Diante de uma iminente roubalheira de recursos públicos no Maranhão, Roberto Rocha fala a real sobre o sistema comunista: “Acuse-os do que você faz, chame-os do que você é”…

O governador FD, quando afirma que “_Bolsonaro inventou uma conta sobre dinheiro destinado ao governo do Maranhão […] para criar factoide._“, ou seu secretário de Saúde, quando reconhece que recebeu os recursos do governo federal, mas tenta sair pela tangente afirmando que o problema “não se trata simplesmente de uma questão financeira, não é sobre o quanto se investiu no combate à COVID-19, mas a necessidade de em 2021 continuar os investimentos para o enfrentamento da pandemia” ?

Ora, todos sabem que o orçamento de 2021 ainda não foi votado, mas que a continuidade de ações para enfrentamento da COVID é prioridade do Congresso e do Governo.

Em paralelo, o Governo Federal, por meio do Decreto 10.601/2021, aproveitando recursos aprovados em 2020, enviará em breve ao Maranhão mais alguns milhões de reais.

Lênin dizia: “Acuse-os do que você faz, chame-os do que você é”.

Qual será a próxima desculpa do governador Flávio Dino e de seu secretário da Saúde para tentar justificar o injustificável?

Vale quanto custa? Jerry loca secretaria em apoio de derrotados…

Caso Marcelo Poeta: Jerry e seu “puxadinho dos derrotados”?

Por hora, o secretário de Estado das Cidades continua sendo uma imensa contradição:

O presidente estadual do PCdoB, Márcio Jerry, que atualmente entregou o mandato de deputado para assumir uma secretaria estadual no governo vem  demonstrando que não passa de um político sem prestígio.

Em Brasilia, Jerry, de baixíssimo clero, nada influenciou na escolha da nova Mesa Diretora do Congresso, nada apitou para que a Bancada Federal fizesse peso contra Bolsonaro.

Grande derrotado, o comunista teve que entregar o cargo de deputado para um escolhido de Flávio Dino, que é quem de fato controla seu mandato, passos, atitudes.

Para piorar, Jerry teve que anunciar a contratação do ex-vereador Marcelo Poeta na secretaria de Cidades, a mesma que se tornou o mais novo “puxadinho” do Palácio dos Leões, tudo indica, por onde o governador comunista pretende fazer “resistência” usando contratações ao arrepio das leis e da justiça.

Por hora, o presidente estadual do PCdoB, Márcio Jerry, secretário de Cidades continua sendo uma imensa contradição: enquanto custa altíssimo aos cofres públicos, não consgue sair da posição de “baixísimo clero” na política local, mesmo com puxadinhos e cercado de derrotados que valem muito caro, caríssimo, alto, altíssimo.

Quem pagará essa conta?

Maranhão e Sudão: a desgraça vai além da rima…

Por Abdon Marinho –  UMA NOTÍCIA chamou-me a atenção estes dias. Li que na Assembleia Legislativa do Estado o número de deputados estaduais qualificados como sendo “de oposição” ao governo eram insuficientes para a formação de um bloco paramentar.

Pelo que pesquisei a constituição de um bloco parlamentar – de oposição, por exemplo –, só é admitida se os partidos que o desejarem constituir possuir pelo menos um décimo dos integrantes do parlamento, no caso do Maranhão, quatro deputados, do universo de quarenta e dois parlamentares.

Ainda, pelo que li, com uma ressalva aqui outra ali, sobraram três autodenominados opositores do governo. Sem o bloco poderão se manifestar uma vez ou outra e não terão direito a diversas vantagens deferidas aos blocos.
Diante do ocaso da oposição vi os contumazes aduladores de governo – qualquer governo –, “correrem” para exercerem o papel que fazem com maestria: adular o governante, estendendo a adulação ao presidente da Assembleia, elogiando-os, falsamente, por fazerem “tão magníficas gestões” a ponto de não terem oposição.

