Incoerência: Governador 65%, sobe no palanque para defender corruPTos..

Parece piada: Lula ajudou cassar Jackson Lago, lutou para tirar Collor de Mello, dizer que é golpe impeachment de Dilma Rousseff.

Governador 65, faça valer o voto de confiança, volte-se para o povo.

Impeachment da presidente Dilma: A maioria dos eleitores é a favor, mas, nossos representantes, novamente, se colocam contra a vontade popular. Enquanto isso, nosso Governador foi a Brasília para, novamente, participar de ato contra o impeachment.20151206002027

Uma vergonha observar que um monte de políticos bajuladores estão saindo de suas cidades para gastar dinheiro em Brasília, aplaudindo gente investigada pela Polícia Federal. Depois reclamam da “crise”. O Maranhão, que não tem dinheiro para a Segurança, Saúde, Educação, vai ter que pagar outra campanha política: o “Fica Dilma”, puxado por Flávio Dino, lamentável.

Uma verdadeira multidão de políticos, governadores, prefeitos, em atos de apoio a Dilma, que todos sabem, é a grande culpada pelas crises que se instalaram no Brasil. Querem exemplos?

Os prejuízos bilionários da Petrobras, com “investimentos” bilionários em refinarias fantasmas. Pasadena nos EUA, Premium I e I no Maranhão e Ceará, são apenas a ponta do iceberg. Tem mais lama vermelha…PT

Golpe: Governadores fazem ato contra a vontade do povo. Responda, Governador: Será que a presidente Dilma, que controlou por vários anos esse setor, não “sabia de nada”, é inocente?

Mas, o governador Flávio Dino parece irredutível em seu argumento de que afastar a presidente é golpe. O governador, que deveria estar no Maranhão cuidando de seus pobres, novamente sobe em palanque político, demostrando assim, que suas urgências não são populares, se fossem, estaria fora dessa briga, mas, prefere se expor ao ridículo. Está se especializando nisso.

 Planalto pintado de vermelho, o Palácio dos Leões, ainda que timidamente, ganhou coloração parecida

Palácio do Planalto está de luz vermelha, o Palácio dos Leões, ainda que timidamente, ganhou coloração parecida. O 65 apoia os corruptos do Petrolão…

Na semana que anunciou ter 65% de aprovação, o governador maranhense, de forma irresponsável, sobe no palanque de Dilma para defende-la. Não vou entrar no mérito da pesquisa encomendada por sua equipe de governo, afinal, quem paga pesquisas, tem toda obrigação de ouvir mentiras, ainda mais quando os resultados “coincidem” ridiculamente com o seu número de campanha: o 65, pareceu forçação de barra.

Voltando à opinião dos brasileiros, que, novamente deverão enfrentar uma campanha política fora de época, para preservar o cargo da Dilma, minha opinião é que o cargo eletivo seja respeitado, como deveria ser o cargo de nosso governador Jackson Lago (PDT), mas, Lula e Dilma não achavam isso, aliás, o Lula, nem deveria abrir sua boca para falar golpes, também, impeachment, pois, foi quem mais lutou pelo impeachment do presidente Collor de Mello. Esqueceram?

Pois é, o povo não esquece, viu, governador 65?

Deputada Ana participa de inauguração de estrada na região do Médio Mearim

A deputada estadual Ana do Gás (PRB) participou na última quinta-feira,  3, da entrega da pavimentação da MA 381, no trecho que liga os municípios de Pedreiras a Joselândia.  A rodovia recebeu o nome de João do Vale, a maior artista do Maranhão nascido na cidade de Pedreiras.9739d6a1-060f-4152-bfbd-d7457d9c24d4

O secretário de Estado da Infraestrutura, Calyton Noleto, representou o governador Flávio Dino no evento, que reuniu gestores públicos e políticos da região.

