PSB X PSB: Deputado Yglésio, ex-governista bate pé contra antigo sistema político…

Síntese da politicalha-MA:

Yglésio detona sistema olicarga atual do Maranhão ao usar reportagem do Estadão para denunciar absurdos: Dino é ou não o responsável pelo Ministério da Justiça?

Escancarando a ditadura (democracia relativa) do esquerdismo: podemos ou não nos expressar, cobrar explicações das autoridades ou só era válido na gestão do Bolsonaro?

De posse das reportagens do jornal Estadão, que iniciou uma verdadeira sequência de denuncias mostrando os absurdos que a turma da lacração + passação de panos se esquivam de mostrar, falar a verdade, o deputado subiu na tribuna e agradou a todos.

Os deputado de hoje, que dizem representar o povo, apenas repetem a antiga subersiviência dos velhacos do passado. Parabéns aos valentes que nadam contra oportunismo feudal em voga.

O sistema que persegue opositores parece que deu tregua ao ex-presidente Bolsonaro, que teve, enfim uma tempo para respirar nesta gestão que usa os rigores do poder contra seus desafetos.

Sobre a politica piorada do MA:

Em vez de pacificar, Flávio Dino iniciou uma verdadeira guerra entre os deputados do Maranhão e fez destacar os antigos servilimos: Poder Legislativo não teve como esconder que voltou ao tempo dos coronés, explicando:

A antiga pratica de tentar calar, impor sigilos, impedir a população de manifestar-se em nome da democracia, no Maranhão, parece continuar mesmo depois da virada do século (50 anos) de um sistema político imposto por um lider que “governava o Maranhão com seus tentáculos de Brasilia”.

Vale lembrar que no Brasil, na democracia capenga, não é errado cobrar explicações nem muito menos fazer criticas.

Voltando ao sistema feudal do MA:

Da mesma forma que antes, após décadas de mandos e duas oligarquias: Vitorinismo e Sarneísmo, chegamos ao Flávio-Dinismo, que depois de 8 anos mandado em tudo está sentando numa cadeira no Ministério da Justiça controlando tudo como fizeram outros conhecidos coronés( Vitorino e Sarney).

O Maranhão de volta ao tempo dos oligarcas:

Dos 42 deputados, a maioria ainda se articula pelo atraso, contam-se nos dedos os que ousam questionar e denunciar absurdos. Da imensa lista, salvam-se: Yglésio Moysés, Wellington do Curso, César Pires e Mical Damasceno, poucos que fazem direrença no parlamento estadual.

Abaixo, manifestações na redes sociais demonstram que Yglésio furou a bolha Dinista e chegou com força ao parlamento para denunciar seus agravos nos grupos sociais:

Charge do dia: o vitimismo Fláviodinista…

Nuanca sabe nada, a culpa é sempre dos outros.

Qem muito fala é o mesmo que acusa, persegue e usa as estruturas e rigores do judiciário acontra adversários…

Graças à liberdade de expressão (constantemente ameaçada no Brasil pelos apoiadores de ditaduras e grupos terroristas) ainda podemos postar charges e mensagens como esta que mostra o ministro que, para justificar o injustificável, tenta fugir de suas responsabilidades alegando perseguições…

O ministro que acusa (a direita de terrorismos) fez sumir as provas do “terrorismo”. Ele, Flávio Dino, constantemente vai reclamar (dos outros, lógico) nas suas redes sociais como se fosse uma “vitima de grupos de direita”.

Tempos sombrios: Judiciário dominado – oposição patrulhada – população amedrontada e ameaçada de censura…

O vitimismo maluco desta esquerda vem mostrando a verdadeira face da crueldade que o esquema Lula tenta fazer no Brasil. A teoria conspiratória existe e teve sua origem no apogeu do comunismo durante a ditadura de Stalin, outro fascista perseguidor das liberdades sociais. Entenda aqui:

Ainda lembro da reação do então governador (vitimista) Flávio Dino, arrotando impropérios contra o então presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, que, na ótica “comunista” dos governadores do Nordeste tinha que ser impedido de indicar seus escalões e colocar gente de sua confiança, como por exemplo, no comando da Polícia Federal.

