Flávio Dino esquece Sarney e Bolsonaro para atacar Roberto Rocha, mas não responde quem é que rouba…

Disputa ao senado:

Roberto Rocha aperta Flávio Dino, que se cala e não responde quem é o ladrão.

Depois de passar vários anos atacando o ex-presidente José Sarney e sua filha, então governadora do Maranhão, Rosena Sarney, Flávio Dino, sempre no palanque, atacou o então presdiente do Brasil,  Michel Temer, depois Bolsonaro.

Agora, do nada, Flávio Dino passou a atacar o senador Roberto Rocha, “eleito debaixo das suas asas” em 2014, alegando esquemas noutros estados, mas esquecendo dos esquemas de roubalheiras aqui do Maranhão, como por exemplo, a prisão do “operador” Eduardo DP pela Polícia Federal com calhamarlos de esquemas no governo do Maranhão durante sua “gestão da mudança”.

Roberto Rocha, sem deixar sem resposta, respondeu na bucha mandando Dino dizer quem, e não falando por “atacado”, mas citando o nome sem ter medo.

Diga o nome, Flávio Dino. Se sabe, diz quem é.

Ou será que tem medo?

 

Simone Tebet e Eliziane Gama: Terceira Via de saias?

Eleições 2022: Nomes de mulheres assumindo o protagonismo político.

As notícias dos sites de política anunciam que a nossa senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) está cotada como indicada a vice-presidente na chapa da Mdebista Simone Tebet.

Há rumores fortes vindos de Brasília que a indicação da senadora maranhense tem agradado na composição de uma terceira via com expressão feminina.

Embora a indicação dos nomes das duas senadoras ainda estejam no campo da “apreciação”, cresce a ideia de uma chapa feminina, inclusive já teria forçado a desistência de outros políticos de peso nacional que não tiveram forças suficientes para levar adiante a terceira via.

Agora é torcer para que a “chapa de saias” ganhe força diante dos caciques de Brasília para tentarem barrar a polarização causada pelas chapas masculinas, compostas pelos presidente Jair Bolsonaro e General Braga Netto (ambos do PL), contra o ex-presidente Lula e do ex-governador de SP, Geraldo Alckmin (ambos do PSB).

Como se diz na política:

Já que “os homens devem honrar as calças que vestem”, as “mulheres devem honrar suas saias”. (Rubenitanews)

Enganométrica: A malandragem dos “socialistas”?

Nossa Senhora do Print Eterno!!! Antes os números das pesquisas eram pura malandragem?  Vale lembrar que nas eleições de 2014, os candidatos de Lula e Dilma (Edinho Lobão e Gastão Vieira) perderam as eleições. 

Enganométrica, Jerry?

Olha ai o que dizia o ex-pobretão Márcio Jerry:

Depois que viraram “capitalistas” os ex-pobres que passaram a morar no Palácio dos Leões, novos aliados do Sarney, passaram a elogiar as “pesquisas”.  Apenas tentem adivinhar os reais motivos…

O Palácio dos Leões dá demonstração de desespero faltando pouco mais de 60 dias para a eleição, e temendo o esvaziamento de aliados, correu para contratar a ‘famosa’ pesquisa Econométrica para fazer um serviço já conhecido pelos maranhenses, que é tentar enganar o eleitor.

Com um histórico absurdo de erros e enganações, a Econométrica em seu mais recente cálculo aponta que o candidato do Palácio dos Leões abriu vantagem de 11 pontos percentuais, para o segundo colocado, sobre o registro MA-08398/2022 .

A velha, “manjada” e conhecida tática colocada em prática para contratar o instituto de pesquisa quando as coisas não vão nada bem, nos remente a um passado não muito distante, mais precisamente, em agosto de 2014, que ao ser contratada, a Econométrica realizou uma pesquisa surreal colocando o então candidato ao governo do estado, Edinho Lobão (candidato do Palácio dos Leões). Retirado do Blog do Filipe Mota

Com recursos destinados pelo senador Roberto Rocha, obras da Ceasa de Imperatriz avançam

A construção da Central de Abastecimento de Imperatriz (Ceasa) prossegue com nova etapa de obras.. Na última sexta-feira, 22, foi viabilizada a superestrutura da portaria e do galpão, que vai agilizar todo o trabalho que recebe lançamento de concreto.

A Ceasa de Imperatriz é resultado dos esforços do senador Roberto Rocha (PTB), que destinou recursos, junto ao governo federal, para atender essa reivindicação antiga da população imperatrizense.