Um ou outro, mais xerimbabo, cunhando que a oposição caberia numa moto.

Como todos os elogios motivados por paixões ou interesses torpes, as premissas em que se baseiam ou são, em parte, ou inteiramente, falsas.

Uma breve leitura ou conhecimento da história nos prova que tanto no passado quanto no presente as nações mais avançadas foram forjadas e se mantém como democracias consolidadas possuem oposição forte e partidos consistentes.

Vejam os EUA; o Reino Unido; a Dinamarca; a França; a Alemanha ou mesmo a Suécia.
Já as ditaduras violentas e miseráveis floresceram e se mantém sem oposição.

O ditador do Iraque, Saddam Hussein, numa de suas últimas eleições, foi eleito com mais de 98% dos votos; o mesmo aconteceu com o ditador da Líbia, Muammar Kadhafi; na Coreia do Norte nem eleição há; em Cuba vigora a eleição de partido único; na Venezuela, os arremedos de democracia aniquilaram as instituições, a oposição e o povo.

No Sudão que faz rima com Maranhão, um regime totalitário que dominou o país por quase trinta anos levando fome e miséria ao povo foi substituído há dois anos por uma outra ditadura, desta vez uma junta militar.
Mesmo quem não entende de estatística ou de números é capaz de entender que os indicadores econômicos e sociais do Maranhão não nos aproxima das nações civilizadas do primeiro mundo, onde existe desenvolvimento econômico e social e conta com oposições pujantes, mas, sim, nos aproxima de ditaduras subdesenvolvidas da África, da Ásia e mesmo das Américas, onde impera a miséria e o povo, já aniquilado pela própria desgraça, acha normal o que passa e tem nos seus algozes, os salvadores da pátria.

É o que acontece no Maranhão.

Quando li que no estado a oposição, com ressalvas, se limita a três parlamentares, insuficientes até para forma um bloco de oposição, passei a entender que todos os trinta e nove restantes, acham que estamos muito bem, obrigado.
Devem ignorar que a situação de miséria do povo, que já era dramática, aumentou significativamente nos últimos anos; que o número de miseráveis do estado alcança mais de 50% da população; que continuamos na “rabeira” nos indicadores do IDH; que a educação encontra-se entre as piores do mundo; que os cidadãos continuam morrendo pela ausência de saneamento básico e por doenças que já deviam ter sido controladas e até de fome.

Ora, se está tudo muito bem, qual a razão para termos representantes do povo cobrando, fiscalizando ou instando os governantes a exercerem o seu papel com eficácia e competência?
O Maranhão que já era pobre, empobrece mais a cada dia, enquanto a classe política e as demais autoridades do estado acham que tudo vai muito bem.

Bem, talvez esteja tudo muito bem para eles.

Talvez os seus interesses pessoais e dos seus familiares e dos seus negócios estejam sendo atendidos, mas, e o povo?
Será que ignoram que, enquanto aumentam seus patrimônios, estão levando mais maranhenses e o próprio estado para a miséria absoluta, tal qual acontece nas piores ditaduras?

Uma das piores tragédias da humanidade ocasionada pela pandemia – como se fosse possível encontrar um efeito colateral pior que a pandemia em si, que já ceifou quase 240 mil vidas de brasileiros numa crescente que não para de aumentar –, é o que está acontecendo com os crianças maranhenses, já há quase um ano sem escola, se distanciando do conhecimento e ficando para trás em relação a outras crianças.

As crianças, os verdadeiros “filhos do povo”, a maioria da nossa população, simplesmente “perderam” o ano escolar.
Enquanto outras crianças, com posses, tiveram algum tipo de educação através de vídeo, ou plataformas disponibilizadas por suas escolas privadas, aquelas da rede pública não tiveram nada. Nem mesmo na capital conseguiram chegar perto de acompanhar as aulas pois lhes faltou – e lhes faltam –, computadores, internet ou mesmo qualquer estrutura e, as vezes, até o que comer.