Tolheram, impediram Bolsonaro de governador de todos os lados com as severas oposições vindas de dentro das “instituições”, como fizeram os ministros do Supremo Tribunal Federal, que colocou-se como um poder político, quando a Constituição proibia.

Abaixo, o meme retirado das redes sociais do ainda ministro Flávio Dino, que ganhou notoriedade pelas acusações de “terrorismos” aos apoiadores de Bolsonaro.

SEMELHANÇA ENTRE MIM E LUDMILA

Por João Melo e Sousa Bentivi 

Antes que seja tarde, um aviso, não conheço nenhuma música da aludida cantora, tampouco tenho a menor ideia do seu timbre, graças a Deus. Mas foi o fato mais interessante nessa corrida de F1.

Nascido em um tempo pré-Paulo Freire, no qual todos nós, do mais sábio ao mais ignorante, sabíamos ler, escrever e contar, respeitar aos nossos professores e cantar o Hino Nacional eram rotina.

Fazendo uns cálculos aproximados, constatei que já cantei o Hino Nacional por mais de 30 mil vezes, sem checar as centenas em que o regi, na minha antiga e profícua profissão de regente de coral.
Tenho, portanto, um crédito de Hino Nacional, que nem o STF será capaz de anular.
Voltemos para a tal cantora. Deve ter recebido um altíssimo cachê para cantar (deveria devolver, pois não cantou) e aí se configura a primeira gafe: o teste de desempenho.

Pelo clã político e ideológico dessa moça, seria mais provável (ainda que desconfiando dos seus neurônios) que ela saiba o hino da Internacional Socialista em russo, inglês ou birmanês, o problema é saber o Hino nacional, em português. Ela não sabia!
A propósito, o nosso idioma sofre uma severa e violenta perseguição da chamada esquerda!

A ideia de fazer o hino acompanhado pelo cavaquinho, sem preciosíssimos obtusos, não gosto, mas aceito. Pela importância do hino, existe normas legais para a sua execução, que não vou dissecá-las, por não caber nesse meu simples arrazoado.

Mas o cavaquinho foi a única coisa que se salvou no ato. O Jovem músico, muito bom, por sinal, deve ter ficado em uma situação desconfortável, mandava afinados acordes, à procura de uma canção, de uma voz, e os acordes encontraram o silêncio sepulcral da ignorância. A única nota favorável a essa desdita é que essa ignorância se torna a norma e, ao se tornar norma, se tornará o padrão. Triste novo padrão para essa tal pátria brasileira: não se cantar o Hino Nacional.

Voltemos para a cena. Acordes do cavaquinho e a tal cantora inicia. O erro não foi lá pelo meio do hino, onde muitos confundem o “Brasil, um sonho intenso” com “Brasil, de amor eterno, seja símbolo…”

Não, mil vezes não, a obtusa moça, que até agora chamei de a tal cantora, errou o verbo inicial do hino, como perfeita aluna da era Paulo Freire. A dúvida é se ela disse “ouvira”, ou se, como é a minha dúvida, se referiu a uma companheira qualquer de eventos, que mora no Ipiranga, a dona “Elvira do Ipiranga”.

Como tudo que não presta pode piorar, cumpre uma referência aos jornalistas que cobriam o evento. Quando era estudante de jornalismo aprendi que o fato mais importante, em nossa profissão, era a notícia, mas o jornalismo morreu (uma tal medicina segue ferrenha essa marcha) e a cobertura desse evento matou a principal notícia: a cantora que não cantava.

Quando viu que a cantora não cantava, passou a mostrar imagens de convidados, de cachorro subindo no poste e nada de mostrar a grande notícia: a cantora que não cantava.

Naquele momento, a maior notícia não era a F1, não eram os convidados, mas a cantora que não cantava… A cantora que não canta, é o mentiroso que não mente, o pistoleiro que não mata e o ladrão que não rouba. A bem da verdade, nesse último item, há uma possibilidade bem brasileira, somente do Brasil, a possibilidade de existir o ladrão sem pena, sem condenação ou com condenação anulada.

