Crítica Nacional – por Paulo Eneas

O Ministério da Defesa divulgou no início da noite de quarta-feira (0717) uma nota oficial repudiando as declarações feitas nesta data pelo senador Omar Aziz (PSD-AM), presidente da CPI da Pandemia do Senado Federal. Demonstrando não ter limite institucional algum, o senador acusou de maneira leviana e sem provas as Forças Armadas de envolvimento em corrupção na pandemia. A íntegra da nota pode ser lida mais abaixo.

O teor enfático da nota é correto e justo. No entanto, é preciso muito mais do que uma nota de repúdio do Ministério da Defesa para colocar freios aos arroubos autoritários e inconstitucionais do senador amazonense, que é investigado por crimes de corrupção em seu Estado.

O senador Omar Aziz tem conduzido a CPI da Pandemia como se fosse tribunal de exceção, causando constrangimentos a depoentes, fazendo ameaças antecipadas de prisão a futuros depoentes e desrespeitando todas as normas legais que regulam a maneira pela qual testemunhas ou investigados devem ser inquiridos em uma investigação.

O senador Omar Aziz conseguiu em um mesmo dia dar duas demonstrações de sua ausência de limites e freios institucionais: acusou levianamente as Forças Armadas de envolvimento em corrupção e ordenou a prisão ilegal de um depoente.

O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), tem a obrigação sair de sua zona de conforto e de omissão e exercer suas prerrogativas como chefe da câmara alta do parlamento brasileiro, tomando as medidas necessárias para pôr um fim aos arroubos inconstitucionais de Omar Aziz e da própria CPI que ele preside.

Rocha esbravejou contra  “vagabundos” que usam as estruturas públicas politicamente para perpetuarem-se no poder. 

Aliado do presidente:

“No Maranhão os navios entram e saem sem container por um motivo óbvio: aqui nada se produz”.

Durante sua live semanal, transmitida na noite de ontem,  05 de julho, o senador Roberto Rocha falou das possibilidades políticas que se aproximam, entre tantas, de sair candidato a governador pela oposição ao comunismo.

Sobre ser aliado do presidente do Brasil, o senador disse que o mesmo projeto apresentado a Bolsonaro já teria sido apresentado a Dilma Rousseff e Michel Temer, mas teve a ajuda do atual para sua aprovação.

A live teve mediação do apresentador Marcelo Minard, e perguntas de Isaías Rocha e Tahles Castro, serviu para que o senador tirasse dúvidas, como aprovação da ZEMA- Zona de Exportação do Maranhão, explicando outros projetos de sua autoria, e situações da sua vida pública.

“Suplicio”

Mostrando um container vazio, o senador disse que no Maranhão os navios entram e saem sem container por um motivo óbvio: aqui nada se produz.

Indagado sobre o secretário de Estado da Industria e Comércio dizer “não saber nada” sobre a Zona de Exportação do Maranhão,  o senador disse ser um “suplício” (tortura) a falta de conhecimento dos auxiliares de um governador, para isso, Rocha explanou sobre o crescimento dos países asiáticos que usaram as Zonas de Exportações, que em poucos anos foram capazes de se transformarem em países prósperos, trazendo ao seu povo dignidade, empregos e rendas.

Após desmentir sobre as fakenews espalhadas por “vagabundos” dando conta que seria candidato a deputado federal em 2022, a construção de uma replica das estátuas da Liberdade e torre Eiffel, Rocha afirmou que disputará uma vaga majoritária nas eleições de 2022, explicitando que o momento é “pensar em politica para o povo”, mas não descartando no futuro uma possível composição com o prefeito Lahésio Bonfim.

Confira abaixo, trechos da live:

 

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Sinal vermelho para a democracia: o poder emana dos togados…

Parece incrível que no Brasil já estejam pensando em mudar o sistema de governo: deixar de ser presidencialista para parlamentarista, ou no caso, um semi-presidencialismo.

A possibilidade foi cogitada ainda nesta semana, pelo ministro do STF, Luís Roberto Barroso, sugerindo abertamente diminuir o poder do presidente da República.

Em seu terceiro ano como presidente do Brasil, após ser impedido de governar pelo Judiciário (composto na maioria por advogados do PT) os ministros da “Suprema Corte”, entre tantas atrocidades cometidas, como por exemplo, durante a pandemia do Covid-19, interferiram ao ponto do governo federal ter que mandar bilhões para governadores e prefeitos, que acabaram desviando parte desse dinheiro, e ainda querem culpar o presidente numa CPI montada para gerar provas contra o presidente.

Mas não parou por aí, os ministros deverão tentar mudar as regras para facilitar as interferências ao Executivo.

“Será o primeiro-ministro quem conduzirá o varejo político”, disse Barroso a Gilmar Mendes durante um “evento” na Câmara dos Deputados em Brasília. “E há possibilidade de destituição não traumática do primeiro-ministro se ele tiver perdido a sustentação política”. Para o magistrado, a “inovação” deveria ser implementada em 2026, continuou.

Ora, se querem tirar de vez o poder de mando do presidente, que mudem logo o sistema, elegendo uma “rainha da Inglaterra”, colocando também, um primeiro ministro alinhado ao Poder Judiciário, ou Legislativo, que faça aquilo que querem, afinal, nada pela metade funciona corretamente.

O que fica claro nesta gestão do presidente Bolsonaro são as constantes investidas do Judiciáro contra outros poderes, demonstrando que nossa Constituição nunca foi tão desrespeitada.

Elegemos um quase presidente, o Judiciário mudas as regras, e o Legislativo indica um quase primeiro ministro. Quase daremos certo?

Abaixo, trecho da notícia do site Terra Brasil:

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, usou as redes sociais na noite dessa segunda para elogiar a proposta de um ‘semi-presidencialismo’ apresentada mais cedo pelo presidente do TSE e colega de Mendes no STF, Luis Roberto Barroso.

“Cumprimento o presidente do TSE, Luis Roberto Barroso, pela importante defesa da proposta de semi-presidencialismo. Em conjunto com Michel Temer e o professor Manoel Gonçalves, desde 2017, cultivamos essa alternativa para a superação dos déficits de governabilidade do modelo atual”, escreveu Gilmar Mendes.

Abuso de poder e coronelismo: os culpados são os outros? 

Monitoramente político: vídeo mostra como seria feito o controle absoluto da política por Flávio Dino, que se diz “democrático” e acusa outros de práticas “fascistas”.

Veja no vídeo a confissão feita pelo deputado federal pelo PCdoB, Rubens Jr, declarando o modus operandi de Flávio Dino fazer política no Maranhão.

A situação já acontece há alguns anos, desde que Flávio Dino assumiu o governo do Maranhão prometendo “mudar” (Só Que Não).

Para entender um pouco sobre “monitoramento”, controle absoluto, fascismos e falta de democracia, clic aqui e entenda um pouco sobre a forma de fazer politica de Flávio Dino:

Deu no Diário do Poder: Flávio Dino mostra que aparelhou a Policia para ter controle político no Maranhão…

O vídeo recente, novamente os comunistas são flagrados na mesma situação. Um deputado fala como o governo vem usando as estruturas e funcionários públicos para fins políticos dois anos após escândalo do ofício que colocava Polícia Militar para monitorar politicamente adversários.

A tarefa dos agentes pagos com recursos públicos consistiria em produzir relatórios sobre o desempenho político de deputados, do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e até mesmo do governador, que disputará o cargo de senador em 2022. (Trecho do blog do Linhares)

Veja no video a fuga de um governador que desviou dinheiro enviado para combater o coronavírus:

O mostra um importante momento resgatado sob a ótica política e mostrado de forma cômica. 

A tal CPI convoca tudo, menos os ladrões que desviaram verbas publicas, que sucatearam a Saúde nos estados, mas quando um governador aparece, é impedido de falar, até foge, com a cobertura dos membros da CPI.

Conservadorismo salvando o Brasil do “progressismo” irresponsável (regresso) que tenta trazer a roubalheira da “era PT” de volta ao controle do poder…

O ciclo do atraso:

Não há como falar de “direitos negados” no Maranhão, “fascismos”, “genocídios”, sem citar o governador comunista.

Flávio Dino que culpava o coroné Sarney de todos os males, nada fez diferente em 8 anos, faz o mesmo hoje: manda nos políticos do Maranhão, usando a maquina, cargos, tudo que pode usar como moeda política. Eis o modelo do atraso.

Viram aí o senador Weverton Rocha, que estava desgarrado, pensando na possibilidade de ser candidato a governador, mas foi “chamado na catraca” e teve que recuar, aceitar a ordem de Flávio Dino (Novo Sarney), que repete tudo que antes condenava, prometendo “mudar”.

Só lembrando que o “oligarca” José Sarney, prometeu “mudar” o Maranhão, mas repetiu o coronelismo de Vitorino Freire, e lá se vão mais de 70 anos de atrasos. Junte: 22 anos de Vitorino, 48 anos de Sarney, mas 8 anos de Dino, veremos o quanto o Maranhão é atrasado com relação aos outros estados.

Na foto abaixo, a constatação de que Flávio Dino usou, em 2014, uma situação de desgaste politico do grupo da então governador Roseana Sarney, e usando de mentiras, que ia “mudar” o Maranhão, que não iriam mais “usar a maquina pública” para fazer politicagens,

Para sair a senador pelo PSB, ou ser alçado a “vice” na chapa de Lula, Dino, chefe maior do Dinismo, não mede esforos nem gastos. Quem vai paga tudo isso? Quem sempre pagou: os pobres moradores das 267 cidades de um estado à beira do colapso.

Infelizmente, depois de quase 8 anos, a chapa comunista firmada em 2014, por Flávio Dino e Carlos Brandão, não cumpriu sua maior promessa: “não usar dinheiro público em campanhas, como era feito por décadas”, conforme Fávio Dino prometia. Já sabemos como Flávio Dino faz politica, vimos recentemente nas eleições municipais de 2020, quando tentou impor seu consórcio (sete candidatos) de seu grupo, mas foi derrotado por Eduardo Braide e Roberto Rocha.

Em clima de pré-campanha, Flávio Dino reuniu seu grupo para mostra que o Maranhão ainda se faz campanha eleitoral usando e abusando das estruturas públicas, coisas que antes (8 anos atrás) eram totalmente condenáveis por Flávio Dino, que trocou de legenda (saiu do PCdoB e foi para o PSB) para sair candidato a senador.

Fiquem com trecho do blog do Diego Emir, mostrando alguns prefeitos loucos para deixar o “controle absoluto” do novo Sarney, o coroné Dino.

A única chance do Maranhão ser livre das práticas do CORONELISMO é retirar Flávio Dino do controle absoluto do poder no Maranhão.

Jean Wyllys vira manchete da mídia comunista mas não escapa de virar meme nas redes sociais, ex-BBB reapareceu depois de uma temporada na Europa capitalista…

Lacração teve invertida nas redes sociais.

Ao que tudo indica, “se lixando” para os votos dos eleitores pelo qual foi eleito deputado federal, dizendo-se “perseguido”, o então deputado fabricado pelo BBB- Big Brother Brasil da Rede Globo, Jean Wyllys, recusou-se servir o Brasil na Câmara dos Deputados, em Brasília, e mudou-se para um país capitalista, cuja economia gira em “euros”.

Depois de vários anos afastado, o ex-deputado e ex-BBB reapareceu. Desta feita, Wyllys, tentou exaltar uma política cuja atuação estava apagada, trazendo holofotes para aquilo que menos interessa, quando na verdade, o povo (eleitor)quer saber é de politicos que tragam resultados positivos na Economia, Saúde, Segurança e Educação, coisas deficitárias no Nordeste Brasileiro, região mais atrasada do Brasil, dominada pela ideologia esquerdista, que até dinheiro enviado pelo presidente Bolsonaro para equipar UTI´s foram desviados.

Seria mais interessante ouvir de um ex-deputado que mora na Europa, coisas interessantes, tipo: investigar os desvios da Saúde, CPI para apurar desvios, ou erguer a bandeira de prender ladrão, mas, não. Nadicas!

Ora, sexo, orientação ou gosto sexual,nem deveria ser discutido em política, aliás, em certas regiões do Brasil, nem deveria ser hasteada como bandeira política, ou neste caso, confundida como capacidade de governar.

Esta é minha opinião, e, pelo visto de vários outros brasileiros que não suportam mais ver nosso país impedido, enganado e até roubado,

Lamentável que votos e dinheiro público não sejam tão importantes quanto as bandeiras ideológicas.

A imagem da semana:

Enquanto o navio contaminado com a cepa indiana saiu sem problemas do porto de São Luís, embarcação de gringo encontrado em estado de putrefação permanece atracado em marina.

Mistério: Marinha não informou a causa da morte do gringo achando em estado adiantado de putrefação em barco atracado em São Luís.

Na imagem, uma embarcação misteriosa permanece atracada em marina da Ponta D’áreia.

Nesta embarcação um homem foi achado morto em adiantado estado de putrefação.

Uma morte misteriosa, cercada de questionamentos, que a Marinha (Capitania dos Portos) não revelaram.

Enquanto o navio contaminado com cepa indiana, que fez festa nos cais de São Luís, acabou saindo ileso de nossa cidade, a Polícia Federal e Marinha, estavam dando “bacujejo” nas marinas de São Luís e impedindo embarcações de atracarem na Ilha do Medo.

Abaixo, a imagem do navio contaminado com a cepa indiano deixando os portos de São Luís. (As más línguas dizem que a tripulação fez festas nos portos).

Segundo denuncias de banhistas, a PF e a Marinha estariam constantemente dando “baculejos” nas marinas de São Luis.

Veja abaixo, a partida do Navio contaminado com cepa indiana deixando o porto de São Luís:

Após entrevista na TV Mirante, aliados de Lahesio Bonfim sairam em sua defesa afirmando que ele é candiato de Bolsonaro, coisa que o próprio Lahésio tem negado.

Sem explicar a ausência nos eventos de Bolsonaro, o prefeito de São Pedro dos Crentes, Lahesio Bonfim (PSL), segue suas agendas em eventos afirmando que é pré-candidato a governador, pedindo os votos dos eleitores do presidente Bolsonaro.

Ora, muitos oportunistas que se diziam “aliados”, depois de eleitos, ficaram contra o presidente. Apesar das indagações de vários bolsonaristas, ou membros da direita, como fez o jornalista Linhares Jr, o pré-candidato que não consegue aparecer nas agendas do presidente, sendo que seus apoiadores insistem que Lahésio é ungido por Bolsonaro.

Essa não foi a prImeira vez, nem a segunda, que Lahesio deixa de responder, deixando expectativas nos eleitores contrários ao Lulo-comunismo. Essa é a terceira postagem que faço sobre o mesmo assunto, que segue sem resposta. Confira clicando aqui e aqui:

Para piorar a situação de Lahésio, seus defensoresa de chapa acabam respondendo em seu lugar, mesmo não explicado o óbvio: se Bolsonaro é aliado de seu projeto, então por que nunca aperece com Bolsonaro?

Seria simples, mas a pergunta segue sem ninguém responder: Qual a justificativa da ausência de Lahésio Bonfim nos palanques do presidente Bolsonaro?

Abaixo, trecho do Jornalista (da direita) Linhares Jr.