” É uma obra aguardada com bastante expectativa e entusiasmo pelos agricultores e moradores de Imperatriz. Além de dinamizar a economia, gerando mais empregos, ela vai contribuir para melhorar as condições de trabalho tanto do produtor, quanto do consumidor”, garantiu Roberto Rocha.

Com uma população flutuante estimada em 1 (um) milhão de habitantes oriundos dos Estados do Maranhão, Norte do Tocantins e Sul do Pará, Imperatriz ainda não possui uma Central de Abastecimento, sendo hoje a única cidade do porte na região Norte e Nordeste que não conta com uma estrutura adequada para receber a produção agrícola própria e dos municípios vizinhos.

“Atualmente, a comercialização da produção de alimentos na cidade de Imperatriz é realizada sob condições improvisadas, fato que contribui para a perdas substanciais de alimentos por falta de local adequado, bem como para o desperdício em razão da precariedade das condições em que são comercializados”, disse o parlamentar maranhense.

A Ceasa está sendo construída na região do Colinas Park, a um quilômetro da margem direita da BR-010, sentido Brasília. (Blog Politicando-MA)

Conexão com o Crime? Esposa de operador preso pela PF teria emprego fantasma na Assembleia Legislativa do Maranhão, cujo presidente é aliado de Lula, Flávio Dino e Márcio Jerry…

Socialistas de Luxo do Maranhão:

Olha aí o pessoal do PSB, que deseja o “socialismo” para outros mas eles vivem no melhor e mais caro capitalismo, inclusive, segundo noticiado pela mídia, empregando esposa de aliado preso pela PF, que nem ao menos estaria pisando no lugar onde deveria trabalhar.

Como pode isso, um estado tão pobre pagar salários altíssimos para a turma do “socialismo”?

Será que o Bira do Pindaré, lider dos “socialistas” vai “lutar” para “tributar as riquezas” de seus aliados?

Será que o Flávio Dino, Márcio Jerry e Eduardo DP, vão devolver tudo que ostentam, toda riqueza que acumularam no decorrer de 8 anos (dois mandatos) dizendo que eram “comunistas”?

Socialite da Assembleia:

O fato novo foi descorbeto após libertação do aliado do grupo comunista, dando conta de outro “Cabide de Emprego” dos “Socialistas”.

Uma Madame que teria “cargo fantasma” (ganhando dinheiro fácil sem ao menos pisar no local de trabalho) no caso, na Casa do Povo (Assembleia Legislativa) cujo presidente é Othelino Neto do PCdoB, aliado de Lula, Flávio Dino, Carlos Brandão e Márcio Jerry,  mas acha justo tratar a coisa pública como se fosse de sua propriedade.

Confira abaixo a imoralidade: foi para isso que o presidente Othelino Neto, e demais deputados aliados de Flávio Dino, Brandão e Márcio Jerry aumentaram as cargas dos impostos, da luz, combustíveis, elevando o ICMS?

(Informações e fotos do Blog do Maldine)

 

Caso de Polícia:  Aliado forte do Palácio dos Leões ganha liberdade

 Aliado forte do Palácio dos Leões ganha liberdade…

O empresário Eduardo José Barros da Costa, o “Eduardo DP”, conseguiu a liberdade provisória nessa sábado, 23.

O juiz federal Luís Régis Bonfim Filho, da 1ª Vara Federal Criminal do Maranhão, revogou a prisão temporária do agiota que estava em Pedrinhas
desde o dia 20 deste mês.

Proprietário da empresa Construservice, que enriqueceu bilionariamente após contratos com o governo do estado, por meio das secretarias de
Infraestrutura e Cidades, comandadas anteriormente por Clayton Noleto e Marcio Jerry, respectivamente, Eduardo DP foi preso pela Polícia Federal durante a Operação Odoacro, da Polícia Federal (PF), que visava desarticular uma organização criminosa que fraudava licitações em municípios maranhenses. (BLOG Marrapá)

Aliança do atraso: Sobre o retorno de Flávio Dino aos braços do Sarney sob a narrativa de fundamentos históricos…

“Tudo pelo social”: Novamente os “socialistas” sob o domínio do Sarney, “novo articulista”.

Sob a óptica da política da mudança:  abaixo, texto do advogado e escritor,  Abdom Marinho, que nos brindou com mais uma de suas experiências como ator politico de nosso combalido estado.

