Escândalo: crime ambiental no Pobre e devastado Maranhão teria a conivência do governo comunista?

Capitalismo selvagem na República Comunista do Maranhão?

Área de mangues sendo destruídos por construção de um porto, com autorização do governador comunista, que, segundo denuncias de políticos da oposição estaria de acordo com o crime ambiental, através da Sema(Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão).

A denúncia foi feita por deputados na Assembleia Legislativa do Estado, que deverão chegar ao Ministério Público do Estado do Maranhão; ao Ministério Público Federal; à Polícia Federal; ao IBAMA; à Secretaria de Meio Ambiente, entre outros.

Deputado eleito Zé Gentil tem contas de campanha aprovadas pelo TRE

O deputado estadual eleito Zé Gentil teve suas contas de campanha aprovadas pelo TRE-MA nesta sexta-feira, 14. Eleito com mais de 62 mil votos, Zé Gentil foi o 4º mais votado do MA e o deputado estadual com mais votos na história de Caxias, onde recebeu 31.487 sufrágios.

Prefeito de Caxias, Fábio Gentil ao lado do pai, deputado estadual eleito Zé Gentil, que será diplomado nessa terça-feira, 18.

Tendo sua prestação de contas contestada pelo Ministério Público, os juízes do TRE-MA entenderam que as alegações do Parquet não eram suficientes para desaprovar as contas de Zé Gentil e as aprovaram por unanimidade.

Opositores do prefeito de Caxias, Fábio Gentil, passaram os últimos dias usando blogs e redes sociais para ‘festejar’ a recomendação do MP desfavoráveis as contas de Zé Gentil.

Encerrada a novela da recomendação pela desaprovação das contas de Zé Gentil, os detratores do prefeito de Caxias precisam urgentemente de outro factoide para animá-los.(Do Blog do Sabá)

A imagem do dia: classe politica recebe homenagens da Câmara de São Luís…

O momento é de gratidão”, destacou ao final do evento, o chefe do legislativo municipal da capital, São Luís. O presidente da Câmara de São Luís, Astro de Ogum, encerrou a cerimônia de entrega da Medalha Simão Estácio da Silveira em tom de agradecimento.

O evento foi transmitido ao vivo do pela Rádio Educadora do Auditório da Fiema, na noite desta segunda-feira, 17.

Informações do blog da Priscila Petrus

A imagem do dia: classe politica recebe homenagens da Câmara de São Luís…

O momento é de gratidão”, destacou ao final do evento, o chefe do legislativo municipal da capital, São Luís. O presidente da Câmara de São Luís, Astro de Ogum, encerrou a cerimônia de entrega da Medalha Simão Estácio da Silveira em tom de agradecimento.

O evento foi transmitido ao vivo pela Rádio Educadora do Auditório da Fiema, na noite desta segunda-feira, 17.

Informações do blog da Priscila Petrus

Cumpra-se, conforme a vontade del Rei!!!

Por Abdon Marinho

UM AMIGO, dos mais queridos, cobrou-me uma posição a respeito de um polêmico decreto do governo estadual. Tinha visto a matéria nos diversos meios de comunicação, porém, pelo inusitado do tema, achei tratar-se de exagero da mídia.

Diante da provocação fui atrás da fonte: o decreto. Encontrei-o, sob o número 34.593, de 30 de novembro de 2018, publicado na edição do Diário Oficial do Estado do dia 03 de dezembro pp., composto de três artigos, vai assinado por sua Excelência, o governador e pelo Secretário-Chefe da Casa Civil.

Amante das boas construções da fantástica língua portuguesa, devo confessar que achei o decreto, apesar de simples (apenas três artigos), de uma extraordinária riqueza linguística. O artigo primeiro, que encerra a principal polêmica, afirma aquilo que, em tese, nega.

Vejam: “A implantação de qualquer vantagem oriunda de decisão judicial será cumprida mediante existência de dotação orçamentária e financeira atestada pela Secretaria de Estado de Planejamento e Orçamento – SEPLAN”. Fantástica a construção da frase. Os autores do decreto dizem que a decisão judicial “será cumprida”, para depois impor uma condicionante e colocar acima de todo o Poder Judiciário do Estado, quiçá do País, o servidor de terceiro ou quarto escalão da burocracia estatal responsável pelo “ateste” da existência de dotação orçamentária e financeira.

Um único artigo – de magras três linhas –, com tanta riqueza linguística e significações.

O “cumpra-se” dos magistrados, que aprendemos na faculdade, possui a força, esse sim, de decreto-lei, ficando condicionado ao que vai dizer, com todo respeito, o seu Zezinho da Silva, encarregado de zelar pelas dotações orçamentárias.

Decerto que ninguém prega ou deseja que sejam violadas a Lei Complementar 101/2000 (a chamada Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF), a Lei Orçamentária Anual, a Lei de Diretrizes Orçamentárias ou mesmo o Plano Plurianual, invocadas no considerando único do decreto, pelo contrário, entretanto, não se pode deixar de reconhecer que existem regras escritas ou não que precedem tal ordenamento.

Uma das regras mais elementares do direito é que os Poderes do Estado são harmônicos, porém independentes.

Como fica essa independência se uma decisão judicial para ser cumprida precisa passar pelo crivo, pelo “aprovo” do servidor (e digo isso com todo respeito) encarregado de verificar se existe ou não dotação orçamentária?

O “aprovo” do seu Zezinho, no campo prático, passa a ter mais relevância que o “cumpra-se” do magistrado.

Outra regra elementar de convivência nas democracias é aquela que estabelece que as decisões judiciais existem para serem cumpridas. Aprendemos isso logo no primeiro ano do curso de direito e as pessoas sensatas, nem precisam estudar direito para saberem disso.

Não se quer dizer com isso que as decisões judiciais são imutáveis e não podem ser contestadas. Longe disso, podem e devem, quando necessário, sofrerem contestação dos insatisfeitos e/ou irresignados. É para isso que servem as instâncias superiores da Justiça.

O que não se pode admitir é a afirmação de que não se vai cumprir as decisões judiciais ou que se coloquem “condicionantes” ao cumprimento das mesmas.

Admitir isso ou ter tal proceder como normal ou razoável é concordar com o retorno da barbarie.

Ora, ao Estado foi permitido todas as chances de recursos, embargos, rescisórias e tudo mais admissível no direito (e até algumas outras estranhas a ele), os processos, antes de chegar à fase de execução, “frequentou” todas as instâncias do Poder Judiciário, examinado por juízes, desembargadores e ministros, por diversas vezes, todos, à unanimidade ou por maioria, assentiram que ao estado não assiste razão.

Não faz sentido que agora, na hora do cumprimento, o estado venha dizer que não pode implantar o direito do servidor (o decreto trata é disso) sem o “aprovo” do seu Zezinho que fiscaliza o cumprimento das dotações.

Causa-me estupefação que o Poder Judiciário e mesmo o Poder Legislativo não tenham se manifestado de forma mais veemente em relação à gravidade do decreto do Poder Executivo.

Observem, que embora com palavras bonitas e bem postas, recursos linguísticos disfarçados, para negar direitos reconhecidos por todas as instâncias judiciárias, o Executivo institui a instância do seu Zezinho. Ou seja, a última palavra no cumprimento das decisões judiciais será data pelo servidor encarregado de verificar a dotação orçamentária. Com todo respeito, não faz nenhum sentido.

Os processos judiciais – infelizmente –, duram anos, até pelo excessivo número de recursos propostos pelo o governo estadual. Com as derrotas constantes, sabia-se que uma hora a conta chegaria. Por que não se programaram e fizeram inserir nas leis as previsões destas inserções?

Uma das qualidades da gestão eficiente é antecipar-se ao que pode vir acontecer. No presente caso, tudo estava mais que certo, os processos estavam “correndo”, o governo “perdendo”, sabiam que mais cedo ou mais tarde iriam ter que fazer as implantações.

Se não se “preveniram”, que arquem com as consequências de seus atos.

O que não se pode e não é admissível que se faça é transformar o seu Zezinho na instância “revisora” do Poder Judiciário.

Cabe observar que não é de hoje que os atuais donatários do poder estadual, ante a omissão dos magistrados, fazem “pouco caso” das decisões judiciais, e não apenas nos casos relativos às implantações de vantagens a servidores, muito mais grave que isso é o “retardo” ou o simples descumprimento das ordens de reintegração de posse.

Cada dia temos notícias de pessoas que tiveram suas propriedades invadidas que, apesar das decisões judiciais favoráveis, não foram reintegradas. Basta andar pelas estradas do Maranhão para testemunhar o que digo.

Assistimos, como no passado, a proliferação de “ocupações” que, exceto, pelos espertalhões que ganharão dinheiro com a especulação imobiliária, não interessa a ninguém. Mas, o governo, acredito que por convicções ideológicas, não toma providências. Nem mesmo para fazer cumprir com presteza as decisões judiciais.

Certa vez falei com um magistrado sobre uma situação do tipo em que atuava como patrono do proprietário estilhado de sua posse, reclamava uma liminar para reintegra-lo. O magistrado com muita honestidade e franqueza respondeu-me: “— doutor, o senhor está certo, mas não vou proferir uma decisão para a mesma não ser cumprida”.

O fato que narro a partir da minha experiência pessoal, tem acontecido com absurda frequência nos últimos anos. Assim como acontecem em sentido reverso, quando o governo estadual unido a interesses privados, não tem medido esforços para retirar de suas posses e propriedades os cidadãos da localidade Cajueiro, assunto que será objeto de um texto específico.

São acontecimentos de gravidades ímpares. Temos servidores que tendo percorrido todas as instâncias judiciais, estão, por decreto, impedidos de auferir seus direitos sem antes contar com o “aprovo” do seu Zezinho, são cidadãos proprietários ou posseiros sendo esbulhados de seus bens sem terem a quem recorrer pois as decisões judiciais são ignoradas ou retardadas.

Dizem que isso são “avanços”. Tenho por mim que estamos na vanguarda do atraso.

Retorno ao decreto nº. 34.593, de 30 de novembro de 2018.

Sempre que os atuais donatários do poder pretendem “fustigar” os antigos senhores do Maranhão, dizem que foram uma “monarquia” que pretendiam (ou pretendem) retornar ao poder. O próprio governador já foi admoestado por isso pelo grupo de monarquistas local que usando de inteligência incomum o chamou de ignorante.

Pois bem, logo que tomei conhecimento do decreto fui à Constituição Política do Império do Brasil, elaborada por um Conselho de Estado e outorgada pelo Imperador D. Pedro I, em 25.03.1824, verificar se haveria alguma similitude com o Poder Moderador. Não tinha.

Dizia aquela Carta: “Art. 101. O Imperador exerce o Poder Moderador I. Nomeando os Senadores, na fórma do Art. 43. II. Convocando a Assembléa Geral extraordinariamente nos intervallos das Sessões, quando assim o pede o bem do Imperio. III. Sanccionando os Decretos, e Resoluções da Assembléa Geral, para que tenham força de Lei: Art. 62. IV. Approvando, e suspendendo interinamente as Resoluções dos Conselhos Provinciaes: Arts. 86, e 87. (Vide Lei de 12.10.1832) V. Prorogando, ou adiando a Assembléa Geral, e dissolvendo a Camara dos Deputados, nos casos, em que o exigir a salvação do Estado; convocando immediatamente outra, que a substitua. VI. Nomeando, e demittindo livremente os Ministros de Estado. VII. Suspendendo os Magistrados nos casos do Art. 154. VIII. Perdoando, e moderando as penas impostas e os Réos condemnados por Sentença. IX. Concedendo Amnistia em caso urgente, e que assim aconselhem a humanidade, e bem do Estado. (Redação original)”.

Como podemos constatar o poder do Imperador era imenso, no exercício do Poder Moderador, mas não consta o descumprimento das sentenças. Observem que podia até suspender juízes, nos casos previstos na Constituição; perdoar ou moderar as penas impostas e mesmo conceder anistia, mas não “descumpri-las” simplesmente.

O Maranhão inova mais uma vez e cria o cumpra-se, conforme a vontade Del Rei.

O natal de luzes do Palácio comunista e o natal sem luzes dos doentes nos corredores dos hospitais sucateados: alô, tem um ser humano aí?

Carta aberta ao ser humano que ESTÁ  governador do Estado  do Maranhão

Sr. Flávio Dino,

vi as luzes que iluminam o fabuloso palácio dos leões onde o senhor respira ares mais amenos com a brisa suave que vem do mar …. tão pertinho dali respira a mesma brisa porém não tão suave, centenas de irmãos seus , no socorrão , deitados em macas ,

Deitados no chão , NO CHÃO doutor …. à espera de medicamentos e respeito .

A lindeza das luzes de natal na frente do palácio comunista e a feiura nos fundos…

Hospitais sem medicamentos

Sem material de limpeza

Sem álcool para assepsia

Pacientes tomando água quente por vários dias …

Médicos denunciam extermínio em massa ,médicos denunciam demissões e precárias condições de trabalho …. não é de sua alçada ?

É sim !

Seu pupilo , o fantasminha nada camarada se esconde atrás do Secretário municipal de saúde (desculpe Lula , já não dá pra acreditar em suas palavras vazias … justo eu que admirava tanto sua trajetória no Direito , vi com tristeza esse atalho que tomaste)….

Apague as luzes do Palácio Sr Flávio Dino,

 (Discordo veementemente quando Márcio Jerry diz na TV com um olhar de peixe morto, coçando o nariz, gestual próprio de que nem ele acredita quando afirma que você cumpriu sua responsabilidade !

Não cumpriu e o povo o reelegeu porque é incauto e não sabe votar, sem falar na pobreza de opção de candidatos que assola esse imenso País.)

Apague as luzes do Palácio !

Se elas são natalinas , se elas anunciam o nascimento do menino Deus , no qual o senhor nem acredita ,se elas anunciam que o amor um dia se fez homem e ditou o amei-vos uns aos outros …. não há razão para sua “casa” estar iluminada remetendo à esse amor que por sua omissão não está presente no momento que perplexos vemos o principal hospital público dessa linda ilha, caindo aos pedaços

Não está presente no irmão caído no chão , dormindo com a cabeça quebrada apoiada no cimento sujo dos corredores , sem um lençol , sem dignidade,

sem respeito , sem cuidados aos quais ele tem direito pois pagamos aqui impostos altíssimos e o senhor está sempre matutando uma forma de aumentar os impostos  um pouco mais .

Deixe o palácio sem luzes doutor , porque com certeza, o Cristo não é respeitado aí .

Não lhe desejo um Feliz Natal , embora eu saiba que o Mestre te ama , eu lhe desejo saúde ( se cuide!) e lhe desejo principalmente mais amor e exercício , físico e mental , exercite a caridade , faça uma caminhada , vá andando devagar , suba as ladeiras da cajazeiras , e ofegante ao chegar na porta principal do Socorrão , entre com olhos de ver , olhe e enxergue cada ser humano ali fragilizado e se coloque no lugar deles , sinta suas dores , chore suas lágrimas , aí sim …. se tiver empatia, talvez no Natal o Cristo nasça dentro  de você !

Por enquanto , esse é o voto que lhe dou !

Acorde !

Igualdade só em palavras é como a fé sem obras , morta !

Deixe o Cristo nascer em suas ações e aí sim , acenda as luzes ….

Cida Feitosa

Ditador comunista “barrado no baile” por ministro de Bolsonaro está sendo aguardado para posse de Flávio Dino na Venezuela maranhense…

Informações do site Diário do Poder, de Brasília,  dão conta que o ditador comunista, Nicolás Maduro, teria sido barrado na posse de Bolsonaro.

‘Não há lugar para Maduro’ na posse de Bolsonaro, afirma Ernesto Araújo, em sua página do Twitter, o futuro chefe do Itamaraty explica porque o ditador comunista, que tem total apoio dos partidos da esquerda brasileira, foi rejeitado para a posse do novo presidente eleito do Brasil, Jair Boslonaro, apelidado por Flávio Dino em suas intermináveis meninices no tuíter, com ofensas e acusações torpes para denegrir a imagem do então candidato a presidente.

 

 

 

Vereador de Ribamar é vaiado pela comunidade em evento da Prefeitura no Parque Jair…

Vereança esquisita…

Na maior cara dura, o vereador Moisés Gama, um dos nove vereadores que votaram, na Câmara, contra um projeto da Prefeitura de São José de Ribamar que viabilizaria a pavimentação de mais de 60 km de ruas e avenidas em todo município, tentou tumultuar uma solenidade de ordem de serviço de construção de uma escola no Parque Jair, mas acabou recebendo estrondosas vaias dos moradores do bairro.

Vereador Moisés Gama foi recebido com vaias

O vereador se irritou ao ouvir o prefeito Luis Fernando falar dos prejuízos que os nove vereadores causaram à população, que tem como principal demanda a pavimentação de suas ruas.

Com a rejeição do projeto, só no Parque Jair, por exemplo, 11 novas ruas seriam asfaltadas enquanto 6 seriam recuperadas, de acordo com a plano de obras aprovado pela Caixa Econômica Federal e rejeitado pelos nove parlamentares ribamarenses.

Os gritos do vereador, tentando tumultuar foram abafados por estrondosa vaias da população, mandando o vereador se retirar do local que saiu ainda mais queimado politicamente com a sua antiga e principal base eleitoral.

Presépiada: natal de todos celebrará o comunismo…

Atrações do “Natal de Todos” servirão para celebrar posse do governador.

Magnífico, enfeites natalinos da Pedro II ficaram espetacular. Presépio ou piada?

Paixão por São Luís: Fotos de minha cidade renderam vários registros. Confira no instagram do blogdoricardosantos

Um brave síntese do melhor e bem elaborado enfeite natalino, até hoje preparado na Praça Pedro II, que nunca antes recebeu tanta beleza, (talvez pela importância da posse do governador reeleito) no local que abriga os Poderes (cada vez mais inclinados ao Executivo, coisa que a “República Proclamada” pelo comunismo foi incapaz de “democratizar ).

Na praça Pedro II, a devolução do antigo “chafariz da sereia” retornou em grande estilo, parabéns ao IPHAN, Kátia Bogéa, ao presidente “golpista” Michel Temer, sempre excluído das publicidades comunistas.

Confira na publicação do blogueiro Gilberto Leda:

Temer, chamado de “golpista” por Flávio Dino e seus aliados comunistas, bem que se diga, enviou muito mais dinheiro ao Maranhão que a presidenta Dilma, além da pedro II devidamente restaurada, uma antiga fábrica na cidade de Pindaré-Mirim, foi absurdamente inaugurada por Flávio Dino, em clima eleitoral, como obra sua. Cara de pau?

Durante a semana fui enquadrado por alguns amigos pelos registros que fiz (Clic aqui e veja), das peça natalinas, como se fossem exclusivas dos comunistas. Por causa desse tipo de interpretação resolvi dar minha opinião sobre os enfeites, que ficaram belos, mas não serão para o povo, mas, sim, para a posse do comunismo com megalomanias natalinas.