Gol do Mateus: Humildade ou excesso de publicidade?

Novo bilionário do Nordeste, Ilson Mateus aparece descendo de carro popular e causa espanto nas redes sociais.

Será que o Mateus sentiu o preço da gasolina? Alô, Flávio Dino, que tal baixar o ICMS? Nem o Mateus está aguentando…

Na imagem do dia, uma foto que causou estranheza nas redes sociais; todo mundo querendo saber o motivo da aparição do empresário bilionário, dono da rede de supermercados Mateus, no pátio de umas das lojas descendo de um carro popular.

O empresário da rede atacadista, que dominou o mercado reinando sozinho no Maranhão, tendo expandido sua rede para outros estados, seria uma pessoa que não ostenta riquezas, apesar de possuir vários carrões, casas e aviões de luxo.

Alguns arriscaram dizer que tudo foi pura encenação, afinal, um empresário do porte do Mateus têm carros blindados e só sai de casa bem escoltado com seguranças particulares. Faz sentido, afinal, o bilionário sabe muito bem que a  violência está elevada no Maranhão.

Além da gasolina, tudo está mais caro, sendo que a roubalheira está descontrolada e em níveis astronômicos…

Viva a humildade!

A fábrica de pesquisa…

De onde vêm e a que interesses servem as pesquisas que inundam o noticiário indicando quem será o próximo presidente – mas quem acredita nelas?

Revista Oeste – Em maio do ano passado, a edição 62 de Oeste chamou a atenção para um fenômeno em curso no Brasil: a multiplicação de pesquisas eleitorais, algumas com disparidades gritantes, replicadas à exaustão pela imprensa.

Nos meses seguintes, o volume de levantamentos aumentou.

E o brasileiro acostumou-se a acordar ao menos uma vez por semana com uma manchete indicando quem deverá ser o próximo presidente da República. Mas qual é a explicação para essa usina de sondagens eleitorais?

Há algumas respostas. A primeira é que, cada vez mais, instituições financeiras, empresas e veículos de comunicação querem se sentir parte do jogo político. Como a mídia repercute qualquer notícia contra o governo Jair Bolsonaro, por exemplo, visibilidade já é negócio garantido. Contudo, não há – nem são exigidos – registros em jornais, sites, revistas ou emissoras expondo detalhadamente o questionário nem a metodologia aplicada. Eles publicam e ponto.

Outro dado importante é que a pandemia barateou um processo que já fora trabalhoso e caro. Muitos desses levantamentos nem sequer são feitos em campo – mas, sim, por um computador, por meio de ligação telefônica, ao custo de, no máximo, R$ 0,10 – ou nem isso, conforme o pacote de dados. Isso, convém frisar, não é uma “jabuticaba”. Nos Estados Unidos, hoje em dia também funciona assim, como ocorreu na disputa entre Donald Trump e Joe Biden.

O processo é similar ao usado pelas operadoras de TV por assinatura, por exemplo, para atender um cliente que liga para reclamar da oscilação do sinal. Só que nas pesquisas é o robô que faz a ligação e pergunta: “Se você acha que o governo é bom, disque 1; se acha que é regular, disque 2; péssimo, 3”. Há menos de uma década, uma pesquisa encomendada a um instituto tradicional não custava menos de R$ 200 mil – valor repartido entre uma emissora de TV e um jornal ou revista.

É natural questionar se, de fato, as empresas de pesquisa sabem a veracidade das informações de quem está do outro lado da linha – e se alguém atendeu, de fato, à chamada. Mas elas parecem ter descoberto uma fórmula infalível: quanto pior o resultado para Jair Bolsonaro, maior a exposição na mídia e nas redes sociais. É um tiro certeiro.

Quem financia?