Um momento de festa para comemorar com amigos e aliados como o vereador Cearense, de Pedreiras e seu neto; Aluisinho do Posto, de Esperantinópolis, e sua esposa Cristina; a primeira-dama Goia e seu filho, de Lago dos Rodrigues; o prefeito de Pedreiras, Totonho; o secretário Simplício Araújo; e os colegas deputados Vinícius Louro e Fábio Macedo.

Em seguida, a comitiva se dirigiu ao bairro Parque Henrique em Pedreiras para dar início às obras do Programa Mais Asfalto, do Governo do Estado, que vai contemplar várias ruas da cidade como o Parque Henrique Oliveira, Travessa Palmeirinha (Bairro Engenho), no Bairro Matadouro serão asfaltadas as ruas São João, São Silvestre e rua da Alegria; já no Bairro Goiabal, o asfaltamento chegará às ruas Zeca Corinto, Avenida Edilson Branco, Vila Santa Luzia e o Povoado Insono.0b704edf-be3b-49c3-a5e5-a229a2fb29dd

A ordem de serviço prevê asfaltamento de 6km nas ruas e avenidas de Pedreiras. “É uma alegria fazer parte desse momento tão esperado por essa cidade, onde tive quase 2000 votos com apoio dos vereadores Antônio de França, Cearense, Otacílio e Paulinho da SP”, finalizou a parlamentar.

Entrevista a Marina Silva: “Impeachment não é golpe e deve ser discutido logo”.

Em entrevista a ÉPOCA, Marina disse que, “estamos num poço sem fundo. O presidencialismo de coalizão no Brasil, virou o presidencialismo da confusão e da desmoralização”.MARINA1Marina Silva, da Rede Sustentabilidade, afirma que seu partido debaterá com isenção e responsabilidade, “sem acordos e sem barganha para blindar o Executivo e o Legislativo”, o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. Mas acredita que ainda não há razões suficientes para afastar a presidente no texto acolhido pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha, e escrito pelo jurista Helio Bicudo, um dos fundadores do PT. Marina apoia a continuidade das investigações no TSE sobre a legitimidade de toda a chapa governamental. “O que pesa sobre o PT também pesa sobre o PMDB do vice-presidente Michel Temer. Ambos os partidos possuem representantes condenados, presos ou acusados de corrupção e desvio de verba pública.” Para Marina, “estamos num poço sem fundo. O presidencialismo de coalizão no Brasil virou o presidencialismo da confusão e da desmoralização”.

Com um legado de quase 20 milhões de votos na eleição do ano passado e com 21% da preferência dos brasileiros para as eleições presidenciais de 2018, Marina falou longamente a EPOCA, às vésperas de ir a Paris para a Conferência do Clima. Usava um colar que ganhou dos xavantes no Mato Grosso. “Esta é uma versão feminina, eu estava usando antes a maior, masculina e os índios me fizeram trocar por esse outro, mais delicado.” Marina costuma dizer que seu corpo frágil não deveria assustar ninguém. Mas parece que assusta. Deve ser pelo discurso da ética, aliado a uma serenidade estoica, sem nenhum resquício de vingança ou ressentimento.

EPOCA – Em sua opinião, havia razões suficientes no texto do jurista Hélio Bicudo, um dos fundadores do PT, para abrir um processo de impeachment contra a presidente Dilma?

Marina Silva – Os fatos que estão ali, no texto, já eram de conhecimento da Rede e a única novidade é que Eduardo Cunha, presidente da Câmara, resolveu acolher. Ainda não são suficientes os argumentos para um afastamento, mas debateremos com independência e isenção, sem barganhar com ninguém, sem nenhum acordo. O fundamental é dar apoio a todas as investigações de corrupção e desvios, feitas pelo Ministério Público e pelo TSE.

EPOCA – A senhora acha um erro ter sido acolhido o processo de impeachment?

