Tem culpa Bozo? 

Luto de três dias decretado pelo deputado do PCdoB segue na mesma linha dos editoriais globais, neste caso, ao menos não citou o nome do “culpado”.

Apesar dos bilhões enviados ao Maranhão para socorrer a população da irresponsabilidade do governador Flávio Dino, que, da mesma forma que os governadores de SP e RJ, só alertou a população para os perigos da pandemia do coronavírus alguns dias depois da folia carnavalesca, mesmo a doença mortal está sendo noticiada desde o inicio do mês de janeiro de 2020, momento em que devastava as populações da Asia e Europa.

Veja abaixo, segundo o Jornal Folha de SP, no mês de janeiro de 2020, governadores sabiam dos perigos mas não cancelaram o carnaval. O STF, lógico, naquele momento tratou de legislar e executar, afastando o “culpado de tudo”: Bozo.

Folia milionária:
A culpa é dos governadores ou de Bolsonaro, que enviou alerta mas foi impedido pelo STF?

Nem aí para o azar dos pobres:

Pelo que se viu, Flávio Dino e demais governadores preferiram “curtir” o carnaval de seus luxuosos e ricos e camarotes, mesmo sabendo, sendo avisados, que a doença mortal já se espalhava pelos mundo através dos aeroportos, muita gente em busca dos “roteiros da folia”. Entenderam né?

Não é segredo algum que os políticos maranhenses querem culpar o presidente “Bozo”.

Só não podemos deixar de falar que o STF, que legisla e executa, foi quem proibiu o Presidente Bolsonaro  de exercer sua autoridade de chefe maior da nação brasileira, atribuindo aos governadores e prefeitos a gestão sobre a pandemia, bem como o envio de vários bilhões para o combate.

Dino e demais políticos ainda tem o que reclamar? Diante do “BÔNUS” e do ÔNUS, é correto culpar quem foi afastado de suas funções de presidente, como fizeram com Bolsonaro ?

Pior que isso foi  saber que nossos políticos, que, decretaram “luto”, nada falaram dos milhões desviados que seriam para comprar respiradores mais caros do que a tabela, mas que nunca chegaram nos hospitais públicos, parecem querer agir, falar, jogar para alguém a culpa das mortes.

Culpa, irresponsabilidade?

Na rede pública de saúde do Maranhão não tinham respiradores no inicio da pandemia, apenas nos hospitais particulares, medicamentos sumiram misteriosamente, a grande maioria dos hospitais que deveria atender a população pobre estavam fechados, desativados. Entenda aqui:

Novidade alguma que os deputados da Assembleia Legislativa do Maranhão, liderada pelos deputados do PCdoB, PDT, DEM e PSB, que são os mesmo partidos que atacam em Brasília com acusações infundadas o presidente do Brasil, que votam contra projetos importantes para a população pobre, como o marco regulatório dos esgotos, tentam o tempo impedi-lo de governar para tirar o Brasil do caos instalados, culpando-o pelos males causados pela doença mortal causada pelo vírus chinês.

Nada mudou. Que vergonha dos políticos que fazem desse imenso Maranhão uma constante mentira, cheio de atrasos e pobrezas.

Folia dos governadores em plena pandemia que matou milhares da Asia e Europa…

Folia no Maranhão: Não seria melhor ter ficado em casa, Flávio Dino? 

Que se dane a democracia?

Avisado da presença de ministros no Maranhão, noutro surto antidemocrático, comunista Flávio Dino entrega obras do governo federal e agradece a Dilma e Lula, expondo total desrespeito ao presidente eleito democraticamente pelo povo, Jair Bolsonaro.

Insensato, Flávio Dino avisado da presença dos ministros e representantes do governo federal, fez um “ato” para tirar proveito político. Meninice ou Loucura? 

Sabendo da vinda dos representantes do governo federal, dois ministro e outras autoridades para entrega da obra federal, Flávio Dino agiu dissimuladamente inventando uma “entrega virtual”, para burlar agenda federal.

Após isso, provocou o governo federal, nas redes sociais, agradecendo a presidentes quem não estão mais no cargo.