As instituições financeiras, especialmente os bancos de investimentos, também enxergaram nas pesquisas que levam a própria assinatura um bom negócio para atrair e fidelizar clientes. Tornaram-se produtos oferecidos aos interessados em descobrir qual será o desfecho do instável cenário político brasileiro. Seguramente, muitos leitores já receberam em algum grupo de WhatsApp a mensagem de um amigo dizendo que iria compartilhar dados de uma pesquisa do banco X ou Y. Ou seja, não é preciso mais ler o jornal para saber o resultado: o cliente tem ou recebeu em primeira mão.

Em dezembro, um levantamento do site Poder360 revelou que, desde outubro de 2020, instituições financeiras e empresas pagaram por 22 pesquisas sobre as eleições deste ano. Nenhuma delas feita por institutos que os brasileiros já estavam acostumados a ver no noticiário, como o Datafolha ou o Vox Populi. São novos “cientistas” de dados, que encontraram um nicho de mercado.

Como o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) só impõe regras para a realização de sondagens dentro do ano eleitoral, até o último dia de 2021 essa foi uma verdadeira terra sem lei. Esse cenário mudou neste mês, quando todas as entidades passam a ser obrigadas a fazer registro prévio do material – o cadastro precisa ser protocolado até cinco dias antes da divulgação, conforme o artigo 33 da Lei 9.504/1997, a Lei das Eleições. Com certeza, o volume de pesquisas vai refluir, porque os critérios são rígidos, e a divulgação sem o aval do TSE – o que inclui plano amostral, quem financiou e onde foi feita, por exemplo – constitui crime.

Provavelmente, as próximas sondagens não vão ter no questionário perguntas como as feitas pelo Vox Populli em maio do ano passado: “Pelo que você viu ou ficou sabendo, você acha que Lula e o PT foram perseguidos nos últimos anos, com o impeachment da Dilma e a prisão de Lula, ou não houve uma perseguição contra eles, foram tratados da mesma maneira que outras lideranças políticas e partidos?”. E ainda: “Quanto Bolsonaro é responsável pelas mortes por coronavírus no Brasil?”.

Por que erram tanto?

Se as pesquisas eleitorais fossem uma ciência 100% séria – e não servissem de ferramenta de campanha nem máquina de “cliques” na internet -, as páginas dos jornais no dia seguinte às urnas não seriam povoadas por analistas tentando justificar erros crassos. Isso já ocorre no Brasil há pelo menos uma década. As teorias são as mais estapafúrdias possíveis: o instituto tal conseguiu flagrar uma onda de crescimento de última hora, a abstenção recorde foi decisiva por causa das chuvas – ou do sol, se o domingo for propício para praia. A manchete favorita na manhã de votação é quase sempre igual: os candidatos chegam em empate técnico no dia “D”.

No último pleito municipal, por exemplo, o Ibope informou, na véspera, que a comunista Manuela D’Ávila tinha vantagem numérica de 2 pontos porcentuais sobre Sebastião Mello (MDB). Até ela acreditou. Deu entrevistas em êxtase e por pouco não anunciou um futuro secretariado. Mello foi eleito com quase 55% dos votos. Em Vitória (ES), não foi diferente. O mesmo instituto afirmou ter captado um crescimento vertiginoso do ex-prefeito petista João Coser, que estava empatado com Delegado Pazolini. Sites e perfis de esquerda comemoraram a virada contra o “bolsonarista”. Pazolini ganhou com mais de 58% dos votos.

Há quatro anos, ocorreu o mesmo nas disputas pelos governos de Minas Gerais e do Rio de Janeiro. Os principais institutos não cogitavam os eleitos Romeu Zema (MG) e Wilson Witzel (RJ) sequer no segundo turno. Em solo mineiro, só estavam no páreo o então tucano Antonio Anastasia e o petista Fernando Pimentel. O desconhecido Zema foi eleito no segundo turno com 72% dos votos. Witzel também ganhou, mas acabou deixando o governo pela porta dos fundos por excesso de bandalheiras.