Marina – Não estamos contestando o acolhimento. O impeachment não é golpista, é um instrumento previsto na Constituição. Obviamente no decorrer do processo firmaremos nossas posições. Achamos que o mais importante é que o processo que está no TSE seja devidamente debatido. Se o PT tem um líder do governo preso e um tesoureiro preso, se o PMDB tem um presidente da Câmara e um presidente do Senado igualmente denunciados, deveríamos pensar na inviabilização da chapa como um todo. Não adianta pensar que as denúncias que pesam sobre o PT não pesam também sobre o PMDB, ambos estão envolvidos em denúncias de corrupção.

EPOCA – É benéfico para o Brasil que a irresponsabilidade fiscal, resultando numa crise econômica profunda, seja reconhecida pelo país como um compromisso moral do presidente da República, passível de ser punido até com o afastamento se não for cumprido?

Marina – O descumprimento às regras referentes ao Orçamento público é grave. Essa é uma lei que deve ser respeitada e cumprida, mas que foi implementada após a Constituição. Juristas discordam se a irresponsabilidade fiscal deve ou não ser considerada justificativa para se afastar um presidente. Isso está suscitando dúvidas. Queremos dirimir todas as dúvidas. Porque um impeachment não se resume a uma tecnicalidade; também é um processo político. Nossa plataforma de sustentação é a Constituição.

ÉPOCA – O fato de o processo de impeachment ter sido aceito por um presidente da Câmara sem credibilidade e ameaçado de cassação deslegitima, por si só, o processo?

Marina – O processo de impeachment, já disse, é legal. Cunha está no exercício do cargo e o encaminhou do ponto de vista legal. Não importam aí seus motivos por trás da atitude. Quanto a ser legítimo, o que é diferente de ser legal, acho que tanto o Executivo quanto o Legislativo, que se acusam mutuamente hoje de chantagem, carecem de legitimidade.

ÉPOCA – A seu ver, o recesso parlamentar deve ou não ser suspenso para que se analise sem demora o que está na mesa, nos corações e nas mentes dos brasileiros?

Marina – A minha posição pessoal ainda não é posição da Rede. Tenho tendência a evitar a protelação. Nós não podemos expor o país a uma situação indefinida, a prejuízos no grau de investimento que podem ser irreversíveis. O debate deve ser feito da melhor forma possível para se ter todos os elementos de acordo com a responsabilidade que esse processo exige. Temos uma faca de dois gumes. Se por um lado o imediatismo tira o país de um maior desgaste econômico e social, do outro lado o encurtamento pode trazer prejuízos democráticos, se o debate for açodado e intempestivo. A sociedade precisa ter um tempo para processar tudo isso.  Seja para condenar ou inocentar, precisamos no momento de serenidade para pensar no que é melhor para o Brasil e sua população.

ÉPOCA – O PT pode ser responsabilizado pelas prisões de seus representantes?

Marina – Sem entrar no mérito do dolo praticado, o partido tem responsabilidade com os quadros que tem. E se um senador da República comete ilegalidades irrefutáveis como o senador Delcídio do Amaral e como tesoureiros também, o partido não pode achar que não tem nada a ver com isso. Eu confio no trabalho da Justiça, da Polícia Federal e do Ministério Público. Tenho dito desde o início e tenho pago um preço alto por isso, que não se deveria ter uma ansiedade tóxica pelo impeachment da presidente. Impeachment não se fabrica. Ele se explicita em função das razões legais que o amparam.

ÉPOCA – Por que não há mais manifestações nas ruas?

Marina – As manifestações foram antecipatórias. Já diziam isso aí. Queremos o combate a corrupção. Queremos que o Brasil preste bons serviços. Agora, no ponto a que chegamos, não há uma saída fácil. Até bem pouco tempo eu achava que estávamos no fundo do poço. De duas semanas para cá, me sinto como se estivéssemos num poço sem fundo. Quando você cai num buraco, sente uma vertigem. Você procura uma borda para se segurar. Precisamos criar uma superfície de sustentação. Essa borda se cria buscando os homens e mulheres de bem mais preocupados com a nação do que com eleições. Temos dois trilhos: o das investigações independentes com total apoio para explicitar e punir. E o trilho dos rumos. Reconhecer erros atuais e históricos, criando uma agenda independente dos partidos. Só discutimos o ajuste fiscal. Precisamos discutir o ajuste Brasil.