Mas faltava a desculpa justificadora, saindo da boca que não cantou e essa foi perfeita e compatível com a obtusidade da tal cantora. O SOM FALHOU!!!! Ninguém explicará como falhou o som da cantora e o cavaquinho cantava solitariamente e mais ainda, como falhou o som se alguns grunhidos ininteligíveis foram captados pelo microfone da moça? Era melhor a tal cidadã ter ficado calada.

Finalmente, antes que possa esquecer, o título dessa matéria é SEMELHANÇA ENTRE MIM E LUDMILA. Por incrível que pareça existe uma, de fato marcante: NÓS DOIS NUNCA MAIS CANTAREMOS O HINO NACIONAL!!!. A diferença, como dizia um amigo meu, está no why e no because.

A moça, a tal Ludmila, nunca deve tê-lo cantado e, nas atuais circunstâncias, desconfio que densas névoas encobrem os seus neurônios, incapacitando-a de adentrar na música de Francisco Manoel da Silva e letra de Osório Duque Estrada. Essa moça jamais cantará o Hino Nacional.

Eu, também, nunca mais o cantarei. Tenho um dos maiores créditos acumuladas de cantada de hino, não tem lei que me obrigue e não tem vontade que me mova. Simples assim. As minhas razões são somente minhas, não conto para ninguém.

É ou não é uma semelhança?

Tenho dito.

Bentivi é médico otorrinolaringologista, legista, jornalista, advogado, professor universitário, músico, poeta, escritor e doutor em Administração, pela Universidade Fernando Pessoa, Porto, Portugal. Pode ser reproduzido, sem a anuência do autor, em qualquer plataforma de comunicação.

Bastidores: 30 milhões para o bem de Barreirinhas!

Verdadeira guerra política para aprovar emprestimo de 30 milhões para uma importante cidade do Maranhão que movimenta o turismo brasileiro.

Mostraram as caras: quem comanda o Legislativo acabou mostrando o que quer para a cidade…

A polêmica da liberação pela Câmara de Vereadores para o Executivo fazer um empréstimo de 30 milhões da Caixa Econômica Federal, sem contrapartida, deixou dois grupos de vereadores em briga franca com acusações de ambas as partes de trair a cidade.

O que precisa ser lembrado é que o Executivo (prefeituras de todo o país) têm enfrentado anos difíceis com relação a arrecadação e não vem conseguindo fazer obras de infraestrutura que a cidade precisa, como asfalto e bloquetes de ruas, urbanização com água e esgotos encanados, e estradas e pontes de qualidade na zona rural.

Ora, 30 milhões viriam em boa hora se bem administrados. A cidade, o povo, os turistas precisam.

Um grupo acusa o Executivo de querer desviar os recursos para uso eleitoreiro e para levantar dinheiro para campanha, já o outro grupo acusa os vereadores que disseram não a participar de grupo da oposição que trata o município como quanto pior, melhor para a oposição.

O que de fato precisa ser observado é que: a Caixa Econômica que vai liberar o empréstimo caso aprovado pela sua superintendência e diretoria, vai exigir antes da liberação todos os projetos executivos, e somente após conferência na obra de medição de obra já executada, ou seja, o empreiteiro vencedor da licitação tem que ter o capital para bancar uma etapa de medição.

Então cabe aos valentes vereadores dos dois grupos, fazer seu trabalho de fiscalizar o recurso e os projetos executivos e as obras pessoalmente. Simples … e com isso a cidade cresce, com uma infraestrutura melhor, mais empregos e mais dinheiro circulando.

Veja o vídeo com mensagem do Legislativo que tentou embargar, impedir, quando deveriam pensar apenas em fiscalizar a aplicação correta do dinheiro.

Reconhecimento? Roberto Rocha sobre Flávio Dino: “Não falta coerência ao nosso ministro”….

Roberto Rocha dispara tuitada sobre aquilo que deveria ser os “avanços do Brasil” destacando a atuação de Flávio Dino.