A agenda dos representantes do governo federal foi confirmada pelo senador Roberto Rocha. Veja aqui:

Loucura que chama?

Os moradores da capital ludovicense não esperavam por essa, confira ao lado:

Comunista Flávio Dino apenas demostra ser incapaz, digno de ocupar cargos dados pelo povo.

Nem Flávio Dino nem seu “consórcio” de pré-candidatos sabem reconhecer aquilo que é do povo. Sua decepção maior é a incapacidade de não fazer do candidato do PCdoB, Rubens Júnior, o próximo prefeito de São Luís, debaixo de suas asas. Chega de insensatez, né?

Sua derrota seria apenas um prenúncio daquilo que vem pela frente?

Como um insensato, Flávio Dino vem agindo de forma antidemocrática, feito menino apaixonado pela esquerda, agradeceu pelas obras que foram inauguradas nesta sexta-feira, 7, a Lula e Dilma, que não está no cargo de presidente.

Não é de agora que o comunista vem agindo de forma tresloucada, enganando todos, para se perpetuar nos poderes dados pelo povo. Não é novidade alguma que Flávio Dino, louco pela cadeira de prefeito, governador e presidente, engana nosso sofrido povo.

Visivelmente transtornado pela sua incapacidade de enganar os eleitores empurrando outro candidato laranja de seu grupo nas eleições que se aproximam em São Luis, capital, onde o povo é mais esclarecido, Flávio Dino, agindo pela emoção, feito menino apaixonado, cometeu a pior de suas loucuras: fechou de vez a porta do governo federal ao Maranhão.

As atitudes irresponsáveis, além de impedir uma relação de positiva entre os ente-federados, no caso, o governo federal, que é quem sustenta os governos pobres e atrasados, localizados na maioria no Nordeste do Brasil, pôs em cheque a aquisição de obras e benefícios à população.

Governo de todos?

Flávio Dino mostrou-se pequeno, da forma como age, demostra que só existe um povo, que é da esquerda, do PT-PCdoB, PSB, Rede, Psol.

Diferente da forma como vem agindo, com arrogância e estupidez, xingando, brigando e desconhecendo por completo a forma democrática, educada e civilizada, Flávio Dino mostra quem de fato é: Era isso que se esperava de Flávio Dino, que age com arrogância, foi desta forma que se propôs ser governador por dois mandatos?

Um democracia de isopor, Dino mostrou-se insensato, mas a lista é grande. Confira:

Apesar de sere avisado pelo senador Roberto Rocha da vinda de representantes do governo federal, para uma agenda de governo, Flávio Dino, incorrendo sob o risco de improbidade, resolveu fazer “entrega virtual” dos bens construídos pelo governo federal. Confira abaixo:

Regressista: Hostil a Bolsonaro, Flávio Dino preferiu agradecer obra aos ex-presidentes Lula e Dilma.

Flávio Dino foi avisado da presença de representantes do governo federal, mas preferiu voltar ao passado, por que vive no passado, vive para o atraso.

Roberto Rocha avisou da entrega pelo governo federal

Deu errado pra Rubinho 1%:

Diferente da forma que foi propagado nas emissoras alugadas pelo comunista Flávio Dino, as moradias dignas foram feitas com recursos federais e não do governo do Maranhão.

Obra do governo federal deverá ser entregue por quem de fato realizou a bora.

Obra federal que estava sendo anunciada como sendo feita pelo governo Flávio Dino do PCdoB será entregue por representantes do presidente Balsonaro.

O anúncio foi feito pelo senador Roberto Rocha do PSDB, após ter ido pessoalmente nas palafitas, local onde residiam por décadas as pessoas que foram contempladas pela obra do governo federal.

Segundo o senador tucano, a obra que foi realizada com 100% dos recursos do governo federal, será entregue na segunda quinzena deste mês com a presença do ministro do Desenvolvimento Regional e do secretário nacional de Habitação.

Na semana passada estive mais uma vez visitando a Ilhinha, em São Luís, anunciando que muito em breve os moradores mudariam para um local digno, um conjunto de apartamentos bem próximo do local onde moram atualmente.