ÉPOCA – Quais são seus objetivos com a Rede nas próximas eleições?

Marina – Se você me perguntar nas próximas gerações, fica mais fácil falar (sorrisos). Nas próximas eleições, vou ter mais dificuldade. A Rede é uma tentativa, um experimento, como tantos no mundo hoje, de respeitar o novo sujeito político e as novas estruturas de poder não viciadas em se perpetuar. Pensamos na nação e não nas eleições, pensamos em programas de longo prazo para o curto prazo político. E não em programas de curto prazo para alongar o prazo no Poder. Vemos experiências parecidas na Índia, na Argentina, na Itália. Por isso não fizemos uma escolha pragmática, de recrutar deputados, para ter 20, 30, pensando em fundo partidário, tempo de televisão. Vamos participar de eleição? Onde for possível, legitimamente. Na maioria das cidades, não teremos candidatura.

ÉPOCA – A senhora se considera a personificação da terceira via?

Marina – Todo título autoimputado deve preocupar o político, ele deve verificar sua legitimidade e sua validade. Os brasileiros não me quiseram no segundo turno no ano passado. Mesmo assim, mais de 20 milhões de pessoas votaram em mim, passando pelo fogo, pela água e pelos ares. Não fiz de tudo para ganhar. Dilma sim, fez tudo para ganhar, até mesmo convencer que o país não vivia uma insolvência, uma situação pré-falimentar. Ela ganhou perdendo. Mas meus eleitores e eu continuamos a achar que é possível ganhar ganhando. Converso com os dois legados, do Lula e do Fernando Henrique. Devemos institucionalizar as conquistas e não repudiá-las.

ÉPOCA – Seu discurso costuma ser de uma otimista com o Brasil, mesmo no meio da crise.

Marina – Sabe por quê? Porque já temos 50% de tudo que é necessário para o Brasil dar certo. Ele é gigante por sua própria natureza. Precisa se tornar gigante pela natureza das decisões que a gente toma. Não decisões a curto prazo para alongar o prazo dos políticos. Mas decisões de longo prazo no curto prazo que temos.

ÉPOCA – O PT tem salvação?

Marina – A situação está tão seria e dramática que prefiro gastar minha energia para saber se a economia tem salvação. Não foi catástrofe, nem guerra, foi por incapacidade. Agora é saber como a gente salva o Brasil e a democracia. E como recupera conquistas como a estabilidade econômica e a inclusão social. O Brasil poderia estar liderando um novo processo. Qualquer um que colocar sua pessoa ou seu partido na frente do país não entendeu nada o que está acontecendo. Somos um polo estabilizador da América Latina, um continente com um grave problema na Venezuela. Quando se é democrata, deve-se saudar a alternância no poder e isso me deixou feliz na Argentina. Não se pode ter um projeto de poder que só funciona comigo. É a escolha de Sofia, ou é meu projeto maravilhoso ou é a democracia. Temos de ter instituições que garantam ganhos da sociedade quando se elegem partidos diferentes, com outras ideologias. No Brasil tivemos uma experiência muito interessante na transição do FH para o Lula. Ali foi uma sinalização do que poderia ser o início de um caminho virtuoso, onde se reconhecem conquistas alheias.

ÉPOCA – O que deu errado?

Marina – Infelizmente a ideia de pensar um projeto de 20 anos no poder nos levou ao reducionismo e a uma polarização absurda. Foi um erro histórico, tanto do PT quanto do PSDB. São dois partidos da social democracia – um ligado aos movimentos  populares e a uma parte da intelectualidade, outro ligado ao empresariado e a uma parte da intelectualidade. Ao ganhar o poder, buscaram alianças, para governar, muito mais incompatíveis com sua história do que se tivessem feito um movimento com mais sentido. O que faz mais sentido? FHC dialogar com Lula ou com Antônio Carlos Magalhães? Depois de uma transição respeitosa, democrática e republicana, o que era mais coerente? Um diálogo de Lula com FHC ou com Sarney, Collor e Renan? A polarização nos levou a um ponto em que nós não aposentamos a velha república. Precisamos pensar no que fazer para que o país continue próspero, socialmente justo, politicamente democrático culturalmente diverso, ambientalmente sustentável, independente de você. aí saímos da partidarização e da fulanização para a institucionalização das conquistas.