Lógico que o ex-senador aproveitou para, novamente alfinetar, seu ex-aliado do PSB. Aliás, Roberto Rocha, que ganhou notoriedade pelo viés político que busca desenvolvimento e pela atuação da reforma tributária, vem criticando justamente os avanços das pautas que beneficiam apenas um lado, justamente aquele que está tornando o Brasil um país desigual, sombrio, violento, que teve seus avanços e crescimentos econômicos estancados.

Sobre as pautas constantes do crime organizado, que nunca na história da democracia política do Brasil tiveram tanta relevância que têm de certa forma tomado conta dos notociários e assuntos das redes sociais, o ex-senador maranhense, Roberto Rocha (PTB), afirmou que o ex-juiz-governador, Flávio Dino (cacique político do comunismo do MA), está sendo coerente.

A “maldição Dinista”? ‘Econtros cabulosos’ colocam novamente Flávio Dino no olho do furacão….

Tição ou queimação de filme, vai continuar ou “pedir pra comer” e sair de fininho?

Coicidência cabulosas marcam gestão desastrosa do ex-juiz que foi governador do Maranhão e que sonhava ocupar uma cadeira no STF. Parece que  Flávio Dino achava que o povo brasileiro aceitaria ser embromado, da mesma forma ou pior, como fez e aconteceu por longos anos, quando esteve no comando do Maranhão?

Esquema com narco-terroristas, Flávio Dino?

Só lembrando que a terceira gestão de Lula foi iniciada da pior forma: com Flávio Dino em cena dizendo que “da janela de seu gabinete no Ministério da Justiça, viu o momento da invasão ao Congresso que a situação começou a sair do controle”.

Castigo divino?

Após as acusações feitas por Flávio Dino, empossado ministro de estado para usar os rigores da justiça no sentido político, de incriminar opositores eleitorais, fazendo sumir processos, imagens, debochando descaradamente do Congresso, do povo, da Igreja e de todos que são contra sua ideologia, parece que o tempo fechou.

Um breve adeus ao ministro dos sigilos, que fazia sumir provas….

Dino deverá sair menor, pior que entrou: Se o inicio da gestão de Lula foi traumática, imaginem o fim.

Por falar em “fim”, vale lembrar ao ainda ministro dos ‘sigilos’, das ‘gravações apagadas’, das visitas e diálogos cabulosos, que de Deus não se zomba: tudo que o homem plantar vai colher”, neste caso, Dino que plantou vento, estaria colhendo tempestades…

Confira a reação e cobranças ao ainda ministro Flávio Dino no Congresso:

Stálin, o outro monstro…

Antissemistismo dos fascistas perseguidores de judeus. O Jornal El Paíz mostra fatos da história mundial sobre a perseguição aos judeus. Para bons entendendores. Leiam o conteúdo publicado em 2015:

EULOGIA MERLE

Assim como Hitler, Stálin foi um louco assassino. Milhão a mais, milhão a menos, eliminou o mesmo número de pessoas que o líder nazista, e com métodos parecidos. Nem o bolchevique mais fervoroso estava seguro ao seu lado.

Outro dia recordei —sem lamentar— a morte de Hitler, ocorrida há 70 anos. Hoje falo de outro personagem que compartilhou com ele o domínio do tabuleiro europeu e que, depois de derrotá-lo na Grande Guerra Patriótica, desfrutava nessa mesma época do seu momento de máxima glória. Refiro-me a Iósif Vissariónovich Stálin; Koba, para os íntimos.

A primeira coisa que se deve dizer sobre Stálin é que, assim como Hitler, foi um louco; um louco assassino. Milhão a mais, milhão a menos, eliminou o mesmo número de pessoas que o líder nazista, e com métodos parecidos: os fuzilamentos e os campos de concentração, com a diferença de que, nos de Stálin, os prisioneiros não eram imolados em câmaras de gás logo depois de chegarem, e sim após uma sobrevivência média de cinco anos, quando morriam por causa dos trabalhos forçados, do frio ou da fome.

O número de reclusos nos “campos de trabalhos corretivos” (Gulags) superou os dez milhões, e os mortos foram mais de dois milhões. Esses campos foram criados para os antigos aristocratas, os kulaks (camponeses médios opostos à coletivização), o clero ortodoxo, os delinquentes comuns e, sobretudo, os dissidentes políticos. Sobre estes últimos, houve 1,3 milhão de detidos só nos “grandes expurgos” de 1936-1938, sendo que 700.000 deles acabaram executados.

Ao todo, o número de fuzilados pelo regime stalinista é de pelo menos um milhão, podendo chegar a quatro milhões quando são acrescidos os mortos em campos de trabalho e em deportações populacionais em massa. Dou cifras conservadoras, as quais alguns historiadores multiplicam por dois ou mais.

Também a vida privada de Stálin supera a de Hitler em todos os sentidos. Órfão de pai, sempre teve uma má relação com sua mãe, a ponto de não assistir ao enterro dela; há sérias suspeitas de suicídio tanto de sua segunda mulher como de um dos seus filhos, e, quando ele sofreu o ataque fatal, seus colaboradores íntimos deixaram as horas correrem sem chamar um médico; o próprio Koba havia denunciado “conspirações de médicos”, mas, além disso, sua morte aliviava a todos. Sua obsessão paranoica é comparável à do líder nazista, embora menos racional e previsível. Um alemão conservador, ariano de quatro costados e respeitoso com o partido tinha grandes probabilidades de não ser incomodado pelos lacaios do Führer. Com Stálin, nem o bolchevique mais fervoroso estava seguro. Pelo contrário, podia ser detido, torturado, obrigado a confessar delitos imaginários e finalmente executado. Simplesmente porque Koba sentia inveja dele. Stálin condenou Trótski como “esquerdista”, e Zinoviev, Kamenev e Bukharin —que o apoiaram na operação contra Trótski— como “direitistas”; Yagova e Yejov, os chefes da polícia secreta, também caíram… Toda a cúpula bolchevique de 1917-1923, protagonista do Outubro Vermelho, havia sido eliminada em 1939.

E então, nesse mesmo ano, lançou-se à sua grande operação política, prova máxima da sua ausência de princípios morais: aliou-se a Hitler, seu inimigo jurado, para dividirem a Polônia entre si. A responsabilidade pelo início da Segunda Guerra Mundial recai, portanto, sobre ambos, embora depois, quando Hitler atacou seu aliado (que de fato era, já que Stálin nunca rompeu o acordo, embora possivelmente apenas por falta de previsão), o líder soviético entrasse para a história como o caudilho do antifascismo e até fosse candidato ao Prêmio Nobel da Paz.

Não vale a pena citar mais dados sobre a estatura moral do personagem. Assim como seu rival nazista, sua personalidade é, definitivamente, o de menos. O importante, o que não deveríamos deixar de nos perguntar nunca, é como pôde aquele sistema colocar a um monstro desse calibre à sua frente.

Toda a cúpula bolchevique de 1917-1923, protagonista do Outubro Vermelho, havia sido eliminada em 1939

A primeira resposta que ocorre é semelhante à do caso alemão: atribuir isso à tradição russa; neste caso, ao czarismo, tirania brutal como poucas (embora seu número de vítimas, comparado ao dos bolcheviques, seja coisa de criança). Ser dominado por um déspota caprichoso, de quem se esperava a solução de todos os males sociais, era o habitual para um russo.

Mas há outra resposta, muito diferente, que acredito ser mais interessante: refiro-me à debilidade política da teoria marxista, à falta de precauções contra os possíveis abusos dos futuros dirigentes da ditadura do proletariado, um trâmite obrigatório no processo de construção do paraíso socialista. Karl Marx, tão penetrante em sua crítica social, mostrou uma surpreendente ingenuidade política ao embarcar sem hesitação no trem jacobino: só importava a tomada do poder pelo proletariado.

Quando isso ocorresse, por que impor limites ao governo do povo trabalhador? Ele não previu algo tão elementar quanto o fato de que os representantes do proletariado, ao disporem do poder absoluto, poderiam usá-lo em seu benefício próprio. Tampouco Lênin, o verdadeiro artífice do sistema, previu isso. Nem Trótski, um de seus colaboradores mais cruéis, que só começou a criticá-lo quando foi deslocado do poder. Stálin limitou-se a aperfeiçoar o modelo montado por Lênin e Trótski.

Marx foi ingênuo ao pensar que só importava a tomada do poder pelo proletariado

Muito mais pessimistas, e mais lúcidos, os pais do constitucionalismo norte-americano consideraram óbvio que o ser humano tende a se aproveitar do poder quando o tem em suas mãos. E a partir daí montaram mecanismos de partilha de poderes, controles e contrapesos, que impunham os máximos entraves possíveis aos abusos. O sistema está longe de ser perfeito, mas tem funcionado muito melhor do que as ditaduras em nome do povo ou do proletariado.

Alguma moral da história poderíamos encontrar hoje. Os partidos que procedem da tradição comunista e não se desprenderam suficientemente de seu passado stalinista estão pagando por isso. Porque são muito poucos os europeus atuais que desejam viver como os cidadãos da Europa Oriental nos anos 1945-1989.

Como a Igreja Católica está pagando, há séculos, por seu passado inquisitorial. Acredita-se vítima de um “laicismo agressivo”, sem compreender que os cidadãos desconfiam, com razão, que o clero, se recuperasse o poder de antigamente, talvez voltasse a erigir piras para imolar quem não comungasse cem por cento do seu ideário. E tampouco convém atribuir isso à retorcida personalidade de um Torquemada, e sim a um sistema totalitário de pensamento e de poder. Instituições com tal passado sujo não recuperarão nossa confiança enquanto não abjurarem solenemente esse esquema mental e garantirem, de maneira plausível, que jamais voltaremos a viver aquilo.

José Álvarez Junco é historiador. Seu último livro é ‘Las Historias de España’ (Pons / Crítica, inédito no Brasil).

Conexão Hezbollah/BSB/MA? Policia Federal frusta recrutamento de terrorista para assassinar judeus no Brasil, há suspeitas que articulações teriam inciado em Brasilia…

Alguém do Maranhão em Brasília, para comentar sobre operação da PF que frustou plano de perseguição aos judeu no Brasil?

PF frustou ontem, 8 de novembro, um verdadeiro golpe ‘fasci-terrorista’ que estaria sendo orquestrado no Brasil para perseguir e assassinar judeus.Mas, o que teria levado a PF aos terroristas?

Não demorou para que o Brasil e o mundo observassem de perto quem são os verdadeiros “terroristas” e suas possíveis ligações para usar os rigores das leis brasileiras contra adversários.

Uma das vertentes das investigações pode ter sido desencadeada pela própria esquerda, que demostrou suas intenções macabras de apoiarem ataques e perseguições antissemitas, até mesmo debocharem das vítimas sendo atacadas, em gabinetes do Congresso Nacional, como foi o caso de um assessor de um deputado debochando das vitimas sendo atacadas e mortas pelo Hamas em Israel.

A revelação de que um deputado maranhense, segundo na maior na escala de poder que chefia o esquema do ‘comunismo Dinista’ no Maranhão, empregava gente com possíveis ligações com grupos extremistas, que aconteceu por um descuido do próprio funcionário que manifestou verdadeiro prazer ao comentar nas fotos de mulheres sendo perseguidas e sofrendo ataques extremo-machista-xenófobo-feminicida, dando suas opiniões em redes sociais, atraindo para o gabinete do deputado- empegador, os olhares da imprensa nacional, como mostrou o Jornal da Globo.

Reveja a foto:

Nas imagens absurdas, o funcionário que teria ligações verdadeiras com terroristas, que em seu horario de trabalho debochava das vítimas (mulheres sendo violentadas) com suas roupas manchadas com excrementos fecais.

Longe das lentes da velha imprensa passadora de panos, que nada fala da gestão desastrosa de Lula, e vive perseguindo adversários da direita, o ministro Flávio Dino e o principal político que, enfim conseguiu virar deputado do Maranhão, Márcio Jerry, teve que despedir, semanas atrás, o funcionário que teria relações e históricos comprometedores com extremistas.

Por hora, Dino e toda a trupe dos “rigores da justiça para os inimigos” nada comentaram ou deram detalhes da operação que frustou a ramificação terrorista que planejavam “recrutamento” para possiveis ataques e assassinatos a judeus no Brasil.

Alô, Jerry, Eliziane, Cappelli, Pr. Coutinho, tem alguém ai?

Só resta parabenizar o trabalho da Polícia Federal por frustrar a conexão Hezbollah, mostrando quem são os verdadeiros terroristas.

Abaixo, um pouco da ficha corrida do extremista amigo do chefe comunista Márcio Jerry:

Agropecuários denunciam negacionismo científico nas provas do Enem…

FPA – Frente Parlamentar da Agropecuária emitiu nota contra o negacionismo científico e patrulhamentos ideológicos impostos nas provas do Enem e cobrou posicionamento de estado ao governo ideológico.

Confira abaixo o teor da nota:

A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) aguarda posicionamento urgente do governo federal brasileiro sobre questões de cunho ideológico e sem critério científico ou acadêmico dispostas no Exame Nacional do Ensino Médio, prova de admissão à educação superior, aplicada pelo Ministério da Educação no último domingo (5).

O ENEM é um exame de avaliação do conhecimento. As perguntas são mal formuladas, de comprovação unicamente ideológica e permite que o aluno marque qualquer resposta, dependendo do seu ponto de vista. Anulação já!

1. Negacionismo científico contra um setor que, além de trazer a segurança alimentar ao Brasil e ao mundo, é massificação de mentiras. O setor agropecuário representa toda a diversidade da agriculta: pequenos, médios e grandes. Somos um só e não aceitaremos a divisão para estimular conflitos agrários;

2. É inacreditável o governo federal se utilizar de desinformação em prova aplicada para quase 4 milhões de alunos brasileiros que disputam uma vaga nas universidades do Brasil;

3. A anulação das questões é indiscutível, de acordo com literaturas científicas sobre a atividade agropecuária no Brasil e no mundo, em respeito à academia científica brasileira;

4. Este é o único país do globo em que o seu próprio governo federal propaga desinformação sobre a principal atividade econômica e de produção de riqueza, renda e empregos. A serviço dos brasileiros? Vincular crimes à atividade legal é informação?;

5. A ineficiência do Estado Brasileiro está exposta. A vinculação de crimes à atividade legais no Brasil é um critério de retórica política para encobrir a ausência do Estado no desenvolvimento de políticas públicas eficientes e de combate a ilegalidades. Não permitiremos que a desinformação seja propagada de forma criminosa entre nossa sociedade, como foi feito durante os anos anteriores do governo atual;

Ações:
a) Requerimento de convocação do Ministro da Educação, Camilo Santana, para audiências na Câmara dos Deputados e Senado Federal;
b) Requerimento de informação ao Ministério da Educação sobre a banca organizadora do ENEM 2023 e referências bibliográficas utilizadas para a construção do exame;
c) Anulação das questões 89, 70 e 71 do ENEM 2023.

Dados oficiais:
A cadeia produtiva no Brasil movimentou R$ 2,63 trilhões em 2023, cerca de 24,4% do Produto Interno Bruto (PIB) Nacional (CEPEA/CNA);

Superávit de emprego e renda para 28 milhões de brasileiros, apenas no 1º trimestre deste ano, representando cerca de 27% do total de empregos no país. (CEPEA/CNA);

Sustentabilidade brasileira: território nacional possui 66,3% de áreas preservadas e de proteção à vegetação nativa, desses, 33,2%, ou seja, a metade, estão nas propriedades privadas brasileiras. Área de propriedades rurais é de 30,2%. (EMBRAPA).

Frente Parlamentar da Agropecuária

Pastor leva calote de secretário em feirinha…

Gente tortuosa que não respeita nem as autoridades das igrejas:

Mais essa, teve um secretário tortuoso que deu um verdadeiro “cambalacho” em um pastor evangélico que poderá complicar as alianças de certo prefeito que acha que “já ganhou” as eleições municipais que se aproximam.

Não percam os detalhes desta trama que serão mostrados no programa de rádio do pega fogo neste sábado.