A pandemia, para estas crianças, está tirando, também, a chance de futuro.
Esse é só um exemplo, mas serve para provar o quanto os “representantes do povo” estão dissociados da realidade dos representados.

Quantos foram ao menos uma vez à tribuna cobrar algo em favor da educação destas crianças? Ou mesmo foram à tribuna das redes sociais cobrar publicamente do governador ou do secretário uma solução para esta situação?
Se fizeram alguma gestão deve ter sido de forma secreta, até porque o governo estadual é “tão perfeito” que não precisa de deputados cobrando soluções para a fome ou para educação do povo.

Perdoem o sarcasmo.

Uma outra situação que me chamou a atenção nos últimos dias, também divulgada pela mídia e relacionada com a Assembleia Legislativa, colocando o estado numa situação de “mundo paralelo” de uma ditadura africana, foi o desfile de autoridades na abertura dos trabalhos legislativos e (re)posse da nova mesa diretora.
Pois bem, como sabemos, o atual presidente após “herdar” à presidência com o passamento do presidente anterior, na legislatura passada, elegeu-se para o mesmo cargo na legislatura seguinte e poucos dias depois, acho que pouco mais de um mês, as excelências já mudaram as regras históricas e o reelegeram para o segundo biênio no comando da casa.

A situação inusitada e exdrúxula foi denunciada solitariamente por mim em um texto. Procurem no nosso site.
Questionava, além do fato da intempestiva antecipação da eleição – dois anos antes –, a própria constitucionalidade do ato. Cobrei dos órgãos de fiscalização e controle atenção para o que estava acontecendo.
Como nada sou, ninguém ligou para minhas palavras.

Acontece que no final do ano passado o Supremo Tribunal Federal – STF confirmou o que disse há dois anos, ou seja, que não é possível a reeleição dos membros da mesa do parlamento dentro da mesma legislatura.
O STF não fez nada além de dizer que vale aquilo que resta expresso na Constituição Federal.
A piada mais interessante sobre a suprema decisão foi aquela que disse: “os ministros do Supremo decidiram que sabem ler”.

O mesmo tribunal, por um dos seus ministros, vetou a reeleição em situação idêntica no Estado de Rondônia, já agora no início de 2021.

Qual não foi minha surpresa ao assistir pela televisão que quase todas as autoridades do estado, incluindo aquelas que deveriam fiscalizar e cobrar o cumprimento das leis, estavam prestigiando a posse de alguém que não poderia ser eleito. E, pior, aplaudindo como se tudo estivesse correto.

Nenhum deputado, presidente de partido, membro do Poder Judiciário, Executivo ou mesmo do Ministério Público Estadual disseram ou fizeram nada em relação a uma situação flagrantemente ilegal e ainda foram aplaudir.
Ressalvo que se fizeram não deram o devido conhecimento aos pagadores de impostos, à patuleia ignara.
Vivemos em um mundo paralelo onde a Constituição Federal não se aplica aqui? Sim, pois a regra já estava na Carta desde 1988, o STF não “criou” ou “inventou” nada, só disse que aquilo que está escrito é o que, literalmente, vale.
Outra coisa, não existe “direito adquirido” contrário à Constituição Federal ao argumento de que o STF só decidiu que o dispositivo inserto lá tem eficácia.

A vedação já estava lá desde a sua promulgação há ais de trinta anos.
Pois é, lá estavam todas as autoridades que um dia juraram respeitar a Constituição, solenemente, a ignorando.
Era como se nada estivesse acontecendo ou como se muitos ali não tivessem qualquer pudor ou constrangimento.

É o Maranhão cada vez mais próximo da realidade do Sudão, e, infelizmente, não é apenas na rima.
A única coisa que faz com que a atual quadra política no Estado do Maranhão seja positiva é a triste certeza de o legado dos governantes de hoje para o futuro é bem pior que a realidade dos dias atuais.

Abdon Marinho é advogado.

P.S. Pensava sobre isso quando acordei as cinco da manhã para escrever este texto.

Roberto Rocha e presidente Bolsonaro entregam títulos de propriedade em Alcântara

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o senador Roberto Rocha (PSDB-MA) participaram, nesta quinta-feira (11), da cerimônia de entrega de títulos de propriedade de lotes rurais e urbanos às famílias maranhenses remanejadas em razão da criação do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), na década dos anos de 1980.

Ao honrar um passivo antigo, o Governo Federal inicia, dessa forma, a integração entre a atividade aeroespacial e o desenvolvimento local sustentável, visando trazer benefícios sociais e econômicos, em nível regional, bem como o progresso científico e tecnológico.

“O maior patrimônio de Alcântara é o povo de Alcântara. E hoje, o presidente Bolsonaro está injetando ânimo aqui, dando uma oportunidade para os moradores de Alcântara poderem sonhar com um futuro melhor.”, destacou o senador Roberto Rocha.

Sobre o Maranhão comunista e a política dos bajulas…


Regresso e atraso:

Para ilustrar a sina maranhense nada melhor como usar a leitura política piorada do Maranhão, que tem 41 deputados que batem (por 50 anos) continências ao Executivo.

Manda quem pode, obedece quem gosta de explorar. A política nociva (bajulas) ainda, mesmo depois de 50 anos, só atrasa nosso povo.

Para uma boa reflexão, para entender o terrível processo de sofrimento e pobreza dum estado gigantesco com 217 cidades, é preciso olhar com atenção para a política dos bajulas implantada há décadas e dado continuidade pelo atual governador.

Flávio Dino, ex-juiz, não trouxe novidade alguma, bom que se diga.

A situação piorada por quase 50 anos de pobrezas e atrasos mostraram ao Brasil inteiro a degradação econômica, sobretudo a política, cuja classifição  não poderia ser outra, senão de total submissão, ou como se diz, política de bajulas, que é a pior forma de comandar o jogo político.

Cartas marcadas, cenário dominado.

No caso do Maranhão, sob uma possível ditadura que impede por completo os caminhos da democracia, atacando a liberdade e sangrando de morte o progresso econômico pelos que se intitulam “progressistas”.

Os políticos maranhenses são terrivelmente cegos, egoistas e subismissos. Entendam de uma vez por todas o termo bajulas.

Regresso Dinista:

Ainda tem quem acredite em “campo progressista”, se tiverem incautos, por favor, que deem uma olhada nos  desmandos políticos de antes e da atualidade, a diferença nos 50 anos de “oligarquia” (Sarney e Vitorino) talvez sejam bem piores que nos últimos 6 anos do governo de Flávio Dino, ou Dinismo.

Não se iluda, sem esforços da juventude as velharias continuarão.

Piorado por várias décadas, o Maranhão espera que seus filhos despertem para uma nova política sem ditadores nem oligarcas. O melhor de tudo, sem bajulas.

Flávio Dino processa jovem estudante por causa de Bolsonaro…

Ex-juiz e deputado federal, Flávio Dino, do PCdoB, coninua agindo com sua marca de “ódio do bem”, a mesma que constantemente alega agir pela”democracia” mesmo desrespeitando posicionamentos de adversários políticos, como neste caso retratado por um simples estudante de aviação, que mora em Balsas, cidade do interior do estado.

Nas redes sociais de Leonardo Zanchi Gabriel, que é académico da Pontifícia Universidade de Goiás (PUC-GO) e filho do ex-candidato a prefeito de Balsas pelo PSL, Zé Gabriel, há sucessivas postagens com mensagens de apoio ao governo Bolsonaro e contra ideias e ações defendidas pela esquerda brasileira, da qual o governador maranhense é um dos membros destacados.
No entanto, nos perfis do apoiador do presidente no Facebook e no Instagram não é vista nenhuma ofensa ou qualquer outra menção direta a Flávio Dino. Das duas uma: ou o suposto ataque ao comunista ocorreu fora do ambiente virtual ou o conteúdo ofensivo foi excluído das redes sociais de Leonardo tão logo o militante bolsonarista tomou ciência da ação criminal na qual se tornou réu.

O governador Flávio Dino (PCdoB) mais uma vez aciona a Justiça para tentar intimidar e penalizar um cidadão que ousa confrontar seu posicionamento político e ideológico. Desta vez, o alvo da intolerância do comunista é o estudante de Ciências Aeronáuticas Leonardo Zanchi Gabriel, gaúcho que reside em Balsas, no sul do Maranhão, apoiador declarado do presidente Jair Messias Bolsonaro.

Em uma ação criminal, Flávio Dino acusa Leonardo Zanchi Gabriel de calúnia e difamação. O processo tramita no Juizado Especial de Balsas desde 17 de dezembro de 2020. O julgamento da questão está a cargo do juiz Azarias Cavalcante de Alencar.

Detalhe: inicialmente, o caso estava sob a responsabilidade do juiz Pedro Henrique Holanda Pascoal, substituído por motivo não informado na consulta processual feita por este blog no sistema de busca do Tribunal de Justiça do Maranhão. (Informações do Blog do Daniel Matos)

Roberto Rocha mostra os BILHÕES enviados por Bolsonaro: senador usou dados durante entrevista à Globo News e Valor Econômico para desmentir engodos de Flávio Dino…

Brasília-DF, 10/02/2021- Depois que o comando da Saúde no Maranhão, Calos Lula, que também é o presidente do Conselho Nacional dos Secretário de Saúde( Conass), disse que estão faltando leitos para de Unidade de Terapia Intensiva(UTI) para atender os doentes de covid-19 no Maranhão, o senador Roberto Rocha(PSDB-MA), afirmou em pronunciamento no plenário do Senado que o Estado do Maranhão recebeu durante a pandemia quase R$ 18 bilhões em transferências federais.

“A ação orçamentária exclusiva que concentra os créditos orçamentários destinados ao enfrentamento da Covid-19 evidencia que em 2020 o Maranhão, o Estado do Maranhão, recebeu quase R$18 bilhões – isto mesmo: R$18 bilhões – do Governo Federal, dos quais R$1,3 bilhão voltados especificamente à saúde.”, disse.

Na imagem do dia: Bolsonaro fortalecido no Maranhão…

Em instantes: Presidente Jair Bolsonaro em Alcântara.

O presidente da República, Jair Bolsonaro já está novamente no Maranhão. Nas fotos enviadas diretamente de Brasilia, mostram que a comitiva já se prepara para descer em terras maranhenses e dar prosseguimentos à agenda do presidente nesta quinta-feira,11.

Desta vez, a agenda inclui uma visita ao Centro de Lançamento de Alcântara para participar da Cerimônia de Entrega de Título de Propriedade no município.

Ao lado de Bolsonaro, o senador Roberto Rocha (PSDB-MA) vai compor a comitiva presidencial. O horário, bem como todo o roteiro da visita, ainda vai ser divulgado pelo Palácio do Planalto.

Osmar Filho dialoga sobre parcerias com representantes do setor da Engenharia e Arquitetura

O presidente da Câmara Municipal de São Luís, vereador Osmar Filho (PDT), reuniu-se, nesta quarta-feira (10), com os presidentes Fábio Nahuz (Sindicato das Indústrias da Construção Civil do Maranhão), Luís Plécio (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Maranhão) e Hermes Fonseca (Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Maranhão).

Na oportunidade, foram iniciadas tratativas para possíveis parcerias entre as entidades e o Parlamento ludovicense que beneficiem à população em alguns setores, como o da geração de emprego e renda.

Uma das questões tratadas foi aproximar as entidades da Câmara, fazendo com que elas operem, de maneira voluntária, como ferramentas consultivas que possam auxiliar os parlamentares em questões relacionadas ao urbanismo, por exemplo.

Também foi proposto que, por meio da futura parceria, sejam realizados no Palácio Pedro Neiva de Santana seminários que viabilizem capacitação técnica e esclareçam dúvidas de vereadores, servidores e do cidadão comum acerca de assuntos relacionados aos segmentos da Engenharia e Arquitetura e que estão ligados ao crescimento urbanístico de São Luís.

Integrante do sistema Fiema (Federação das Indústrias do Estado do Maranhão), o SINDUSCON se colocou à disposição para intermediar uma parceria entre Sesi, Senai e Câmara, tendo como resultado a implementação de serviços destas instituições em atividades itinerantes que o Parlamento vier a promover na capital maranhense.

“É sempre bom dialogar com os representantes deste importante setor, que é o da Engenharia e Arquitetura. Iniciamos as tratativas e iremos ampliar o debate em uma próxima reunião que realizaremos com representantes da Fiema. Agradeço o apoio e sensibilidade dos presidentes das entidades”, afirmou Osmar Filho.

Fábio Nahuz classificou a reunião como extremamente positiva.

“Também foi um momento para estreitarmos laços, uma vez que os presidentes Luís Plécio e Hermes Fonseca assumiram as direções das entidades recentemente. Trabalhamos para fortalecer o campo da Engenharia e Arquitetura no Maranhão. Agradeço o presidente Osmar por sempre se mostrar interessado em parcerias que só irão beneficiar a população”, disse.

Também participou do encontro Ricardo Assunção, presidente do SINDUSCON Jovem.

Márcio Jerry prega suicídio político de Flávio Dino em 2022

Sabidamente crítico ferrenho do próximo governador do estado do Maranhão , Carlos Brandão, o Deputado Federal Márcio Jerry , que foi eleito graças , único e exclusivamente ao governo do Estado do Maranhão e ao Governador Flávio Dino, prega com toda força e entonação no meio político-partidário, que o seu maior amigo e padrinho político cometa suicídio político e permaneça no cargo de governador, inviabilizando uma possível candidatura do Flávio Dino em 2022.

Os exemplos de outros governadores pelo Brasil que fizeram essa engenharia que o Jerry entona no Maranhão são trágicos, a maioria presos e perdendo todo o capital político no estado de origem, e de quebra aniquilaria qualquer eventual chance do vice-governador Carlos Brandão, na lógica equivocada do deputado federal Jerry, essa seria a única opção para que o atual governador pudesse abrir caminho para apoiar o Senador Weverton Rocha , mas todos os bons analistas e pensadores sabem qual na verdade é a intenção política do astuto, águia, o Jerry deseja na verdade, ser indicado na chapa do Carlos Brandão como vice em 2022, visto que no campo teórico poderia assumir o governo em 2024 com uma possível candidatura do Brandão.

Ambicioso Jerry na verdade usa o Senador Wevertom como bucha para conseguir emplacar seus próprios interesses pessoais, visto que sabe das mínimas chances de retornar para Câmara Federal nas próximas eleições, o Senador do PDT por sua vez sonha que Jerry possa fazer efetivamente que Flávio cometa o suicídio político e fique no governo, por sua vez Brandão estaria fora do páreo e o apoiaria em 2022, enfim, anotem essa postagem e vejam o desfecho político, abre o olho Flávio Dino, com seu grande “ amigo” há mais 40 anos , Jerry.

Resumindo, Jerry sonha e quer a vaga de vice do Brandão em 2022 porém, todavia estimula no meio -político partidário à manutenção do seu eterno amigo Flávio Dino no Governo para ganhar a simpatia do Senador Wevertom Rocha, e ter o seu aval para ser vice do Brandão, é isso.

Alerta MA.