ÉPOCA – O que falta na agenda Brasil?

Marina – Acabar com desvio de impostos que fazem com que 500 mi jovens tirem zero na prova de redação. Mudar uma matriz energética que não aposta nas energias do século 21, usando eólica, biomassa, solar, e que fica gastando dinheiro no megawatt/hora de diesel, de carvão e de gás a R$ 750. Como aceitar que se captem recursos a 11%, 14% e se empreste a 4% de juros para um grupo de ungidos e escolhidos, sem que isso passe pelo Congresso? Precisamos de uma agenda estratégica. Temos um presidencialismo de coalizão que, com duas figuras fortes, o Lula e o Fernando Henrique Cardoso, mascarava sua insuficiência e suas fragilidades. Eles conseguiam que partidos e sociedade gravitassem em torno de grande parte do que almejavam. Com uma pessoa que não vem do mundo da política e não tem sua própria força gravitacional, o presidencialismo de coalizão virou presidencialismo de confusão e agora de desmoralização.

ÉPOCA – A senhora tem seus valores, sua posição de vida e sua religião…

Marina – (interrompendo) – Muitas pessoas têm religião. O Lula tem religião e foi presidente da República. O Fernando Henrique tinha uma religião, não sei se hoje tem, também foi presidente da república.

ÉPOCA – Minha pergunta é se o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, não estaria prestando um desserviço aos evangélicos com sua postura conservadora e a mistura de política com religião, promovendo até cultos na Câmara.

Marina – Existem preconceitos históricos contra evangélicos, contra negros, contra mulheres, contra católicos, dependendo das circunstâncias e da região do mundo. Nunca ninguém me viu instrumentalizando minha religião, nem quando eu era católica nem agora, que sou evangélica. Eu fiquei 16 anos como senadora. Nunca instrumentalizei mas também nunca neguei minha religião. E nunca mudei discurso dependendo da plateia. O que defendo eu digo publicamente para as pessoas poderem escolher se me aceitam ou não. Sobre os cultos, não sei se promovem missas na Câmara. Se o regimento interno não proibir essas manifestações de fé, não vejo mal.

ÉPOCA – Mas o Brasil é um estado laico.

Marina – Sim, mas não podemos confundir um Estado laico com um estado ateu. É laico para defender os direitos de quem crê e quem não crê.

ÉPOCA – A senhora está aliviada por não estar no Senado num momento de crise como o atual?

Marina – Não diria alívio. Fico orgulhosa de o Senado ter respeitado o Supremo Tribunal Federal e ter decidido pelo voto aberto. Eu decidi não ter o terceiro mandato de senadora. Não sou política profissional. É uma escolha minha. Já cumpri minha função no Parlamento. Para mim, política é um serviço. (Época/Globo.com)

Unidade: Blogueiros maranhenses, enfim, criam associação para defender interesses da classe!!!

Blogueiros dão o ponta pé inicial da Associação de Blogueiros do Maranhão. O foco é se tornar um órgão forte e respeitado, a prioridade será tratar a questão da segurança.20151205051034

Oh, classe unida!!!

A entidade iniciou como um movimento, que já vinha sendo discutido em encontros com vários ativistas digitais.

Na tarde de ontem, 04/12, decidimos iniciar esse processo que visa tornar-se uma associação forte, que defende os blogueiros e ativistas digitais, a exemplo das associações que já atuam em outras cidades, que trouxeram resultados positivos para nossa classe.

Processo de inovação:

Lógico que a criação da associação traria traumas, alguns seriam a favor, outros contra, acho que não deveria ser diferente no Maranhão, afinal, por muito tempo a máxima da imprensa maranhense foi a de que essa era “uma classe desunida”.