SOBRE INCOERÊNCIAS E OPORTUNISMOS. (Texto completo aqui)

PARTICIPEI da primeira eleição ainda menino. Foi em 1982, no meu município, os candidatos, ainda lembro, eram os senhores Chico Dias e João Afonso.

Enganadores a serviço da destruição: Quando todos pediam e desejavam a “mudança”, o “Socialismo”  trouxe de volta a renovação do atraso através da chapa, Sarno-Lulo-Dinista.

Perfilei-me ao lado do primeiro e fui um militante aguerrido participando de eventos de campanha, comícios ou mesmo apenas expressando minhas opiniões a favor do meu candidato e contra o candidato adversário.

O som que embalava a campanha – e acho que cem por cento das campanhas daquele ano –, era “morena tropicana”, de Alceu Valença, lançada naquele ano, no disco Cavalo de Pau, como bem pontuou o amigo Max Harley em uma das nossas viagens; o carro de som ia na frente chamando e lá íamos para as passeatas e comícios. Em jogo um mandato de oito anos.

Perdemos a eleição, mas mantemos a coerência.

Já em 1985, mudei-me para a capital – como tantos outros –, em busca de melhor educação para o ensino médio e uma possível faculdade. Estudando no Liceu Maranhense e, depois de muito esforço e alguns vestibulares, ingressei na UFMA, onde fiz o curso de direito.

Neste período iniciei pela militância estudantil participando ativamente dos movimentos pela criação de grêmios estudantis – uma conquista com o fim da ditadura –, e de inúmeras outras pautas como o movimento pela constituinte.

Em 1991 ingressei no PSB de onde sai no ano passado (2021), depois de 30 anos. Alguns amigos, com certa maledicência, dizem que bastou alguns “novos socialistas” ingressarem por uma porta para que saísse pela outra. Apesar da coincidência, uma coisa nada tem a ver com outra. Saí bem antes e por outras motivações que nada têm a ver com o quadro sucessório atual.

Pois bem, faço este retrospecto apenas para dizer que desde o início da minha “militância” política sempre procurei manter um certo nível de coerência.

Não que ache que opiniões sejam imutáveis ou que as pessoas não possam “mudar de lado”, não pelo contrário, como dizia Ulysses Guimarães, “apenas os muitos tolos são incapazes de mudar”.

O que acho, entretanto, é que mudanças de rumos, alianças, devem guardar coerência com o que sempre se pregou ou que se faça uma autocrítica admitindo-se que a posição anterior estava equivocada.

A ausência disso atende pelo nome de oportunismo.

Os últimos tempos na política estadual assistimos a incontáveis exemplos de incoerências e oportunismos. Ás vezes, além do ato em si, mais incoerente e oportunista é a crítica ao mesmo.

Vejamos um exemplo que tem “rendido” comentários nos últimos dias.

O MDB legenda que abriga a família Sarney decidiu-se por apoiar a reeleição do atual governador e para o Senado da República, o ex-governador Flávio Dino, que historicamente (?) fez carreira com críticas ao grupo Sarney e contra quem a ex-governadora Roseana Sarney competiu nas eleições ocorridas quatro anos antes.

A decisão partidária tem “rendido editoriais” interessantes.

As críticas mais contundentes, parece-me, não têm sido ao partido por ter apoiado o grupo “adversário” mas ao grupo político outrora crítico do grupo Sarney que agora fez aliança com o mesmo, como a dizer que os “apoiados” são traidores de uma “causa” por aceitarem o apoio dos “apoiadores”.

Muitos dos críticos, registre-se, nas eleições de 2020, estiveram “sentando praça” atrás do apoio dos Sarney para os seus candidatos.

Achei (acho) engraçada tal discussão. Primeiro, por nunca ter visto em tantos anos de militância política, alguém recusar apoio de quem quer que seja por “amor a coerência”. Segundo, porque a cobrança por coerência política chega com, pelo menos, três anos de atraso.

Foi em julho de 2019 que escrevi o texto “Sarney & Dino e o acordo que não ousa dizer o nome”. Alguns amigos, com cerca malícia, disseram que o título seria uma corruptela do poema “O amor que não ousa dizer seu nome”, cujo título original é Two Loves (Dois Amores), escrito por Lord Alfred Douglas, o amante do genial Oscar Wilde, em setembro de 1892.

No texto falava da aliança entre os dois grupos políticos até então rivais.

