Quis abraçar o pote mas não deu conta, no final: nem mel nem cabaça.
Qualquer candidato a governador pelo Maranhão deve olhar para Flávio Dino o (pior) exemplo de um político que foi vencido pelo ego, pelas vozes interiores e pelas exteriores. Explicando:
A revelação fluiu de repente. Visionário ao contrário, um homem egoísta, aquilo que deixou brotar logo que assumiu o poder. O “Palácio do Povo” passou TER COR VERMELHA, ser uma “resistência” ao invés de ser uma “república”, seguindo a democracia.
Após ganhar as eleições mudou tudo e trouxe o Kremlin para a Pedro II, ele (Flávio Dino) seria a partir de janeiro de 2015 (com ajuda dos bilhões destinados à velha imprensa), transformado no “substituto de Lula”.
Será que doido é como bom? Não, e o povo pagou uma conta altíssima.
Dino fez jus à máxima de Maquiavel :
“Dê o poder ao homem, e descobrirá quem ele realmente é”, se em nossa politica não tivessem homens capazes de se unir contra o governo, a “maquina pública”, que em 8 anos foi tão destruída estaríamos piores que o Maranhão da época do Vitorino Freire, oligarca que FOI substituído por Sarney, com a promessa de “mudança”.
As eleições 2022 iniciaram de fato, no Maranhão que por décadas sua política foi disputada com derramamentos de sangue suor e lágrimas, se prepara para se livrar dos inquilinos malditos, aqueles que entraram e passaram seus mandatos usando e abusando da boa fé do povo para se propagarem como “atuantes”, “defensores dos interesses dos pobres”, “novidades”,”diferentes”, mas estavam apenas fazendo o mesmo dos outros que já passaram, ou seja, nada e um balde de escrementos.
Dino será a partir de agora, uma referência (maligna) para todos que estão se submetendo ao voto popular.
Depois da “Proclamação República” feita da sacada do Palácio dos Leões, tudo que não se viu foi um político republicano, que impediu dois presidentes de entrarem naquele palácio, que fez de sua casa, seu palanque, a casa da mãe Joana, ou mesmo um sanatório.
Enfim, fica a lição aos nossos candidatos a governadores: Olhem para o exemplo deixado por Flávio Dino, mas, por favor, não se espelhem nele.
Abaixo, Dino “proclamando a república”:
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