A direção seria composta por votação, mas, devido a desistência de dois nomes, Marcelo Minard e Luiz Cardoso, o blogueiro, Robert Lobato, foi conduzido por aclamação, juntamente com a blogueira, Kelly de Imperatriz aos cargos de presidente e vice. Tesoureiro; Neto Cruz, 1ª secretária; Cristiana França, 2º secretário; Ricardo Santos. As regionais ainda estão sendo compostas.

Abaixo, uma nota elaborada no final do encontro:

NOTA PÚBLICA

O Movimento Pró Fundação da Associação Maranhense de Blogueiros e Mídias Livres – AMABLOG, vem a público MANIFESTAR apoio ao Blogueiro Luís Pablo, em virtude da tentativa de intimidação por conta de postagem em sua página (www.luispablo.com.br), onde ele denuncia suposta investigação do Grupo de Atuação Especial no Combate a Organizações Criminosas (Gaeco) do Ministério Público do Maranhão, que se iniciou através de representação política de um vereador de oposição à administração municipal de São José de Ribamar.

O movimento repudia toda e qualquer tentativa de cerceamento de intimidação no direito constitucional de liberdade de expressão, afirmamos que estamos atentos e acompanhando o caso ocorrido.

Atenciosamente,

MOVIMENTO PRÓ FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO MARANHENSE DE BLOGUEIROS E MÍDIAS LIVRES

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A “mudança” não chegou ao Detran…

Ah, esse Detran…

Gilberto Leda – O juiz João Francisco Gonçalves Rocha, titular da 5° Vara da Fazenda Pública, deferiu ontem (3) liminar em mandado de segurança impetrado pelo escritório Lara, Pontes e Nery Advogados e suspendeu a licitação para contratação de escritório de advocacia que prestaria serviço para o Departamento Estadual de Trânsito do Maranhão (Detran-MA), comandado pelo advogado Antônio Nunes (foto ao lado).

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O certame estava marcado para esta sexta-feira (4), mas foi cancelado por “flagrante ofensa aos princípios da legalidade, competitividade e isonomia”.

Há, segundo o escritório denunciante, forte suspeita de favorecimento e direcionamento da licitação, o que foi acatado pelo magistrado.

O valor do contrato é de R$ 2.204.608,92 para o período de 12 meses.

Questionamentos

Um dos questionamentos feito pelo escritório Lara, Pontes e Nery Advogados, diz respeito à falta de isonomia e de competitividade do edital, que, além disso, estava baseado em legislação estadual revogada e incongruente com a Lei n.º 8.666/93, a chamada Lei Geral de Licitações .

Foi questionada, ainda, a exigência de comprovação da atuação profissional por tempo de serviço – de acordo com os parâmetros do edital, apenas dois escritórios no Maranhão atenderiam a essa exigência.

No seu despacho, João Francisco Rocha reforçou que “é imperioso reconhecer que o edital de licitação de n° 009/2015-CCL – Processo Administrativo nº 8.955/2015-DETRAN está todo ele baseado em normas contidas na Lei Estadual nº 9.579/2012 já revogada pela Medida Provisória 205 de 08/07/2015, convertida na Lei Estadual n° 10.295 de 19/08/2015”.

Na prática, a CCL lançou um edital baseado em uma lei revogada pelo governador Flávio Dino (PCdoB), ainda em julho (reveja).

“Logo, de se concluir que o processo licitatório objeto da presente impugnação não pode ter seu desfecho em cima de lei revogada. Na falta de outra lei estadual a nortear o desfecho do certame já iniciado via do edital em referência, tenho que a legislação a regular o processo licitatório é a lei geral de licitações (Lei nº 8.666/93), assim preservado o princípio da legalidade”, decidiu.

Outro ponto questionado na Justiça é que o edital não prevê nem a forma/prazo e etc., de impugnação do próprio edital e de recurso, o que é uma exigência da lei.

