Flávio Dino critica novamente Bolsonaro, mas quando irá explicar as roubalheiras?

Morto de inveja?

O lacrador é um apoiador e defensor incondicional do ex-presidente Lula e faz parte de um consórcio de governadores que deram sumiço numa bolada milionária enviada pelo presidente Bolsonaro para equipar as UTIs de hospitais durante a pandemia do covid-19.

Pelo visto, Dino não gosta de dar explicações, aprendeu a acusar, julgar e condenar. Mas, será que tem moral para tanto?

O ex-juiz que acusa, visivelmente transtornado e ao que tudo indica, morto de inveja, foi trocado por Geraldo Alckimin pelo próprio Lula para ser seu vice, e, para piorar, não teve seu nome reconhecido pela esquerda para sair candidato a presidente, mas quer atacar o presidente do Brasil.

“Professor de deus”, como ficou conhecido na política, deu até aula de direito constitucional para “aluna esfaqueadora”, parece que derrapou nas afirmações dos próprios ministros, confira:

Dino poderia aproveitar melhor suas tuitadas, como por exemplo, para questionar o Lula pela situação de desemprego  da população de dois municipios do Maranhão: Bacabeira e Rosário, e com prejuízos, clic aqui e entenda o golpe dado por Lula: 

Flávio Dino, que se esforça para chamar atenção, poderia ao invés de tentar “lacrar” sobre o “indulto”, deveria explicar sobre os desvios praticados pelo seu “consórcio de governadores”, formado por gente que Dino defende com unhas e dentes, como: Rui Costa, Fátima Bezerra, Héder Barbalho e Renan Calheiros Filho.

Vai vendo, confira no vídeo abaixo:

Presidente Bolsonaro concede indulto ao deputado Daniel Silveira: Mas pairam dúvidas entre juristas…

Crítica Nacional –  O Presidente Bolsonaro concedeu ao final da tarde desta quinta-feira (21/04) o indulto ou graça constitucional ao deputado federal Daniel Silveira, condenado a oito anos e nove meses de prisão em julgamento ocorrido no dia anterior no Plenário do Supremo Tribunal Federal. O texto do decreto de indulto foi publicado nesta quinta-feira no Diário Oficial da União, e pode ser visto na íntegra neste link aqui. O texto do decreto diz:

DECRETO DE 21 DE ABRIL DE 2022

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84,caput, inciso XII, da Constituição, tendo em vista o disposto no art. 734 do Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941 – Código de Processo Penal, e

Considerando que a prerrogativa presidencial para a concessão de indulto individual é medida fundamental à manutenção do Estado Democrático de Direito, inspirado em valores compartilhados por uma sociedade fraterna, justa e responsável;

Considerando que a liberdade de expressão é pilar essencial da sociedade em todas as suas manifestações;

Considerando que a concessão de indulto individual é medida constitucional discricionária excepcional destinada à manutenção do mecanismo tradicional de freios e contrapesos na tripartição de poderes;

Considerando que a concessão de indulto individual decorre de juízo íntegro baseado necessariamente nas hipóteses legais, políticas e moralmente cabíveis;

Considerando que ao Presidente da República foi confiada democraticamente a missão de zelar pelo interesse público; e

Considerando que a sociedade encontra-se em legítima comoção, em vista da condenação de parlamentar resguardado pela inviolabilidade de opinião deferida pela Constituição, que somente fez uso de sua liberdade de expressão;

D E C R E T A:
Art. 1º Fica concedida graça constitucional a Daniel Lucio da Silveira, Deputado Federal, condenado pelo Supremo Tribunal Federal, em 20 de abril de 2022, no âmbito da Ação Penal nº 1.044, à pena de oito anos e nove meses de reclusão, em regime inicial fechado, pela prática dos crimes previstos:

I – no inciso IV do caput do art. 23, combinado com o art. 18 da Lei nº 7.170, de 14 de dezembro de 1983; e

II – no art. 344 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Código Penal.

