Entenda como o senador maranhense também poderia ser enquadrado na posição de “bolsonarista bomba”, caso houvesse interesse da gestapo lulista.
No Maranhão de Sarney, bem debaixo dos narizes de Dino e Lula, houve uma chapa PDT/PL, onde o candidato a governador, senador Weverton Rocha, poderia ser enquadrado na mesma situação de um “bolsonarista bomba”.
Confira no destaque da revista Veja:
A constante cortina de fumaça da Rede Globo segue negando uma reunião de Lula com os ministros do STF fora da agenda oficial. Além disso, a Secom de Lula repassou milhões de dinheiro público para a Rede Globo, que na gestão passada teve que se contentar apenas com um terço da metade daquilo que recebe hoje.
Alguém sabe por onde anda?
Essa coisa de Secom derramar dinheiro público não é de agora, que digam os governos do Nordeste, aliás, o “gênio” das narrativas Goebbelianas, Ricardin Capelin da vida que deve estar muito bem posicionado com suas travessuras .de causarem inveja a Stalin.
Se forem atrás de golpes e crimes vão encontrar muitos, mas o interesse desta gestão, ou Gestapo, é causar cortinas de fumaças. Tudo óbvio.
Fora do plano midiático e narrativas lulo-comunistas, a mídia maranhense chegou a noticiar uma aproximação do PDT de Weverton Rocha com o PL do então presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, que dividiram palanques nas eleições de 2022. Lógico que foi apenas uma jogada política, sem bombas.
Diferente do Maranhão, o “hoMem bomba” nada teve de ligação com Bolsonaro, aliás, o presidente estava noutro partido, longe do PL nesse momento da chapa PDT/PL/homem bomba.
O certo, ou errado, é que o líder do PDT maranhense gravitava, e ainda gravita nos poderes. Nada criminoso ou “bombástico” nisso.
Weverton Rocha, precisou estar em 2022 na chapa do partido de Bolsonaro por motivações partidárias (rolo compressor Dinista catou todos os partidos e passou por cima de tudo para ser eleito senador), donde se conclui que, Weverton nada teve a ver com o presidente Bolsonaro, ou “bolsonarismo”.
Diferente dele, é crescente o clima de confusão causado pela Globo, impulsionando cada vez mais o desejo da extrema-esquerda de ligar o “homem bomba” aos seus adversários políticos.
Nada além de cortinas de fumaças.