“Feio é perder eleição”, frase de Sarney copiada pelos comunistas…
Como sempre aconteceu no Maranhão, eleição é sinônimo de gastar dinheiro público.
A imagem é clara: Na sombra de Edivaldo, Flávio Dino almeja sua reeleição em 2018. Só lembrando que a prefeitura de São Luís foi vital para eleger Dino em 2014, portanto, nessas eleição de 2016, tinham que acontecer derrames.
Devido a derrota dos comunistas no primeiro turno das eleições municipais de 2016, na capital do Maranhão (que era dada como ganha no primeiro turno), o governador Flávio Dino, mesmo na sombra de Edivaldo, ficou evidente que mandou despejar a máquina no segundo turno.
Só lembrando que os comunistas queriam fazer prefeitos nas 217 cidades do Maranhão.
Com sua imagem riscada de um político que perdeu espaços, que perdeu campo político, que foi o grande perdedor das eleições de 2016, Flávio Dino não teve escolhas depois das derrotas que acumulou nas principais cidades.
Perdeu em Imperatriz, Grajaú, Caxias, Santa Inês, Pinheiro, Barreirinhas, etc. Nas principais, sem falar na derrota da capital, que sua turma queria levar no primeiro turno.
O Maranhão da era digital é rápida, está atenta. Os registros mostram que Dino agiu na sombra, preferiu repetir Sarney, liberando os “Leozinhos do Palácio”.
A explicação vem do combalido oligarca: como diria, José Sarney: “feio é perder eleição”.
Abaixo, alguns recortes:
Desconstruir a imagem dos adversários políticos: Cadê a “Comunicação Democrática”, Marcio Jerry?
A TV Difusora (12 fusora) passou o segundo turno inteiro perseguindo Eduardo Braide e seu pai. A pauta era “quadrilha”, “máfia de Anajatuba”, “desvios de recursos públicos”, etc, O roteiro sempre é gerar “REJEIÇÃO” nos opositores.
E assim, o tema “máfia de Anajatuba” virou durante um mês inteiro principal assunto nos blogues, redes sociais, jornais impressos, TVs, rádios FM, AM.
Secom do governo Flávio Dino em peso retuitando os “crimes” de Braide. Confira:
Secretário de Comunicação e Articulação do governo sendo “entrevistado” na TV Difusora, que foi alugada pelo partido do prefeito (PDT). Na imagem abaixo, a “onda vermelha”: gente para fazer volume, muita gente de fora, gente que foi transformada em “militante”.
Durante sua “entrevista” o “homem forte” que tem a “chave dos cofres” disse que seu candidato, o prefeito Edivaldo, ganharia a eleição, que ganhou o debate, isso e aquilo, etc. A verdade é que a “máquina pública” entrou para decidir a eleição.
Sobrou até para quem já morreu, não respeitaram nem o fundador do PDT, Jackson Lago, infelizmente:
Para finalizar, o recorte do blog do Neto, mostrando o deputado Wellington do Curso, sob massacre da “Comunicação Democrática” de Márcio Jerry, no primeiro turno, sendo “patrulhado” para seus “podres” virarem “reportagens” na Difusora: