Rodoviários comunicam greve de ônibus para a próxima semana, terça-feira, 13 de junho.

Sem entendimento, Rodoviários prometem parar atividades na próxima semana. Abaixo, nota enviada pela categoria: 

Comunicado:

O Sindicato dos Rodoviários do Maranhão, seguindo uma orientação do Departamento Jurídico da entidade, comunica a toda a população de São Luís, que a greve dos trabalhadores que atuam no transporte público da capital, será deflagrada nas primeiras horas do dia 13 de Junho (Terça-Feira)

O Sindicato dos Rodoviários do Maranhão, nesta atual gestão, tem sido prudente em todas as atitudes. A entidade não é de acordo em promover situações, que possam gerar transtornos a cidade. Nos últimos dias, o Presidente, Isaias Castelo Branco e demais diretores, estão empenhados em atender os chamamentos do sindicato patronal, buscando uma definição, no que se refere à celebração da Convenção Coletiva de Trabalho 2017-2018.

O Sindicato dos Rodoviários ressalta que tem dado todas as oportunidades aos empresários, para que através do diálogo, ocorra um entendimento entre as partes, antes de partir de fato, para uma greve. Mesmo diante desse impasse, que prejudica e muito a categoria, a entidade quer se resguardar, que adotou todas as medidas possíveis, antes de paralisar o sistema.

Até a Segunda-Feira (12), o Sindicato dos Rodoviários estará à disposição dos patrões, para negociar os itens da Convenção, que garante a permanência dos direitos dos trabalhadores. Por fim, a entidade esclarece, que se depois de quase dois meses de negociações, a greve for deflagrada, que a população entenda que essa atitude extrema, será adotada, unicamente, por intransigência dos patrões.

Ascom Sind. Rodoviários – MA

Exemplo de comunismo? Dutra se distancia do povo de Paço do Lumiar…

Cada vez mais distantes do povo.

Paço do Lumiar: administração do prefeito Domingos Dutra (PCdoB) se distanciando cada vez mais do povo. Dutra, na prática repete o triste exemplo dos esquerdistas no Brasil, que anunciam mudanças, mas, na pratica agem piores que os políticos tradicionais da “direita”.

Acompanhem abaixo, trecho do blog do Robert Lobato:

Escroto: após fazer raspa de celulares em faculdade assaltante é dominado e leva tiro no “saco”…

Arrastões estão sendo constantes nas faculdades de São Luís.

Reincidente, bandido tentou fazer outro raspa de celulares, mas foi dominado e acabou levando um tiro, tudo indica que de sua própria arma, que teria disparado durante luta corporal com estudantes. 

Desta vez foram apenas dois assaltantes, que chegaram numa motocicleta, um deles estava  armado quando tentou novamente assaltar a faculdade UVA (Universidade Vale do Acaraú) que fica no Centro da Cidade, próximo do antigo Colégio Maristas, mas, na fuga foi dominado e acabou ferido a bala no saco escrotal.

Nota:

A imagem é ilustrativa. O bandido, que é reincidente em arrastões em faculdades no período da noite está sendo tratado (passa muitíssimo bem) no Socorrão I.

Sousa Neto sai em defesa dos atletas do jiu-jitsu e cobra posicionamento do Governo Flávio Dino…

O deputado estadual Sousa Neto (PROS) utilizou o Tempo das Lideranças, na sessão desta quarta-feira (7), para lamentar o descaso do Governo Flávio Dino (PCdoB) com o Esporte, referindo-se, entre outras situações, a dos atletas do jiu-jitsu que estão vendendo água em semáforos para custear despesas em um campeonato mundial em São Paulo (SP).

“Venho aqui com uma frustração, tristeza e revolta muito grande. O Governo Flávio Dino não gosta de esporte, aliás, não só de esporte, segurança pública, saúde, educação, porque o Maranhão está um caos em todas as áreas. Ontem (6), assisti a uma reportagem na TV Mirante, falando da situação de um grupo de atletas de jiu-jitsu que está vendendo água para poder custear suas passagens para disputar um campeonato mundial e representar o Estado do Maranhão em São Paulo. É inadmissível. Culpa dessa gestão Comunista omissa”, protestou o parlamentar.

Ele lembrou que, quando esteve à frente da Secretaria de Esportes, havia uma programação anual de eventos e atividades, de forma a garantir o apoio e incentivo aos atletas amadores e profissionais. “Já fui secretário de Estado de Esporte e Juventude, e sei que realmente o esporte não só aqui, mas do Brasil inteiro, tem sérias dificuldades financeiras, mas não posso deixar de falar que, todos os anos, o órgão recebe seu calendário esportivo pelas federações, para podermos fazer uma projeção das competições e adequar dentro do orçamento. É assim no judô, é assim no futsal, é assim no handebol, é assim no vôlei, no basquete, em todas as modalidades esportivas”.

O deputado questionou o posicionamento do Governo Flávio Dino e do Secretário Márcio Jardim. “Pergunto ao governo e ao secretário, como é que pode o pessoal estar vendendo água para representar o Maranhão fora daqui? Um atleta passar quase seis horas no sol quente de kimono, vendendo água para poder levantar recurso para comprar passagem, para poder representar o Maranhão. Isso não pode acontecer”.

Sousa Neto falou, também, das dificuldades financeiras dos times de futebol que estão disputando competições nacionais e locais.  “O Cordino está aí para disputar uma final do Campeonato Maranhense junto com o Sampaio Corrêa, que tem feito um grande trabalho em resgatar o futebol e dar o orgulho para o Maranhão, só que infelizmente o pessoal chegou à capital reclamando das condições precárias, porque não tem ajuda do Estado”.

Orçamento da Sedel – Ele anunciou que irá entrar com um requerimento à Mesa Diretora, solicitando informações acerca do orçamento destinado para a Secretaria de Esporte e Lazer (Sedel), comandada por Márcio Jardim, nos últimos três anos. “Já estou entrando com requerimento junto à Mesa Diretora para saber o orçamento da Secretaria de Esporte do ano de 2015 e 2016, e o que tem para o ano de 2017, até por uma questão mais uma vez de transparência. Quem paga o Governador, nós deputados e todos os gestores públicos, é a população. O povo quer transparência”, encerrou.

De uma vez por todas: há provas para prender Lula…

A mentira de Lula perdendo força diante de sua prisão…

Em nome da verdade, Deltan Dallagnol, procurador da República Coordenador da Força Tarefa do Ministério Público Federal na Lava Jato, deu entrevista aos jornais de São Paulo afirmando serem falsas (fakes) as afirmações ventiladas por defensores de Lula.

Em geral, a defesa e os apoiadores do ex-presidente dizem que não há provas contra ele, mas só afirmações de delatores. Há provas contra Lula?

Sem provas consistentes, nós não teríamos feito a acusação criminal oferecida contra ele. Aliás, mais de uma. Só foram oferecidas acusações criminais porque entendemos que havia provas suficientes para realizá-las. Nossa expectativa [sobre o Power Point] é que pessoas possam olhar pelos nossos olhos como aquilo aconteceu (grifamos)

Ora, uma denúncia SEM PROVAS obviamente nem mesmo seria admitida. E chega a ser incrível que tal narrativa – já comprovadamente falha – consiga perseverar, mesmo nas esferas militantes mais fanáticas.

Fica o registro, portanto. Há provas. (Implicante)

 

Após vários anos esquecida, BR 135, enfim, será liberada!!!

As veias fechadas da capital

Poucos assuntos são tão consensuais na política maranhense quanto a urgente necessidade de retomar e concluir a duplicação da BR-135. Toda a bancada de senadores e deputados tem feito esforços políticos para destravar essa obra que parece reunir em sua história um compêndio de entraves burocráticos e técnicos sem fim. Para o cidadão que paga seus impostos é difícil compreender como uma obra se torna interminável, inconclusa, enquanto vidas são ceifadas a cada ano, numa rotina macabra de acidentes.

Ano após ano, o número de acidentes com vítimas fatais bate recorde.

Somente nos últimos três anos, a Polícia Rodoviária Federal registrou 500 acidentes, sendo 19 vítimas fatais e 239 feridas apenas no trecho entre a capital São Luís e o município de Bacabeira, o que corresponde a 26 quilômetros. O último entrave resultou de problemas técnicos na obra, que apresentou fissuras para as quais é necessário atualizar o projeto, de modo a garantir a resistência adequada do pavimento. A solução técnica é partilhada entre o órgão executivo, o DNIT, e as empresas executoras. Trata-se de aplicar uma camada de brita e concreto na base, além de polímeros especiais na camada asfáltica.

Até aí, tudo bem. Ocorre que o custo dessa intervenção pode, dependendo da interpretação técnica, colidir com resolução do TCU, o que traria insegurança jurídica às empresas.

Diante do impasse, a prudência recomenda que todas as partes sentem à mesa para chegar a uma solução. O tempo urge, uma vez que não podemos mais uma vez perder a janela hidrológica que se abre com o fim do período chuvoso.

Ao tomar conhecimento da situação, ouvi os argumentos técnicos das empresas responsáveis pela pavimentação asfáltica e o outro lado, o DNIT, para buscar uma solução para o trecho a ser pavimentado, além uma extensão de 7 km, já pavimentado, mas que precisa ser refeito. Nesta terça-feira estive reunido com o presidente do TCU, ministro Raimundo Carreiro que, como maranhense, conhece de perto a urgência e a pungência do problema.

Mostrei a Sua Excelência os dados da questão e apelei à sensibilidade do nosso conterrâneo para termos uma posição técnica do órgão que possa pelo menos estabelecer a real situação jurídica, para que se busque a melhor solução técnica. Para o DNIT, ou para o TCU, trata-se apenas de mais uma obra, por mais importante que seja. Para nós, maranhenses, a BR 135 é nossa veia aorta. É ela, com seus milhares de veículos diários de tráfego, que constitui o sistema sanguíneo de nossa dinâmica econômica.

É esse apelo que fizemos aos órgãos responsáveis, para que a população não seja por mais tempo submetida à humilhação de uma obra sem fim.

Paço do Lumiar: teve até bolo para cobrar hospital…

E a mudança para melhor, Dutra?

Placa de obra prometida durante campanha de 2016 não saiu do papel até agora.

Até agora, nada!!!

Uma comemoração de aniversário pelo atraso de dois anos de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), ainda da gestão passada, que foi prometida pelo atual gestor, Domingos Dutra, durante sua campanha eleitoral, mas que não teve, ainda, nenhuma providencia desde que iniciou sua gestão.

Durante a terça-feira, 06, uma manifestação ganhou forma nas redes sociais.

Alguns populares cobravam do atual prefeito providências para a continuidade das obras que estão paradas há vários meses.

Opinião: números do IPEA revelam o desastre de Gil Cutrim em Ribamar…

Por Martin Varão

Embora a questão da segurança pública seja preponderantemente dever do Estado, que detém dos aparelhos mais consistentes para combater o crime, os municípios podem e devem contribuir muito com o setor. Como diz a própria Constituição Federal, “a segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos”.

No entanto, com as ruas esburacadas, os carros de polícia certamente terão dificuldade de cumprir a rota preventiva e até o trabalho ofensivo será severamente prejudicado. Se os serviços de iluminação pública estão precários, o bandido se sentirá muito confortável para desempenhar suas atividades sujas. Quando os serviços de saúde e de educação são deficientes ou paralisados, nem se fala, a marginalidade encontra total guarida para se proliferar.

E foi exatamente neste cenário que o IPEA encontrou São José de Ribamar e [bingo!] o colocou como o município mais violento do Maranhão e o quarto do país, a partir de dados coletados em 2015, cujo período a prefeitura de São José de Ribamar estava [des]administrada pelo prefeito Gil Cutrim.

A Guarda Civil Municipal, que deveria ser um aparelho auxiliar do sistema de segurança, na gestão do ex-prefeito, estava sendo tratada com descaso e desdém. Segundo informações amplamente divulgadas pela mídia, até viaturas e motocicletas que tinham sido adquiridas na gestão anterior, por meio de comodata, foram vendidas ilegalmente.

Por fim, trata-se de mais uma situação constrangedora deixada pela gestão passada que o atual prefeito terá que dar conta.

Em 2015, marginais ocuparam a quadra do colégio Liceu Ribamarense. Alunos só usavam o aparelho esportivo quando os marginais permitiam.