A condição de vida daquelas pessoas é verdadeiramente uma denúncia social.

Mas isso está ficando pra trás.

A mudança será feita nos próximos dias e a inauguração dessa importante obra, 100% com recursos do governo federal, será na segunda quinzena deste mês com a presença do ministro do Desenvolvimento Regional e do secretário nacional de Habitação.

Em algumas peças publicitárias anunciadas à exaustão por todo o estado do Maranhão, o bônus das obras foi creditado ao estado, no caso, ao deputado federal licenciado Rubens Júnior, que está ocupando uma secretaria por onde as obras importantes são entregues, ou seja, pelas mãos do secretário de estado Rubens Júnior, que é pré-candidato a prefeito da capital do Maranhão.

Confira abaixo trechos das divulgações feitas pelos aliados do “comunismo”:

Esquerdalha comandada pelo PT-PSOL-REDE, queria novamente pautar o Congresso com picuínhas politicas apresentando suposições, e não fatos, como por exemplo, alegações absurdas de cunho estadual numa Casa federal.

A Advocacia-Geral do Senado entendeu que filho do presidente da República não pode ser processado por fatos anteriores ao mandato dele como senador.

Enquanto tentam pautar a politica de Brasilia com picúninhas, as verdadeiras urgências são esquecidas e a população fica impedida daquilo que realmente se faz necessário, como o marco regulatório dos esgotos, negado pelos partidos liderados pelo PT, as reformas que deverão baixar os impostos abusivos que serviram por décadas para desviar recursos públicos da saúde, educação e segurança.

Enquanto isso, nos estados empobrecidos como o Maranhão, os políticos eleitos em 2018, do PT-PSB, PCdoB, parece que não têm muito o que fazer e continuam negando aos maranhenses seus direitos básicos, enquanto ficam o tempo todo conspirando contra o presidente e sua família.

Regressistas:

População pobre sendo enganada, impedida e prejudicada.

Muitos desses políticos foram eleitos com o discurso da “mudança” acusando o grupo Sarney de ser o verdadeiro entrave no progresso do Maranhão, mas em Brasilia, são os que votam contra a população, como fizeram os dois senadores Weverton Rocha (PDT) e Eliziane Gama (Cidadania), e deputados ligados ao governador Flávio Dino, que votaram contra o projeto que vai trazer esgotos para o Maranhão.

A imprensa marrom, ligada ao comando do PT está calada, os que se dizem “progressistas” a cada dia se mostram como de fato são, verdadeiros “regressistas”.

Não obstante toda a campanha difamatória capitaneada pela Rede Globo e por todos os veículos da grande imprensa nacional, a popularidade do presidente Jair Bolsonaro continua em ascensão e a aprovação do governo demonstra franco crescimento. Pesquisa divulgada nesta quinta-feira (6) pelo Instituto PoderData confirma a tendência de melhora na aprovação positiva do trabalho do presidente.

A avaliação positiva do governo ficou 2 pontos percentuais acima da verificada na última pesquisa, realizada há 15 dias, de 20 a 22 de julho, quando era de 43%. Há 2 meses, a administração federal era rejeitada por 50% e aprovada por 41%.

A diferença era de 9 pontos. Agora há empate, com 45% de cada lado. (Jornal da Cidade Online)

Fatos que desmontam a falácia democrática do grupo comunista: manobra injusta dos comunistas para impedir reeleição de prefeito é lembrada no Congresso para todo o Brasil.

A verdadeira democracia estende as mãos, não tenta derrubar. Atitudes humanas falam mais que “falácias democráticas” 

Em Brasilia, deputado Aluísio Mendes desmascara “democracia” do PDT de Weverton Rocha e diz que o então prefeito da cidade de Barreirinhas, Léo Costa, pedetista histórico, aliado de Jackson Lago e Leonel Brizola, sofreu perseguição do grupo comunista para não ser reeleito.

