrema-esquerda de ligar o “homem bomba” aos seus adversários políticos.
Nada além de cortinas de fumaças.
Por João Melo e Sousa Bentivi – A política seguramente é a mais difícil das atividades humanas, pois nela estarão presentes todas as peculiaridades do homem e, sempre, com uma interessante repetição: os bons instintos, normalmente, são débeis e as maldades, em contrário, se exacerbam incontroláveis.
Tive militância política desde a juventude e nunca poderei ser denominado com o epíteto de omisso, fato que me deu algumas alegrias e proporcionou-me uma imensidão de dificuldades. Nenhuma reclamação, simples registro.
Na multiplicidade de minhas vivências (isso sempre me causou problemas!), o jornalismo está inequivocamente em mim e ostento, quase solitariamente (e bote solitariamente nisso!!) a qualidade de nunca ter escrito uma só linha, que não se baseasse nas minhas mais profundas convicções, a bem da verdade, diga-se que falta entrar, nos meus bolsos, o primeiro centavo oriundo dos meus quase 40 anos de articulista social e político.
Aqui cabe uma observação: a desonestidade e venalidade do jornalismo atingiu o patamar do incontrolável. Fui ativista crítico do Regime Militar (lutava por liberdade de expressão, coisa inexistente, hoje, no Brasil) e, notadamente na barreira antisarneisista. Estou tendo uma baita dificuldade em catalogar tudo que escrevi sobre o Sarney e o clã Sarney, com capítulos interessantes a respeito da atual deputada Roseana Sarney. (vou publicar, aguardem!) Nos últimos anos, com a hecatombe moral representada pela volta do lulopetismo, tenho poucos motivos para sorrir, quando penso em política, aqui, algures e alhures, certamente, a maior alegria, dos últimos tempos, é a vitória de TRUMP, não pelo Trump, em si, nem mesmo por algo milagroso que ele possa realizar, pelo Brasil. Tenho poucas expectativas.
A alegria, creio, é meio “hienista”, ainda que eu não saiba o porquê e, até mesmo que eu tenha a possibilidade de nada ganhar, tudo o que fizer um esquerdopata triste, para mim, tem relevância de satisfação. Simples assim, sou Trump (kkkkk). Esse arrazoado inicial pode parecer sem sentido, pois o título da matéria é sobre o prefeito Roberto Costa e sobre o vereador João Alberto, ambos da cidade de Bacabal.
Há muito tempo não falo com eles e nunca estive, partidariamente ao lado deles, mas tenho um profundo respeito e admiração pelos dois. Roberto, acompanho desde a sua juventude, ativista político estudantil, aluno da escola pública, nascido na simplicidade de um bairro central da cidade, desde cedo mostrou pendores pela atividade pública, tanto na esfera da administração, quanto partidária. Por onde passou deixou marcas: seriedade, honestidade, cavalheirismo e simplicidade, para ser econômico nos elogios.
Mas Deus tinha surpresa para ele, que não era daquilo que chamam de classe dominante, quando colocou em sua trajetória um cidadão de nome João Alberto de Souza. Nem toda paternidade é genética! Roberto correspondeu. Efetivo nas instâncias e militância partidária, assessor, secretário de estado, deputado estadual em repetidos mandatos, nunca perdeu a essência: continuou o mesmo Roberto Costa.
Agora é prefeito de uma importante cidade maranhense, Bacabal, e tenho torcida e convicção de que, se galgar a presidência da FAMEM, contará uma nova história no municipalismo desse estado. E o amanhã do Roberto Costa? Não sei e não tenho preocupação. A minha oração e desejo é que a marcha de vitórias continue. Nada mais! Uma palavra sobre João Alberto Souza. Interessado por política, sempre acompanhei a sua trajetória. Como crítico mordaz do sarneisismo, critiquei dezenas de nomes desse clã, incluindo o cacique e, primordialmente, a sua filha, mas nunca escrevi um til sequer, contra o político João Alberto. A razão de não o criticar era simples: sempre entendi que ele era um cidadão de bem, que tinha uma só falha: lealdade ao Sarney. Eu jamais poderia criticar alguém por lealdade, ademais, João Alberto era um dos poucos que não baixava a crista para o Sarney e, muito menos, para Roseana.