Antes e depois do texto que retratou publicamente a primeira tertúlia entre os líderes dos dois grupos já tinha narrado outros momentos políticos entre eles, como, em 1984/85 em que o “menino” Flávio, esteve pragmaticamente ao lado de Sarney por ocasião da campanha das “Diretas já” e votação da chapa Tancredo/Sarney no Colégio Eleitoral ou a tentativa frustrada de reingresso do então juiz federal na política na virada e início dos anos 2000.

Já no início dos anos dois mil cogitou-se uma aliança como esta que alguns acham “estranha”. E devo acrescentar que se não deu certo foi porque o grupo Sarney não topou naquela oportunidade.

Mas a política é dinâmica, tanto assim, que hoje Sarney é um dos principais articulista do Jornal Pequeno. Quem poderia imaginar algo assim, há vinte, dez ou cinco anos?  (Acho que tal assunto pede um textão, não acham?).

Em outras palavras, os Sarney e os Dino sempre estiveram bem próximos – isso vem de longas datas, gerações.

Quis o destino que o “debut” de Dino na política se desse pelas mãos e patrocínio de José Reinaldo Tavares quando este já estava rompido com o grupo Sarney – de quem se reaproximou nos últimos anos –, mas nunca cultivaram posições inconciliáveis.

As “tímidas” e raras vezes que Dino criticou o grupo Sarney – e não lembro de nenhuma, exceto as ditas nos calores das eleições –, ocorreram quando Sarney era presidente e quando disputou as eleições de 2010, 2014, 2018. Já em 2019, repito, estavam em plena “tertúlia” de aproximação, como narrei no texto referido e em tantos outros.

Muitos não conhecem ou conhece pouco da história política do Maranhão, por isso pinçam palavras para alardear as incoerências inexistentes.

Ora, se estava cristalino o acordo celebrado em 2019, como falar em incoerência agora quando ele se concretizou com a chapa formada?

A incoerência neste caso é daqueles que silenciaram esperando tirar alguma “casquinha” do acordo Sarney/Dino e agora sentem-se frustrados por não terem alcançado seus intentos.

Estes mesmos, também, nada disseram quando o governo comunista passou a tratar o conglomerado de comunicação dos Sarney bem melhor do que tratava o próprio governo Roseana.

Foram três anos de obsequioso silêncio. Como falar agora em incoerência?

E assim se sucedem os exemplos de incoerência e oportunismos.

Outro dia tomei conhecimento que determinado candidato, indignado com a fome do povo maranhense, ingressara ou tencionava ingressar com ação na Justiça contra uma fausta licitação para abastecer a cozinha do Palácio dos Leões.

Com os meus botões fiquei a pensar, mas esse (e outros) não é o mesmo que passou os últimos anos (mais de sete) ignorando inúmeras outras licitações para a comilança dos palacianos e, possivelmente, se fartando delas também? Só agora percebe que o povo maranhense passa fome?

Nunca lhe ocorreu que o fato de sessenta por cento da população não ter o que comer encontra-se diretamente relacionado à fartura e à riqueza dos seus representantes, muitos deles tendo “enricado” na vida pública?

Me socorre perguntar onde estava este povo nos últimos anos que não viram tudo que vinha ocorrendo e que agora, “do nada” passaram a enxergar os “malfeitos” e a terem a solução para tudo.

Onde estavam? Por que de suas tribunas e trincheiras nunca abriram a boca para dizerem nada contra a fome do povo, contra a falta de produção, contra o atraso econômico, contra o excesso de impostos e tantas outras mazelas que nos atormenta?

Um dos assuntos da atualidade – além da fome do povo –, que mais desperta críticas é o sistema de transporte aquaviário, os ferry-boat.

As críticas são tantas – e não digo que não sejam justas –, que não duvido se muitos esfreguem as mãos torcendo por uma tragédia.

Pois bem, conforme resgatei em um texto anterior, há mais de dez anos que o sistema apresenta problemas, assim como as estradas (estaduais e federais) são de péssima qualidade. Neste tempo,  maioria dos que hoje criticam, estavam ou eram sócios do poder, por que nunca disseram nada? Por que fingiram que o problema não existia? Só agora passaram a enxergar problemas que sempre estiveram à vista de todos?

Registre-se, ainda,  que se tivesse “vingado” a continuidade da aliança que os levou ao poder em 2014 e que os manteve no poder em 2018, os maranhenses continuariam a passar fome, a sofrer todo tipo de mazelas enquanto estes mesmos que reclamam estariam, solenemente, ignorando-os e se fartando nos banquetes oferecidos no palácio fruto dos nossos suados impostos.

Como se diz, o que falta de coerência sobra de oportunismos.

(Abdon C. Marinho é advogado).

Lorena Saboya recebe Troféu Nobre como destaque na advocacia

A advogada Lorena Saboya foi uma das homenageadas com o Prêmio Nobre 2022, entregue pela apresentadora de TV Madalena Nobre na noite de sexta-feira (22), durante evento realizado no Espaço Residencial, na Avenida Mário Andreazza (Cohama).

Ela estava entre os agraciados com o Troféu Nobre, um reconhecimento àqueles que fizeram a diferença em suas áreas de atuação no primeiro semestre deste ano.

“Sinto-me honrada em ter sido indicada para receber o Prêmio Nobre pelo trabalho que venho realizando. É uma prova de que estamos no caminho certo e o resultado de quase duas décadas de dedicaçao ao Direito, à advocacia e ao meio ambiente”, afirmou a PHD em Direito Ambiental.

A premiação acontece anualmente e é um reconhecimento do Programa Nobre, que vai ao ar pela Rede TV, a profissionais, empreendedores, autoridades e políticos que se destacam pela competência do trabalho que realizam em benefício da sociedade. (Do blog Rubenitanews)

 Transição: Professora Ana Melo lança pré-candidatura após encontro com Damares e Bolsonaro em Brasília…

Voto de mulher é com o coração:

Voto de mulher:  Professora Ana Melo de Paço do Lumiar, disse que retornou disposta a lutar de verdade pelos que sofrem pela fome em todo o Maranhão.

Após encontro de conservadores em Brasília, Professora Ana Melo de Paço do Lumiar (PL), aceitou o desafio de lançar-se pré candidata a deputada federal pelo Maranhão, tendo como uma de suas metas atuar no combate à pobreza em todo o estado.

Ao participar de uma palestra com a ex-ministra Damares Alves (Republicanos), ouví-la relatar sua trajetória na política desde 2008, e de ouvir, conhecer a história de cada participante do evento, seu coração se encheu do desejo de lutar pelo seu estado.

“Participei de uma reunião onde todos tinham os mesmos ideais; o encontro proporcionou aberturas de canais diretos com trocas de experiências, onde reconhecemos cada pessoa como um apoiador das mudanças que estão acontecendo em nosso país.

Alinhada com o presidente Bolsonaro.

A conversa com apoiadores nacionais do presidente do Brasil serviu para fortalecer um desejo antigo, que é de lutar pela população de Paço de Lumiar, que por décadas segue no esquecimento dos políticos.

Alinhada com o presidente do Brasil, Professora Ana Melo pretende atuar na transição para um Brasil sem fome, no combate à pobreza e pela educação.

Culpa de Bolsonaro: Combustíveis mais baratos e abertura de quase 380 mil empresas em apenas um mês, sem precisar de um “partido dos trabalhadores”…

Queda acentuada

Dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP) indicam que o preço médio dos combustíveis está em queda há quatro semanas.
Em média, o preço de cada litro da gasolina diminuiu R$1,50, em todo o País.

Brasil criou quase 380 mil empresas em apenas um mês.

Prometida pelo presidente Jair Bolsonaro e sua equipe econômica, a retomada da economia após a pandemia começa a fazer as pazes com a realidade. Um forte indicador é a criação de 379.763 novas empresas em apenas um mês, de 10 de maio e 11 de junho últimos, de acordo com levantamento da plataforma XTR, que compilou os dados. Só o comércio varejista de vestuário e acessórios respondem 20.328 novas empresas.

Brasil empreendedor

Foram abertas mais empresas no primeiro trimestre do ano do que os 615.173 empregos formais criados no mesmo período, aponta a XTR.

Motor potente

São Paulo não é chamado de “locomotiva” da economia por acaso: o Estado criou mais de 30% de todas as novas empresas do País.

Eventos de volta

Com o fim da pandemia, a atividade comercial foi retomada com força, com a criação de 18 mil firmas de promoção de vendas, 4,67% do total.

Saída nos serviços

Novas profissionais e vocações desenvolvidas durante a pandemia levaram à criação de 13.427 salões de cabeleireiro, manicure e pedicure.

(Diário do Poder )