Agora todos sabem quem são os que se dizem “democráticos” e agem como “ditadores”. Diferente dos que agem como verdadeiros ditadores, Aluísio Mendes, do partido Cristão, estendeu-lhe as mãos, pois acredita no seu potencial para governar aquela cidade.

Interferência política para eleger candidato comunista estragou tudo:

Segundo relato do próprio ex-prefeito Léo Costa, que não pôde disputar a sua reeleição em 2016, no lugar de Léo Costa, o grupo liderado pelo PDT do então pré-candidato a senador Weverton Rocha, queria eleger o candidato do PCdoB de Flávio Dino, que, lógico, perdeu as eleições para Albérico Filho do MDB, sobrinho de Roseana Sarney. Confira no vídeo:

Abaixo, um registro da “democracia” pedetista que se confunde com os métodos do MDB de Roseana Sarney, feito pelo jornalista Aquiles Emir:

Perigo na faixa de pedestres:

Alô, Caema. Alô, Fĺavio Dino: Bueiro sem tampa com ferragens expostas, causam perigo a pedestres na frente de um grande shopping center de São Luís.

Governador Flávio Dino, deixe de fazer papel ridículo, comece trabalhar pelos pobres e saia das redes sociais.

Diz o enganador geral da república que “feio é perder eleição”.

Neste contexto, a “democracia” praticada pelos políticos maranhenses do “antes e depois”, assemelha-se ao “vale tudo” das antigas brigas pelo poder, onde era permitindo enganar, fraudar, roubar, até matar, ou falsear a morte de alguém.

Na lógica dessa política do “feio é perder” (ficar sem poder), um texto bem escrito mostra como na atualidade a “democracia” ainda se assemelha às antigas mentiras de antes, coitado do povo empobrecido, explorado, impedido e roubado.

Fiquem abaixo com o artigo do Abdon Marinho.

As fakenews e a ‘democracia’ – considerações iniciais:

AQUELES que acompanham meus escritos já sabem que fui apresentado às chamadas “fake news”, bem antes delas existirem como tais. Aliás, antes mesmo da popularização do próprio termo.

Corria o ano de 1994 quando fomos – eu e o Maranhão inteiro –, apresentados a uma espécie de avô das hoje chamadas “fake news”. Era, ainda, uma fake news analógica, mas, já com potencial altamente destrutivo.

Falo do rumoroso “Caso Reis Pacheco”, que já foi tratado por mim noutras oportunidades, aqui mesmo, neste site.

Farei um resumo em poucas linhas e, os mais interessados, poderão aprofundar no assunto, no site, no meu canal no YouTube ou noutros meios de comunicação.

Em resumo, deu-se o seguinte: o grupo adversário ao senador Cafeteira, candidato ao governo do Maranhão naquele ano de 1994, urdiu uma trama diabólica para destruir sua reputação.

Alguns anos antes de 1994 o conselheiro do Tribunal de Contas, Hilton Rodrigues, sogro de Cafeteira, morrera vítima de um acidente de trânsito, na antiga Estrada da Raposa, nas proximidades do Bairro Araçagy.

O cidadão envolvido no acidente de trânsito que causara morte do sogro do governador, de nome Raimundo Reis Pacheco, mudou-se do estado, para, supostamente, aparecer como um fantasma.

No ano da eleição, um falso irmão dele – criado artificialmente, com identidade, CPF e endereços fictícios –, por nome de Anacleto, “bateu” as portas do Supremo Tribunal Federal- STF, com uma representação criminal gravíssima: acusava um senador da República, Epitácio Cafeteira, de haver “determinado” a morte do seu irmão.

Às vésperas das eleições, faltando pouco mais de uma semana, o senador Sarney, na coluna mantém na capa do jornal que fundou, assinava o texto: “Liberdade e Reis Pacheco”. Nela vendia a “fake news” do falso assassinato, devidamente “calçado” na representação do irmão fake, ao STF.

Com a “fake news” analógica reverberando nos meios de comunicação e na reta final para o segundo turno, os aliados de Cafeteira tiveram que se “virar” para desfazer a mentira, primeiro localizando a mãe de Reis Pacheco na periferia de Belém, que lhes disse jamais ter tido um filho por nome de Anacleto, e, depois, localizando o próprio “morto-vivo”, no Estado do Amapá, que gravou um depoimento segurando o jornal do dia, confirmando que estava vivo.

O material todo, coletado pelo deputado estadual Aderson Lago e Juarez Medeiros, também deputado estadual e candidato a vice-governador na chapa com Cafeteira, chegou a tempo de ser usando-nos último programa eleitoral.

Levado ao ar, aquele último programa, praticamente, só teve audiência na capital. No resto do estado, ou as repetidoras tiveram alguma falha técnica que as tiraram do “ar” justamente no momento em que o programa repunha a verdade e retirava a pecha de assassino do candidato oposicionista; ou eram problemas de falta de energia em vários pontos do estado.

Pelo telefone, única forma de monitoramento disponível naquela época, acompanhava a angústia e tristeza dos aliados de Cafeteira informando que o programa não passara; ou fora cortado; ou faltara energia.

A coligação do candidato ainda tentou junto ao TRE que o programa fosse repetido, mas não obteve êxito. Acredito que o tribunal só julgou o assunto bem depois do pleito.

No meu canal no YouTube tem uma live que fiz com o ex-deputado Aderson Lago onde tratamos deste assunto.

O senador Cafeteira perdeu aquela eleição – muitos sustentam que ganhou –, por uma diferença ínfima de votos, menos de 20 mil sufrágios.

Passados todos estes anos ainda me pergunto se o resultado não teria sido outro sem a farsa do “Caso Reis Pacheco”.

Será que no longínquo 1994 uma fake news decidiu o destino do Maranhão?

Será que a história de tantos milhões de maranhenses não teria sido diferente sem aquela engenhosa fake news analógica?

O Maranhão, o Brasil e o mundo tem um assunto urgente na pauta: o impacto das fake news nas eleições, nas vidas das pessoas e nas instituições dos países.

Com o advento da internet e o avanço dos técnicas de comunicação e manipulação de dados, até mesmo da voz e imagem das pessoas, uma mentira ganha vida e provoca estragos antes mesmo da vítima saber o o está acontecendo.

As mentiras e manipulações de informações podem criar aversões e empatias, determinando, o resultado de eleições.

Como as democracias vão se proteger dos efeitos das fake news?

Como impedir que os resultados das eleições possam ser manipulados por espertalhões, por forças políticas e por governos estrangeiros?

A discussão alcança, ainda, o impacto das fakes news na vida das pessoas. Os “assassinatos” de reputações são cada vez mais frequentes e comuns.

O Brasil, diariamente, sofre com os ataques de falanges políticas contra suas instituições.

Como iremos compatibilizar liberdade de expressão com os verdadeiros ataques criminosos à honra e a dignidade das pessoas?

Nos próximos textos irei – sem a pretensão de ser o dono da verdade –, expor meu posicionamento a respeito destes temas e outro correlacionados.

Não percam os próximos episódios.

Abdon Marinho é advogado.

Seminários on-line sobre Covid-19, para saber mais entre em contato pelo fone: (98) 98206-1001.

Pré-candidato a prefeito da Raposa pelo PL, Eudes Barros fez declarações polêmicas, num áudio encaminhado a uma eleitora, após receber apoio do grupo Laci na cidade.

A união dos dois grupos foi oficializada durante a semana passada, e, dado o histórico beligerante entre eles, a repercussão foi muito grande.

No áudio, a que o Blog do Gilberto Léda obteve acesso, Barros fala sobre a aliança, após ser pressionado pelos próprios apoiadores. E destaca que não aderiu aos Laci, mas sim o contrário.

“Eles é que estão vindo se aliar a nós. […] Como eles não têm candidato, muitos do grupo deles estão aderindo à minha candidatura, e com isso eles estão ficando sem espaço”, disse.

Adiante, Eudes Barros arremata, para mostrar quem aderiu a quem: “Eles é que estão vindo até nós e quem vai ser o prefeito somos nós”.

Ouça clicando aqui: