Flávio DIno, gestor nota zero:
Gastaram muito, além da conta, pisando no acelerador e depois deram calote via canetada do STF.
Na alegação do ministro “cumpanheiro”, o calote se justificou com base no corte de ICMS feito pelo governo federal, mas Alexandre o “cumpanheiro”, parece que não quis saber, ou não se interessou em saber dos outros detalhes, ou dos calotes que já vinham sendo dados há tempos, tudo indica que intencionalmente, para prejudicar a gestão fiscal do presdiente Bolsonaro.
Assím é fácil, após quebrar tudo, recorre-se ao STF, “cumpanheiro” Alexandre de Moraes, para dar calote novamente no governo federal?
Já era esperado, pois sem ter como meter as mãos nos bilhões arrecadados pelos ICMS, que foram cortados pelo governo federal, que estavam sendo por décadas cobrados irresponsavelmente dos mais pobres, que na verdade, sempre foram os mais pobres e explorados que pagavam as contas dos que se dizem “socialistas”.
“Capitalismo para mim, soicialismo para os trouxas”.
Maranhão no fundo do poço. Novamente a máxima do “socialismo” se cumprindo à risca.
Ora, não foi esse “o melhor governo” que foi propagado (ao preço de ouro) como uma verdadeira “potencia” nas propagandas milionárias e enganosas do governo do Maranhão, mas que agora recorreu ao pior dos expedientes: dar calote, ou seja, não pagar seus compromissos (empréstimos), aliás, dividas que foram contraidas e simplesmente ninguém sabe ou viu, onde foram enfiadas. Não se esqueça, isso é socialismo.
Após quebrar os cofres públicos e inviabilizar a economia maranhense, impedindo, por exemplo, o Estado de contrair empréstimos junto aos órgãos federais (que na verdade é o governo federal, Bolsonaro, quem tem pago os calotes do “comunismo” Flávio Dinista), jogando o Brasil contra bancos internacionais, como o calote dado no Bank of American (reveja aqui ).
É fácil entender o (s) rombo (s) deixado (s) irresponsavelmente por Flávio Dino, sabendo como gastou com publicidade e governou para seu séquito de “socialistas” gastando dinheiro público para fazer “resistência” ao governo federal, que agora, terá que pagar tudo novamente.
Viva o “socialismo, viva la revolucion. Avante, para o atraso!