Art. 2º A graça de que trata este Decreto é incondicionada e será concedida independentemente do trânsito em julgado da sentença penal condenatória.

Art. 3º A graça inclui as penas privativas de liberdade, a multa, ainda que haja inadimplência ou inscrição de débitos na Dívida Ativa da União, e as penas restritivas de direitos.

Brasília, 21 de abril de 2022; 201º da Independência e 134º da República.

JAIR MESSIAS BOLSONARO
Presidente da República Federativa do Brasil

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Dúvidas e questionamentos
A decisão acertada do Presidente Bolsonaro de conceder indulto ao deputado federal Daniel Silveira gerou uma discussão intensa inclusive entre os próprios operadores do direito com quem conversamos. O decreto de indulto tem eficácia legal imediata. No entanto, em tese, o decreto pode ser derrubado pelo próprio Supremo Tribunal Federal, segundo alguns juristas com quem conversamos.

Sobre a questão do trânsito em julgado: existe o entendimento de que a decisão da suprema corte contra Daniel Silveira ainda não se encontra transitada em julgado, uma vez que ainda cabem embargos. O decreto de indulto explicita que sua eficácia independe de tais embargos. No entanto, há entendimento diverso entre operadores do direito sobre a efetividade deste medida.

O Art. 84 da Constituição Federal afirma que o instituto da graça, ou indulto individual, existe e é uma prerrogativa exclusivamente presidencial para abolir os efeitos de condenação criminal, e pode ser concedido por questões humanitárias ou compensatórias, com exceção dos crimes hediondos.

Advogados com quem conversamos afirmam que a natureza humanitária ou compensatória da medida pode vir a ser questionada no próprio Supremo Tribunal Federal que, em tese, poderia ter entendimento diverso a respeito.

No ano de 2017, o Supremo Tribunal Federal negou pedido de concessão de indulto ao ex-diretor do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, com base em decreto de indulto do então presidente Michel Temer. O referido decreto teve alguns dos seus artigos tornados sem efeito por decisão do judiciário.

Por sua vez, o ex-governador Paulo Maluf teve um pedido de indulto humanitário requerido com base nos termos do Decreto nº 10.590/2020 negado também pelo Supremo Tribunal Federal naquele ano. Paulo Maluf encontra-se em prisão domiciliar desde 2018 e em condições de saúde precárias.

Nossa expectativa é que o decreto de indulto tenha eficácia, de modo que Daniel Silveira permaneça no pleno exercício de suas prerrogativas e direitos como parlamentar e cidadão, desfrutando de sua liberdade.

Procuradoria Geral do Estado emite nota sobre ataque ao Presidente do Brasil…

Puxadinho?

Após polêmica da facada, PGE emite nota para tentar justificar o injustificável.

Ainda que tarde, a Procuradoria Geral do Estado, saiu em defesa de sua funcionária, que, em pleno ataque de fúria e demonstração de intolerância, postou um vídeo simulando uma facada no presidente do Brasil.

Sobre a atitude insana da procuradora Renata Bessa, que nada mais é que uma funcionária pública, e portou-se indigna com o cargo que ocupa ao postar um  vídeo (tornar público) nas redes sociais um ataque à figura do presidente do Brasil e, ainda, prometendo novos ataques, alegando estar garantida no “estado de direito”.

Antes da nota da PGE, a procuradora Renata Bessa, que nada mais é que funcionária pública, postou nas redes sociais algo meio que justificando sua atitude, lembrando que já foi aluna de direito constitucional de Flávio Dino, afirmando que tudo era apenas uma “malhação de judas”, prometendo fazer tudo de novo no ano que vem, por estar num “estado de direito”.

Abaixo, nota da PGE:

Em solenidade com o ministro do turismo, senador Roberto Rocha destaca obras estruturantes para São Luís

PoliticandoMA – A reforma do Mercado Central e cinco igrejas de São Luís foram destaques do pronunciamento do senador Roberto Rocha, durante a solenidade de entrega oficial de dois casarões do Centro Histórico, que foram totalmente reformados para servirem de moradia para famílias de baixa renda.