Mais ainda, com dezenas de anos de vida pública -deputado estadual, federal, senador, vice-governador e governador – não paira sobre João Alberto nem uma simples sombra de desonestidade. Isso é muito ou pouco, em um país repleto de ladrões? Agora foi consagrado como o vereador mais votado de Bacabal. Dentro dos seus conceitos de seriedade, quer se tratado como vereador. Simples, como sempre foi. Para completar, relembro o tempo áureo, na segurança do Maranhão, durante o seu governo e, nessa lembrança, por justiça, aplaudir o papel decisivo do coronel José Rui Salomão Rocha (in memorian) e do meu amigo, delegado Luiz Moura. Dos bandidos de então, se ainda vivem, concordam comigo! Assim, esse arrazoado não pretende tecer loas ao Roberto Costa, tampouco ao João Alberto, pois tudo que disse é somente um tênue retrato da realidade. Quero mesmo é parabenizar a cidade de Bacabal.
A maior parte das cidades brasileiras possuem um azar denominado prefeito e Câmara Municipal, Bacabal, definitivamente, não será mais uma “azarada”, já foi abençoada, Roberto Costa, prefeito, e João Alberto, vereador nos dão certeza e convicção. Resta, agora, somente a FAMEM seguir o mesmo desiderato da vitória.
(*) Médico otorrinolaringologista, legista, jornalista, advogado, professor universitário, músico, poeta, escritor, mestrando em Meio Ambiente e doutor em Administração, pela Universidade Fernando Pessoa, Porto, Portugal.
Comentário lúcido de ex-deputado do Maranhão que joga luz sobre outra narrativa de “golpe” Na imagem do dia, o comentário oportuno feito nas redes sociais sobre outro “ataque” ou “golpe”.
Um pouco de prudência antes de tomarem partidos e lados no calor das torcidas.
O homem acusado de ser “terrorista da extrema direita” teria se explodido, ou foi apenas “abatido” pela segurança dos ministros?
Ex-deputado Joaquim Haickel, comentarista político, jogou um feixe de luz após outro “ataque” ao STF: Um pouco de prudência vai evitar futuras consequencias desagradáveis, além de evitar que se criem outros esqueletos polítizados, elaborados no calor das torcidas, como da recém sepultada vereadora carioca, que foi executada (há exatos sete anos) por partidários extremistas.
Prudência neste momento em que corre solto nas redes outra narrativa de ataques, referindo-se aos adversários do PT como “extremistas”.
importante lembrar que, os tais ministros são figuras vacinadas contra as ruas, super protegidos, consequentemente anti- populares, que se escondem no manto negro da antipatia popular, pois tudo que fazem favorece um lado político, contrariando aquilo que manda a Constituição, neutralidade.
Uma verdadeira bomba caiu nas coxas do Judiciário e não foi o povo que jogou, mas, sim, os seus políticos de estimação.
Como cobrar do povo bons exemplos se os togados se julgam deuses, e sequer prezam pelas leis?
A regra atual parece que é clara:
Os rigores do STF recaem sempre contra os adversários do PT e do Lula. Para um lado (extremo) liberdade, para o outro lado (extremo) prisão imediata, inqueritos intermináveis de juiz que julga, acusa, prende e persegue, recebendo premiação de heroi…
Esse “juiz” pode servir de exemplo, de “justo”, para alguém?
Quanto extremismo!
Mas, aos que ainda não tomaram lados ou partidos, vale a pena seguir nas direção da neutralidade, com prudência, reforçando a máxima que diziam os antigos sábios: “todo extremo é perigoso”, neste caso, longe das bombas, vale uma boa reflexão.
Confira ao lado:
Sinais claros de debandada:
A eleição apertada que reconduziu a deputada Iracema Vale poderia ser resolvida em alguns minutos, talvez o tempo de uma ligação de celular.
Brandão perto de descobrir que falta muito para chegar no nível de Sarney….
O certo é que o empate na recondução da presidenta Iracema Vale acendeu uma luz vermelha no Palácio dos Leões, que por anos foi quem escolheu a composição das cadeiras nos poderes do MA.
Nos tempos do antigo “dono do MA”, o coroné poderia estar distante do estado mas conseguia ter o controle de tudo, coisa que faltou ao atual mandatário.
Traduzindo em miúdo quer dizer:
Brandão, mesmo mandando em tudo e colado ao Sarney, não conseguiu ser politicamente igual ao Sarney. Já o ex-governador aliado do PCdoB, mesmo estando longe do MA, teve braços biônicos para quebrar a hegemonia palaciana e garantir um empate vergonhoso ao governador e seus comandados.
A eleição da Mesma Diretora da AL vai ficar na história como vergonhosa. Aliás, se demorasse 5 minutinhos a mais, a história poderia ser diferente, concluindo-se que, até o ano de 2026, nossa política deverá ser repleta de “ligações” e muitas “surpresas”.