Na corrida presidencial, ninguém errou mais feio do que o Datafolha, quando publicou, dez dias antes do pleito, que o petista Fernando Haddad venceria Jair Bolsonaro “em qualquer cenário”. O Vox Populli foi além, a ponto de sites como o da própria Central Única dos Trabalhadores (CUT) e outros satélites celebrarem a virada nas últimas horas. “A virada de Haddad foi em cima dos indecisos, que estão optando pelo petista, quando entendem o que está em risco”, disse na época Vagner Freitas, presidente da central.

Olhar momesco ou miopia comunista? Roberto Rocha denuncia que Flávio Dino decretou Estado de Calamidade Pública ao mesmo tempo que mandou 5 milhões para o “Carnaval do Covidal”, sem se preocupar com as vítimas das enchentes…

Olhar social ou olhar carnavalesco? Flávio Dino demonstrando sua visão política contraditória!!!

Apenas impressão minha ou a bolada milionária enviada para o Carnaval poderia ser melhor aproveitada para quem está sem casa, comida, remédios, enfrentando calamidades?

Falta visão humana. Povo não quer ser visto como massa de manobra.

Isso porque os eleitores maranhense estão longe de imaginar os derrames ( e aglomerações) que o governador que decretou LOCKDOW recentemente, fez durante as festas do natal e ano novo.

Que tipo de gestor irresponsável poderia fazer isso?

Pois é, o ainda governador, Flávio Dino, acaba de enviar 5 MILHÕES para aglomeração de Carnaval, no exato momento que o Maranhão está enfrentando as calamidades das enchentes.

O assunto foi parar nas redes sociais pelo senador Roberto Rocha, que cobrou do comunista que tenha um “olhar social” para as famílias que perderam tudo nas enchentes.

Em ano de eleição é assim: mesmo com a pandemia do covid-19, com hospitais lotados de doentes, surtos de gripes, várias cidades enfrentando o drama das enchentes, ainda assim, o pré-candidato a sendor pelo PSB, Flávio Dino, ao que tudo indica, preferiu comprometer-se com os foliões e mandar uma verba milionária (5 milhões) para gastar numa festa que vai promover aglomerações.

Na denúncia que fez em suas redes sociais, o senador liberal disse que Flávio Dino optou por decretar Estado de Calamidade Pública para buscar recursos do governo federal, que segundo o senador é algo compreensível e justo, mas questionou ao mesmo tempo, o envio de 5 MILHÕES para serem gastos com a festa do carnaval, que seriam para cantores de renome nacional, tudo isso, enquanto seu povo sofre pelas enchentes.

Olhar comunista nunca contemplou o povo de verdade, aliás, em 8 anos, Flávio Dino só viu o povo como eleitor, pagador de impostos, massa de manobra. Tudo de pior aconteceu pelas mãos de quem prometeu mudar o Maranhão.

A ideologia esquerdista demonstra que nunca lutou pelo povo, mas para ascender ao poder.

O povo do Maranhão quer ser visto com visão humana, que ser tratado com dignidade, quer crescer, trabalhar, prosperar, ser tratado como gente. Chega de cegueira política!

 

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Um dia desses Brizola foi lá em casa!!!

Por Léo Costa, pedetista histórico, ex-prefeito de Barreirinhas.

Esposa de Leó Costa, Sandra Torres com o recém nascido, Leozinho.  O pedetista trouxe lembranças do partido que ajudou fundar ao lado de Leonel Brizola e Jackson Lago no Maranhão.

Se ainda entre nós  estivesse, Leonel Brizola completaria hoje 100 anos de fecunda existência.

Eita tempo que passa ligeiro.

Há 40 anos atrás Brizola foi lá em casa. Eu, Sandra e nossos filhos morávamos no Monte Castelo, na Rua 11 de Outubro.

Foi lá nessa rua que colocamos a primeira sede do PDT maranhense.

Era um sobrado semi-concluído, cedido por um dos raros empresários que ousava apoiar a nós brizolistas. Nossa casa era parede-parede com a casa do Comandante João Francisco dos Santos, outro valente fundador do partido. Nessa época eu era o secretário geral do partido. Toda quinta tínhamos uma sessão de debates sobre os documentos de base do trabalhismo brasileiro e do PDT.

Chamávamos isso de Escolinha do PDT. Foi em meados de 1982.

Brizola veio a São Luís para encorajar e dar alento aos seus companheiros do Estado. Fez questão de visitar nossa humilde sede partidária no Monte Castelo. Sandra fazia uma semana que tinha dado à luz ao nosso terceiro filho, Leozinho Torres. Eu queria  muito que Sandra, de resguardo, olhasse Brizola. E isso aconteceu. O convidei para um cafezinho em nossa casa. Tomamos esse cafezinho.

Léo Costa ao lado do saudoso governador Jackson Lago

Ao entrar em nossa casa, Sandra acabara de dar o banho vespertino em Leozinho, branquinho, vermelhinho. Ao avistá-lo, Brizola perguntou se Leozinho estava doente. Sandra respondeu: não, Brizola, ele tem apenas uma semana e acabou de tomar o seu banho. Ele sorriu, de um modo extraordinariamente espontâneo. Conversamos um pouco. Pareceu sentir-se plenamente em casa, dando a nós a sensação de estarmos realmente entre companheiros. Depois, com muito cavalheirismo, despediu-se e foi para outros compromissos. Meses depois foi surpreendentemente eleito governador do Rio de Janeiro. 7 anos mais tarde quase foi eleito presidente do Brasil.

De lá pra cá o tempo voou.

Se em 2008 Brizola estivesse vivo, será que os donos do poder do Brasil teriam arrancado Jackson Lago da cadeira de governador do Maranhão? Olhando o painel das lideranças políticas e morais desse Brasilzão de meu Deus, ficou realmente difícil identificar um personagem que mesmo de longe lembre o perfil desse gaúcho idealista, bravo e indomável de nome Leonel Brizola.

Sou feliz de ter estado algumas vezes tão perto dele. Sua honestidade de caráter que por muitas vezes lhe custou tão caro, é matéria escassa, muito escassa, no panorama do Brasil no qual vivemos. Mas é o Brasil que pudemos ter e ser.

Transformemos os bons exemplos de  nossos heróis fundadores em plataformas de honestidade, prosperidade e desenvolvimento humano para todo o país. Salve Leonel de Moura Brizola: o Brasil do futuro te  saúda.

Dinheiro dos pobres roubados, ou: Flávio Dino quer dar continuidade ao personalismo que custou vários milhões através das mídias pagas do sul do Brasil?

Alternância ou continuísmo?  A marca de Flávio Dino será o personalismo de antes? . Explicando: Flávio Dino despediu-se, após longos anos, como o governador que mais gastou em mídia, ainda assim, quer deixar seu vice.

Jornalistas do Maranhão denunciam orquestração midiática de Flávio Dino.

Bom que se diga que, o comuno-socialista falhou na sua principal promessa, que era de tirar as 30 piores maranhenses da pobreza, mas na verdade, fez foi jogar outras na Extrema Pobreza. Dino foi péssimo.

Midiático, Flávio Dino pensou que, para melhorar sua penetração política em todo o Brasil, bastava pagar algumas agências… Assim fez. Dino, tentando compilar do ex-dono do MA, que foi presidente do Brasil. Mas, Dino, sem competência política para tanto, fracassou, ninguém deu bola…

O Triste final de quem prometia mudanças, associado à triste marca e quem passou em 8 longos anos pagando carao para aparecer, toda semana nas emissoras de TVs, sites de notícias, Jornais como Folha de SP, dando “entrevistas” até em revistas, sendo que numa dessas, o esquema de desvio foi descorberto pelos jornalistas da Jovem Pan, tendo que correr para desfazer, abafar, sendo que Dino mostrou a todos daquilo que é capaz: tirar da mesa dos pobres famintos para “posar de herói”. Confira a trama midiática clicando aqui:

Personalismo exarcebado custou caro, mas o povo pobre, que paga tudo, não sabe um terço das maldades deixadas pelo quase ex-governador, que em 8 anos pagou boladas milionárias para a empresa da esposa do jornalista da Globo, Ricardo Noblat (que vive atacando o presidente do Brasil – juntamente com Flávio Dino – por mera coincidencia?)

Sem se preocupar de onde está saindo o dinheiro para financiar suas constantes aparições nas mídias pagas – sem pena – do contribuinte que nada mais é que um explorado, pagador de impostos, que sustenta toda camarilha de políticos inuteis que só pensam em se perpetuarem no poder às custas do trabalho escravo dos cidadãos de bem.

Resumindo os 8 anos do governo comunista: Flávio Dino resumiu-se num gigantesco engodo eleitoreiro, nada mais danoso para nosso sofrido povo. E quer dar continuidade ao seu engodo, adivinhem, com o Lula.

Quem aguenta mais 8 anos de “continuísmo” midiático Dinista?

E agora, viva a ciência? Deputado Federal do PCdoB que tomou vacina xingando de “genocida” o presidente do Brasil testa positivo para covid-19…

Nunca foi pela ciência sempre foi contra o Brasil.

Não é segredo para ninguém que os partidos de esquerda fazem tudo para o Brasil dar errado. Fazem tudo, inclusive CPI de Circo para torarrem dinheiro público e deixarem de votar leis e agendas importantes, como as Reformas.

Pela ciência? Obcecado por Bolsonaro, Jerry tomou vacina, xingou o presidente e testou pisitivo… Viva?

Novos Ricos?

Tem desses, que até outro dia eram “zé pobretões”, andavam de chinelas pelo Reviver, dizendo que “vieram do interior de pau de arara”, sem dinheiro até para o ônibus, mas hoje têm vidas de marajás.

Voltando ao assunto à baila, um fato interessante que precisa ser lembrado é que o deputado federal pelo PCdoB, que está secretário de Estado de Cidades, Márcio Jerry, postou nas redes sociais, na semana passada um video tomando “vacina contra a covid-19”, sendo que, ainda ontem, estava diagnosticado com covid-19.

A pergunta que não quer calar: foi pela “ciencia”, ou pelo ódio? pelo SUS, ou pela vontade de xingar o presidente do Brasil?

Querem cobrar passaporte de vacinas que não funcionam, querem vacinar crianças, querem xingar e destratar, agir com ódio (do bem) com pessoas que não rezam a cartilha vermelha. Ou seja, não é, nem nunca foi pela ciência.

Vejam no vídeo o deputado federal pelo PCdoB usando a “ciência” para acusar, xingar, e “desidratar”, desmoralizar o presidente do Brasil.

Confira a verdadeira motivação dos comunistas:

“Há perigo na estrada”: Depois que desapareceram com o dinheiro das obras do BRT ficaram sem dinheiro para as rodovias estaduais?

Perigo na Raposa (próximo da estrada do BRT)

As imagens de duas crateras perto de engolir uma rodovia estadual no município de Raposa, na região Metropolitana de São Luís, ganharam o Brasil mostrando para todos o resultado da politiquice comunista, uma política desastrosa comandada por Flávio Dino, que trata nossa população com deboche (acha que o povo é besta).

Situação drástica da MA-203, na entrada da Raposa.

Governo comunista não tem dinheiro para rodovias, mas derrama, próximo de eleição, rios de dinheiro com pinturas de prédios particulares.Parece até que depois de desviarem tanto dinheiro das obras de BRT(até hoje o BRT nunca chegou no local), o comunismo Dinista ficou sem dinheiro para cuidar rodovias estaduais?

A Raposa é uma cidade pesqueira que tem fluxo importante para o turismo, teve por dois mandatos uma prefeita do PCdoB, partido do governador, mas padece hoje de toda sorte de obras estruturais, mas Flávio Dino simplesmente ignora.

Enquanto isso, Flávio Dino manda pintar prédios particulares com dinheiro público. Observem onde o governador Flávio Dino está gastando dinheiro público, na Secid -Secretaria de Cidades – que teve triplicado seus orçamentos em época de eleição. As autoridades (MP-TRE) parecem fingir-se de cegos, mudos, surdos ou mortos.

Roseana Sarney quer saber: Onde está o dinheiro, Flávio Dino?

A irresponsabilidade estava escrito nas estrelas…

O governador comuno-socialista, que “joga a pedra e esconde a mão”, tentou novamente se esquivar de suas culpas, desta vez, tentou se fazer de vítima por ter que pagar a parcela de um empréstimo de volume bilionário que foi deixado nas contas do governo pela ex-governadora Roseana Sarney.

Usou de forma errada o dinheiro, fez sumir, não quer pagar empréstimos?

Flávio Dino, como de costume, foi para seu tuiter reclamar e tentar jogar nas costas de outros suas culpas, como vive fazendo com o presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro. Só que “a branca” estava atenta e não gostou da pedrada, e mandou a real para o governador:

“Após 7 anos de governo, faltando pouco mais de 2 meses para entregar o cargo, ainda está reclamando por ter que cumprir com suas obrigações? Se achava ruim, por que não devolveu o dinheiro que encontrou em caixa? Se aproveitou dele até o final, e quer fazer demagogia na saída?”

Depois disso, a vergonha encontrou lugar na cara de pau do comunista, que até agora tem virado piada nas redes sociais. Confira:

Solidariedade aos perseguidos, ou: Roberto Rocha desmascara Flávio Dino novamente…

Cancelamento do bem? 

Que Flávio Dino é um perseguidor que detesta ser contrariado todos já sabiam.Mas precisava uma cutucada corajosa para mostrar que existe uma visível movimentação anti-democrática, feita ao arrepio das leis, tentando usar as estruturas do Executivo como aparelhamento ideológico contra aliados, ou ex-aliados.

Sobre “cancelamento”

Viram aí o senador Roberto Rocha botando o dedo na ferida e desmascarando Flávio Dino? Basicamente o senador jogou para a plateia que Othelino e Josimar são os perseguidos da hora, que próximo das eleições precisaram(ousaram) dizer não ao que se acha “dono do poder”.

Cabra macho tem que saber dizer não!

Só lembrando que Roberto Rocha já esteve do seu lado, e provou do seu veneno, sendo escrachado, perseguido, taxado de “traidor” por contrariar o governador. Na próxima postagem falarei sobre o “cancelamento” de Roberto Rocha, praticamente expulso da convivência leonina, depois que ousou dizer não à indicação de Bira (à época para prefeito) querendo o lugar de Holandinha. Rocha disse não.

Só lembrando que logo no inicio da gestão do governador comuno-socialista, Roberto Rocha era considerado um amigo e foi criticado ao afastar-se do circuito do poder, basicamente localizado na Pedro II, dentro do luxuoso e imponente Palácio pintado de vermelho. Dizem que um auxiliar de Dino trabalha 24h (conspirando contra) nos “porões” do Palácio para perseguir e taxar ex-aliados.

Sobre seu “cancelamento” do meio palaciano poderei falar noutro momento, por hora a intenção é lembrar quem são os perseguidos atuais: Othelino Neto e Josimar de Maranhãozinho, que durante vários anos foram destacados políticos, mas que passaram a ser vistos como “ex-aliados”.

Nada democrático, quem pode usa o poder, e no comunismo o jogo pelo poder é bruto, vale tudo. Abaixo, Roberto Rocha falando dos casos de “cancelamentos” atuais:

 

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