A inauguração teve a presença do ministro do Turismo, Carlos Britto , do prefeito Eduardo Braide e outras autoridades. Na ocasião, o parlamentar maranhense anunciou que, para as igrejas, já tem projeto pronto e está em busca de recursos.

“Aqui no Centro Histórico, nós temos cinco igrejas contempladas com reformas. O projeto está pronto e nós estamos tentando recursos junto ao Ministério da Justiça, do Fundo de Direitos Difusos. Também quero dizer que em breve você, ministro, poderá voltar a nossa capital, desta vez com o presidente Jair Bolsonaro, para fazer anúncios de grandes obras para a São Luís, como por exemplo, não a reforma, mas, a transformação completa do Mercado Central de São Luís, uma obra cujo projeto foi feito pelo IPHAN”, declarou o senador.

O parlamentar disse, ainda, que há uma grande necessidade de melhorar a infraestrutura da cidade para que o desenvolvimento chegue.

O ministro do Turismo, Carlos Britto esteve em São Luís para uma vasta programação que incluiu a entrega de prédios históricos totalmente restaurados para passarem a ser moradias para famílias ludovicenses que moram no Centro Histórico em locais inapropriados. A comitiva ministerial também realizou a visita técnica à Igreja Nossa Senhora do Carmo, que também será restaurada com recursos do Iphan.

“Aqui não tem um desenvolvimento mais acelerado, para aumentar a produção, porque não tem obra de infraestrutura. Não há possibilidade de ter desenvolvimento, produção em escala, sem logística. Assim que o prefeito Braide tomou posse foi estabelecida como prioridade a obra de reforma do Mercado Central. Parte dos recursos já está empenhada”, informou o senador Roberto Rocha.

Estiveram presentes no evento, além do ministro Carlos Britto e do senador Roberto Rocha, a presidente do instituto do Patrimônio Histórico, Artístico e Nacional (IPHAN), Larissa Peixoto; o prefeito de São Luís, Eduardo Braide; o Secretário Especial da Cultura, Tiago Moreira (Ministério do Turismo); o Secretário Nacional de Infraestrutura Política, Luis Vanucci ( Ministério do Turismo); o superintendente do IPHAN/MA, Maurício Itapary; a Presidente da Fundação Municipal de Patrimônio Histórico (FUMPH), Kátia Bogéa, além dos deputados federais Edilázio Junior (PSD), Josivaldo JP (PSD) e Juscelino Filho ( Democratas)

 

O viagra de Fátima: Faltou investigar um pouco mais, ou a imprensa militante só tem olhos para Bolsonaro?

Narrativa explodiu: Governo do PT no RN comprou viagra para tratamento de hipertensão…

Além de comprar quase 1 mil comprimidos, governo fez orçamento para aquisição futura de até 340 mil comprimidos.

Terra Brasil – O governo do Rio Grande do Norte também comprou comprimidos de Viagra em 2021, assim como as Forças Armadas. O medicamento, a depender da dose, é indicado para tratamento de impotência sexual (disfunção erétil) ou doenças como hipertensão arterial pulmonar.

Apuração exclusiva do PORTAL DA 98 FM descobriu que a gestão da governadora Fátima Bezerra (PT) adquiriu pelo menos 900 comprimidos do medicamento no ano passado, em meio à crise de saúde provocada pela pandemia de Covid-19.

A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) admitiu a compra, mas disse que foi para atender determinação judicial.

Print da Ata de Registro de Preços 043/2020, publicada em 28 de julho de 2020 – Foto: Reprodução:

A compra foi efetuada em junho do ano passado junto à empresa Uni Hospitalar Ltda. A nota fiscal do produto foi lançada no dia 17 daquele mês.