Politicalha em notas: Está pegando fogo!!!

Marina Silva virá lançar pré-candidatura de Eliziane

Tremei, Edivaldo Holanda: Marina Silva confirmou que estará em São Luís para lançar pré-candidatura de Eliziane gama.ElizianeeMarina-300x175

A ex-ministra e senadora petista, Marina Silva (Rede) estará em São Luís para lançar a pré-candidatura da deputada Eliziane Gama (também filiada a Rede), à prefeitura de São Luís no dia 18.

Temendo FBI, filho de Sarney rejeitou assumir CBF

Fernando Sarney não aceitou ser presidente da CBF por temer o FBI.622_64b38ce5-4a62-3ab1-a014-61f95067d838

Foi o que (Fernando) disse a Marco Polo Del Nero ao receber o convite. O empresário das telecomunicações, filho do ex-presidente e senador José Sarney,  teria se afastando por medo que as investigações americanas avancem sobre sua vida financeira no Brasil.

A recusa do vice-presidente da CBF colocou Marco Polo numa saia justa. Escolheria Gustavo Feijó, vice da região Nordeste, ou o deputado Marcus Vicente, vice da região sudeste. (ESPM)

Mistério no Poder Rangedor:

Pegou mal, o fogo queimando tudo e a “brigada de incêndio” da Assembleia Legislativa não fez nada, aliás, tiveram que chamar outra brigada de incêndio para controlar o incêndio na mata do Rangedor.ft2-1024x647

Mistério no Poder Rangedor I

Alguns funcionários da Assembleia, que estão em greve, denunciaram que a tal “brigada” só existe de fachada, ou seja, apagando fogo nos contracheques gordos da AL”…

Mistério no Poder Rangedor II

Ninguém entendeu como a semana inteira focos de incêndios tomaram conta da Reserva do Rangedor, no onde foi construída a sede do Legislativo maranhense.

Observem no vídeo e nas imagens abaixo, que, por pouco, o fogo não se alastrou e destruiu as instalações do Complexo de Comunicação do Legislativo. (vídeo – Waldemar Ter)

Gargalo comunista no Detran…

O Tribunal de Justina acaba de melar outra gambiarra dos comunistas, desta vez no velho e conhecido gargalo do Detran. A Justiça suspendeu uma licitação do Detran-MA. De acordo com o juiz que barrou o processo, o edital apresentava “flagrante ofensa aos princípios da legalidade, competitividade e isonomia”.

Por hora, os companheiros vão ter que ficar sem os milhões do Detran na ceia de natal.

Impeachment de Dilma: Saiba o que pensam e falam alguns políticos maranhenses…

Lideranças políticas comentam sobre o processo de cassação do mandato de Dilma Rousseff.

Eliziane Gama (Rede)

Acho procedente. Não podemos fechar os olhos pro que está acontecendo no país. Tanto o processo do Cunha no Conselho de Ética, como Comissão Especial pro impeachment precisam funcionar normalmente.

Wellington do Curso (PPS)

Minha opinião é que precisa ser averiguado. O Brasil precisa ser passado a limpo. O Brasil vive uma grande crise econômica, financeira e principalmente crise política e ética. Eu sou a favor de que possa ser averiguado, de que possa ser realmente investigado, para que nós possamos superar esse momento e ter a retomada do crescimento e da estabilidade no país.

Não podemos pensar em estabilidade jogando simplesmente a sujeita pra debaixo do tapete.

Zé Inácio (PT)

É totalmente arbitrária e revanchista a decisão do Presidente da Câmara, Eduardo Cunha, de acatar o processo de impeachment contra a Presidenta Dilma. O deputado mostra, desta forma, o seu total descompromisso com a democracia e a legalidade constitucional, agindo de forma irresponsável e infundada, em represália à decisão do PT de apoiar a admissibilidade da representação contra ele no Conselho de Ética.

Temos certeza que a Presidenta Dilma não vai recuar um milímetro da disputa política. Uma mulher que tem em seu histórico a luta incansável contra o regime militar, nas décadas passadas, não abaixará a cabeça diante das ações arbitrárias de quem não tem compromisso com o povo brasileiro, de quem possui conta no exterior e oculta do conhecimento público a existência de bens pessoais.

Para finalizar, parafraseio a Presidenta Dilma ao discursar na abertura do Congresso da CUT, neste ano:

“[…] Quem tem força moral, reputação ilibada e biografia limpa suficientes para atacar a minha honra? Quem?”.

Este alguém, decerto, não é o Eduardo Cunha!”. (Extraindo do blog Atual 7)

Deputado Wellington denuncia situação de abandono e falta de segurança em escolas de São Luís

O vice-presidente da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa, deputado Wellington do Curso (PPS), utilizou a tribuna, na manhã desta quinta-feira (3), para denunciar a situação de abandono e a falta de segurança nas escolas de São Luís.

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Durante o pronunciamento, Wellington relatou a situação de abandono em que a Unidade Básica de Ensino Prof. João de Sousa Guimarães, localizada no bairro Divinéia, se encontra, e denunciou, também, que a instituição está sendo alvo de vandalismo e não possui sequer água, o que implica na impossibilidade de se ter aulas regulares, segundo ele.

O parlamentar solicitou, ainda, que a Secretaria Municipal de Educação e a de Segurança com Cidadania da capital adotem providências, a fim de solucionar as exorbitantes problemáticas observadas na escola em questão. “Estamos vivenciando um período em que a violência tornou-se protagonista em um cenário marcado pela morte e banalização da vida. Infelizmente, nós, enquanto cidadãos, estamos à mercê do cumprimento de tal direito. A escola, que deveria ser um local propulsor de conhecimento, tornou-se alvo de vândalos, expondo a vida a risco. Não estamos nos referindo a um ou outro caso de vandalismo”, disse.

O parlamentar declarou que “a Prefeitura, de maneira negligente e irresponsável, tem ignorado as demandas escolares e, como resultado, nossas crianças estão sem ter, sequer, água e tampouco aulas. Estão matando os sonhos das crianças, já que sem a educação a possibilidade de realizá-los é ínfima ou inexistente. Não podemos admitir que o futuro de nosso estado seja assassinado. Não podemos banalizar a vida ao ponto de considerar a insegurança como algo normal”.

Wellington diz esperar que a Prefeitura adote medidas quanto às denúncias. “Por isso, denunciamos hoje essa triste realidade e esperamos que a Prefeitura, por meio das Secretarias, adote providências que atenuem a situação caótica e façam jus ao cumprimento dos direitos à segurança e à educação”, disparou o parlamentar.

Governador maranhense encabeça lista de governadores que morrem de medo do impeachment de Dilma. O que está por trás desse medo?

Flávio Dino quer que o povo acredite na Dilma, no papai noel… 

Taí uma boa forma de mostrar que tem aprovação popular de 65%: Mostra a cara, Flávio Dino, mostra que apoia Dilma lá em cidades como Belágua.

Será que nossos miseráveis irmãos vão ter natal?  Saiba mais sobre a cidade que se arrependeu de votar em Dilma, clicando aqui:

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Quem esperava que o nosso governador fosse eleito para usar o cargo para mudar a pobreza do Maranhão, pode desistir.

Enquanto o povo maranhense vive na pobreza, comunistas vivem viajando para Brasilia para fazer politicalhas.

É natal, já que o governador não mudou a pobreza do Maranhão, mas, quer que acreditemos em papai noel, na inocência da presidenta e todo o bando de apoiadores do PT que está preso na Lava Jatos também.

Flávio Dino, que passou o ano inteiro fazendo politicalha, termina o ano de 2015, tentando impedir o impeachment de Dilma.

Esperava-se que o governador ficasse de fora desse processo de cassação da presidente (impeachment) mas, parece que morre medo do PMDB de José Sarney assumir o comando de Brasilia… Tá com medo, governador?