O governo comprou 10 caixas de Sildenafila 20 mg, princípio ativo do Viagra, por R$ 8.681,71. Cada caixa vem com 90 comprimidos. No total, foram 900 comprimidos do remédio. Cada comprimido saiu por R$ 9,64. O lote foi entregue à Unidade Central de Agentes Terapêuticos (Unicat).

Além da compra efetuada, a reportagem identificou também que foram homologadas pelo menos duas cotações para a aquisição futura de até 340 mil comprimidos. As duas atas de registro de preços foram publicadas em 2019 e 2020 no Diário Oficial e preveem a aquisição dos produtos.

A publicação das atas representa um compromisso do governo em, futuramente, caso necessite, comprar daquelas empresas vencedoras do pregão lotes dos medicamentos cotados.

Print da Ata de Registro de Preços 043/2020, publicada em 28 de julho de 2020 – Foto: Reprodução

A primeira ata foi publicada em 31 de outubro de 2019. A empresa Uni Hospitalar apresentou a melhor proposta para entregar ao governo até 250 mil comprimidos de Sildenafila 20 mg. O valor proposto foi de R$ 7,12 por comprimido.

Já a segunda cotação foi lançada no Diário Oficial em 28 de julho de 2020. A mesma empresa ofereceu a melhor proposta. A Uni Hospitalar venceu o pregão para entregar ao governo até 90 mil comprimidos de Viagra, por R$ 7,91 cada comprimido.

Compra das Forças Armadas:

A revelação de que o governo Fátima também comprou comprimidos de Viagra surge no momento em que veio à tona a informação de que as Forças Armadas autorizaram a compra de 35 mil comprimidos do medicamento. (89 FM de Natal)

Camarão pelas portas dos fundos..

Ausência de Flávio Dino em festa de sindicalistas gera nova crise no PT…

Nem tudo foi festa na comemoração dos 50 anos do sindicato na estrada do Araçagi. Contam as más línguas que o evento foi marcado pela ausência do candidato a senador na chapa de Lula e Alckimin.

Fetaema – Camarão entrou calado e saiu mudo pelas portas dos fundos…

A ausência de Dino acabou por deixar o “new petista”, que é “vice” na chapa de Carlos Brandão ao governo do Maranhão, em situação delicada, ficando de fora da programação.

Sem fazer parte da mesa, Camarão acabou tendo que “sair voado” pelas portas dos fundos.

É isso mesmo, uma ala radical do partido de Lula que não quer aproximação com o “militante enxertado” na chapa de Carlos Brandão, Flávio Dino e Lula, deixou o “camarão” se sentindo “fora dágua”.

Para piorar, o candidato a senador (Flávio Dino) que não prestigiou o evento, sequer mandou representante ao local, acabou por reacender uma velha crise no partido: radicais não aceitam a imposição de Flávio Dino na legenda que é vista como “dono dos partidos políticos no estado”, como quem “pode bancar” (pagar) para ter o silêncio de todos e ainda mandar “enxertar” seus “afilhados da direita”.

Sobre o incômodo de ter de sair pelas portas dos fundos, os petistas da ala radical, prometem que o partido vai “revisar” a indicação (ou imposição) de Felipe Camarão para vice governador em encontros da legenda que vão acontecer nos próximos dias.

Organização criminosa comandando o Supremo? A explicação de um possível golpe em andamento…

Estão querendo virar a mesa

A impressão que se tem, pelos fatos ocorridos em público até agora, é que o STF dará, sim, um golpe de Estado para impedir um segundo mandato de Bolsonaro.

Editorial / Revista Oeste – Há um golpe de Estado em preparação neste país e neste momento, pouco a pouco e passo a passo.

Não se trata do velho golpe militar de sempre, com tanque de guerra, paraquedista do Exército e pata de cavalo. Também não será dado por uma junta de generais de quepe, óculos escuros e o peito cheio de medalhas, que ocupa a central telefônica, o prédio do correio e a usina de energia elétrica.

Trata-se, aqui, de um golpe em câmera lenta, a ser organizado na frente de todo mundo e executado, justamente, pelos que se apresentam ao público como os grandes defensores da democracia, do Estado de direito e do poder civil — e que, no Brasil de hoje, se sentem angustiados com a ameaça de perderem os confortos que têm.

É gente que vem com uma doutrina destes nossos tempos, e talhada exatamente para a situação do Brasil de hoje. Para salvar a democracia, dizem os seus pregadores, é preciso ignorar as regras da democracia e anular, de um jeito ou de outro, os resultados da eleição presidencial que será feita em outubro próximo através do voto popular — conforme for esse resultado, é claro. Ou seja: para haver democracia, é preciso que não haja democracia.

De acordo com essa maneira de ver a política de hoje, eleições realmente livres são um perigo; podem ser usadas por antidemocratas para chegarem ao governo, ou se manterem lá. Em seguida, eles conseguem uma maioria no Congresso e aprovam as leis que querem — aquelas, aliás, que defenderam durante a sua campanha eleitoral e que tiveram o apoio de um eleitorado incapaz de decidir, por seu despreparo e outros vícios, o que é efetivamente bom para o interesse nacional.

Vão nomear ministros para o Supremo Tribunal Federal e para os tribunais superiores que formam a cúpula do Poder Judiciário, em substituição aos que tiverem de se aposentar pela lei. Vão governar o Brasil dentro de uma visão que parece democrática, porque foi aprovada pela maioria dos eleitores brasileiros — mas que, na verdade, é contra a democracia, por defender “pautas” conservadoras que não se encaixam no modelo de sociedade democrática considerado correto pelos gestores dessa doutrina. São nada menos que “o inimigo”, como disse textualmente o ministro Luís Roberto Barroso, do STF, numa palestra nos Estados Unidos, enquanto “nós somos a democracia”. (Leia as prodigiosas declarações do ministro, com mais detalhes, na matéria anterior.)

Não podem, portanto, governar o país — e se, para impedir que governem, for preciso bloquear, degenerar ou falsificar as eleições, pior para as eleições. Vontade da maioria, nessa visão moderna das coisas, não é tudo. Deve estar subordinada ao valor mais alto que é a salvação da verdadeira democracia, tal como ela é entendida segundo as suas novas regras.

Ou é Lula, ou então é qualquer solução que não seja Jair Bolsonaro. Esse golpe está sendo montado pelos inimigos do presidente da República e tem o objetivo de impedir que ele seja reeleito para um novo mandato de quatro anos.

A ideia geral é dar a vitória para o seu único adversário real na eleição, o ex-presidente Lula –— ou, se isso não for possível, pelo desenrolar dos acontecimentos, então que o governo vá para qualquer outra pessoa, ou para qualquer outra coisa, desde que não seja “Ele”. Não utilizam essas palavras, é claro, mas também está claro que é exatamente isso o que estão fazendo.

A operação é tocada em público. Seus principais agentes são os ministros do Supremo Tribunal Federal e do alto aparelho judiciário de Brasília. Logo em seguida vêm os políticos do Brasil velho, bichado e inimigo do progresso — dos túmulos do PSDB a José Sarney, dos que querem roubar e estão em síndrome de abstinência, dos parasitas da máquina estatal, dos fracassados que precisam voltar ao governo e afastar o risco de perderem o resto de suas carreiras.

O golpe é apoiado abertamente pela maior parte da mídia — tanto os jornalistas como seus patrões. Traz consigo, ainda, o consórcio nacional formado pelos empreiteiros de obras públicas, os empresários-pirata, os ladrões em geral, as classes intelectuais, as empresas aflitas com as questões de “gênero”, raça e sustentabilidade, os artistas de novela e os banqueiros de esquerda. Para eles, de duas uma: ou é Lula, ou então é qualquer solução que não seja Jair Bolsonaro. E se, no fim de todas as contas e apesar de todos os esforços, não der certo? Aí vai ser feito tudo para impedir que ele governe o Brasil e execute os projetos que a maioria do eleitorado aprova.

Um sinal deste golpe em armação, entre outros tantos, é a pescaria em água suja que começa a ser feita com o altíssimo propósito de melhorar as instituições. Entram aí a conversa que você tem ouvido a respeito de diminuir os poderes do presidente, para neutralizar na medida do possível os resultados das eleições, ou de tornar mais fácil o impeachment presidencial, o que é muito útil no caso do seu adversário ganhar. As duas ideias são multiuso, ou seja, servem para todas as circunstâncias. Se a maioria do eleitorado escolher Bolsonaro em outubro, os agentes do golpe transformam os projetos em prioridade absoluta — como fazem com essas CPIs delinquentes que criam do nada, na tentativa de impedir que o governo governe. Se o vencedor for Lula, ambos os assuntos são automaticamente esquecidos; ninguém vai insistir em levar adiante nem um e nem outro.

É certo que, pela atual composição da Câmara dos Deputados, essas coisas são de aprovação muito difícil. É certo, também, que o ministro Barroso, um propagador destacado da amputação dos poderes do presidente, diz que isso não seria para a próxima eleição, e sim para o futuro. Tudo bem, mas por que essa discussão tem de começar justo agora? Falar em mudança de regras seis meses antes da eleição nunca é coisa bem-intencionada — nunca, mesmo que não dê em nada.

Outra trapaça é a tentativa de abrir uma “CPI da Educação”, como houve a “CPI da Covid”, que ficou nas primeiras páginas e no horário nobre durante seis meses seguidos, acusou Bolsonaro de nove crimes diferentes e, no fim, não conseguiu gerar uma única e miserável queixa na polícia. Desta vez a desculpa é “investigar a corrupção no Ministério da Educação”. Não importa se há ou não há corrupção no Ministério da Educação, ou em qualquer outro lugar, e menos ainda se a CPI vai dar ou não na descoberta de algum delito real.

O que importa, unicamente, é fornecer à mídia a oportunidade de ficar exibindo aos gritos, todos os dias, “denúncias de corrupção” contra o “governo Bolsonaro” — daqui até o dia da eleição. No caso da “Covid”, que foi uma agressão tão grosseira como essa, o presidente do Senado não queria abrir CPI nenhuma. O ministro Barroso ordenou que abrisse, com objetivos francamente políticos — uma interferência direta nos direitos do Poder Legislativo, aceita sem um pio pela presidência da casa e pelos demais senadores. Barroso mandou abrir uma CPI contra Bolsonaro uma primeira vez. Pode muito bem mandar abrir uma segunda, queira ou não queira o presidente do Senado — uma nulidade que, quando se fala em Supremo, morre de medo até do homem do cafezinho. Se não for Barroso, pode ser outro ministro qualquer.

Quem quer votar em Bolsonaro é descrito como fanático, incapaz de exercer o direito de voto. Essa “CPI da Educação” começou da pior forma possível, com falsificação de assinaturas e a histeria habitual do senador (do Amapá, para se ter uma ideia da seriedade da coisa toda) que a propôs. Como a discussão da reforma “institucional”, a “CPI” pode dar em coisa nenhuma — mas mostra o extremo empenho das tentativas de demolir a candidatura do presidente.

Bem mais concreta é a ofensiva para socar em cima do Brasil, a qualquer custo, medidas de repressão policial contra as chamadas “fake news” nas redes sociais — na verdade, uma agressão direta à liberdade de expressão, com o objetivo declarado de censurar as mensagens de “direita” e prejudicar a campanha eleitoral de Bolsonaro. As redes são o único meio de comunicação para ele — a mídia tradicional é sua inimiga de morte desde a campanha de 2018, e continuará sendo. O que lhe sobram são as redes; é contra as redes, portanto, que se dirige a repressão.

Naturalmente, vende-se a ideia do combate às “notícias falsas” como um gesto de “defesa da democracia”. É exatamente o contrário. Quem vai decidir que uma notícia é “falsa” e, portanto, deve ser punida?

O ministro Alexandre de Moraes e seu inquérito perpétuo, e rigorosamente ilegal, contra as “fake news” e os “atos antidemocráticos”? A mera ideia é absurda. O ministro Ricardo Lewandowski? O Superior Tribunal Eleitoral?

Aí é até pior. O STE, além de contar com a presença dos mesmos Moraes e Lewandowski, é presidido pelo ministro Edson Fachin, que anulou as quatro ações penais contra Lula — incluindo suas condenações pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, em terceira e última instância, e por nove juízes diferentes.

A imprensa, por sua vez, defende cada vez mais abertamente algo tão parecido com um golpe de Estado, mas tão parecido, que não dá mais para notar a diferença. É o que se vê com a constante e maciça pregação segundo a qual Bolsonaro não “tem condições” de ser presidente da República, que “o país não aguenta” um segundo mandato, que “a democracia não vai sobreviver” à sua vitória etc. etc. etc.

Há, nessa campanha, a negação pura, simples e permanente de fatos objetivos. Além do mais, quem quer votar em Bolsonaro é descrito como fanático, inimigo da democracia e incapaz de exercer, por deficiência mental ou moral, o direito de voto — ou a liberdade de escolher um candidato de sua preferência. Não se admite mais na mídia, simplesmente, que seja lícito votar em Bolsonaro.

É como se os 58 milhões de brasileiros que votaram nele em 2018 não tivessem a qualificação necessária para agir como cidadãos. Na verdade, não se vê nada de parecido na imprensa desde a campanha de Carlos Lacerda, patrono-mor da direita nacional, contra Getúlio Vargas, santo padroeiro da esquerda, na eleição presidencial de 1950. “Não pode ser candidato”, dizia Lacerda. “Se for candidato, não pode ser eleito. Se for eleito, não pode tomar posse. Se tomar posse, não pode governar”. Qual a diferença?

A chave de tudo, porém, está no Supremo. A impressão que se tem, pelos fatos ocorridos em público até agora, é que o STF dará, sim, um golpe de Estado para impedir um segundo mandato de Bolsonaro — caso chegue à conclusão que pode dar esse golpe, ou seja, se tiver certeza de que todo mundo vai baixar a cabeça se os ministros virarem a mesa. Só não dará se achar que não consegue. Não há nada de tão extraordinário assim nesse cenário. Fachin anulou todas as condenações de Lula, no que foi possivelmente o ato mais insano da história do Poder Judiciário no Brasil, porque achou, e com toda a razão, que podia fazer isso sem a oposição real de ninguém.

Alexandre de Moraes acha que pode ir dobrando a aposta em seu inquérito ilegal — porque comete absurdo em cima de absurdo contra as leis em vigor no Brasil, a começar pela Constituição Federal, e ninguém, nem o Congresso, nem o próprio Judiciário, diz nada contra as suas decisões. O fato é que a respeito de Fachin, Moraes, Lewandowski e Barroso sempre se pode esperar o pior possível; pensando no conjunto da obra dos quatro, é possível que aconteça pior do que se espera. O resto não melhora as coisas em nada. Basta fazer a conta mais óbvia de todas.

Dos 11 atuais ministros do STF, sete foram nomeados por Lula e Dilma. Dos quatro restantes, um é Gilmar Mendes e o outro é Alexandre de Moraes. Qual a imparcialidade que se pode esperar, honestamente, de um grupo como esse?

Farofa artesanal em seis sabores será lançada nesta terça-feira no Azeite e Sal na Penísula da Ponta D’Areia…

São Luís – Produto exclusivo e produzido em São Luís (MA), uma farofa artesanal diferenciada, criada pelos empreendedores Aristides Ferreira Sobrinho e Kamila Ferreira, promete aguçar o paladar dos maranhenses.

Produto genuinamente maranhense foi registrado como “Faroferreira” e é uma ideia dos empresários Aristides Sobrinho e Kamila Ferreira.

A novidade será apresentada oficialmente nesta terça-feira, durante evento especial para convidados no Azeite e Sal, na Península da Ponta d’Areia.

Registrada como “Faroferreira”, em alusão ao sobrenome de seus criadores, a farofa não possui corantes, aromatizantes ou conservantes. É apresentada em seis deliciosos sabores: bacon, picante, multigrãos, castanha do Brasil, gengibre e carne seca.

A “Faroferreira” é feita com produtos regionais que valorizam o produtor rural. É balanceada com ingredientes da mais alta qualidade e todas as suas versões passaram por testes de qualidade para atender clientes exigentes que buscam uma receita saudável.

Segundo o empresário Aristides Ferreira Sobrinho, mestre em Engenharia de Pesca, 41 anos, a ideia surgiu há dois anos, em plena pandemia do novo coronavírus. Ele e a esposa buscavam algo diferenciado e que pudesse surpreender pela qualidade. “Foi quando optamos pela farofa artesanal, mas não uma qualquer. Nós pesquisamos bastante e criamos receitas diferenciadas com fórmulas que foram ficando cada vez melhores”, conta.

Fórmula – A empresária e administradora Kamila Ferreira revela que, no início, eram produzidas apenas as versões de soja, bacon e jambu. “Nós iniciamos fabricando 120 unidades de três sabores distintos em Macapá (AP), durante a Semana Santa. Foi um sucesso e não paramos mais. Os produtos passaram por quatro ou cinco versões diferentes até a final. Começamos a desenvolver a fórmula em casa e, depois, levamos para o laboratório. Nossa prioridade sempre foi oferecer um produto saudável, pois crescemos em uma família de empreendedores, razão pela qual sempre tivemos a preocupação com a qualidade do que oferecíamos”, diz.

Conforme os empresários, trata-se de um produto balanceado que passou por testes de acidez e pode ser consumido em até seis meses (prazo de validade). As embalagens contendo cada um dos sabores contêm zipper locker. “Pode ser consumido, inclusive, por quem não ingere glúten. Nossa meta é comercializar 250 unidades por mês em São Luís”. (Contato Imprensa
Jornalista Rubenita Carvalho / (98) 9115-0025)

Resultado do Dinismo? Procuradora do Maranhão exibe performance de ódio contra presidente do Brasil…

O péssimo exemplo partiu de uma procuradora do Estado do Maranhão e precisa ser punido como crime.

Lamentável: vídeo de procuradora do Estado dando “facada” em Bolsonaro viraliza em todo o Brasil…

Não importa quem seja o presidente, que partido ou lado, o cargo tem que ser respeitado pelas instituições. Mas não foi isso que aconteceu, nem vem acontecendo no Maranhão durante os longos 8 anos do comunismo Dinista.

Inédito, nem durante os quase 50 anos da “oligarquia Sarney” se viu tamanho absurdo vindo de quem ocupa um cargo público tão importante.

Das redes sociais, o óbvio resultado da mentalidade esquerdista implantado em todos os setores do Maranhão.

Atitude lamentável da procuradora identificada como Renata Bessa, demonstra o nível baixo da política maranhense. Suas palavras registradas em vídeo disponibilizado abaixo, mostra o quanto o Maranhão regrediu durante o “Dinismo”.

Uma “facada” na democracia, apogeu do “fascismo”?

E agora, quem incita “intolerâncias” e impede a “harmonia entre os poderes”, quem age pelo ódio e esqueceu por completo do “Estado de Direito”?

Vale lembrar que antes de deixar o cargo de governador do Maranhão, Flávio Dino foi para suas redes sociais xingar o presidente (da facada) de demônio.

Foi essa a contribuição que Flávio Dino deu ao Maranhão? Veja no vídeo: