Senador Roberto Rocha assegura conclusão da obra da biblioteca da UFMA

Em recente visita à Universidade Federal do Maranhão, ocorrida nesta sexta-feira, 28, o senador Roberto Rocha assegurou o seu empenho para garantir recursos que possibilitem a conclusão da obra da Biblioteca Central da Universidade.

Iniciada durante uma gestão anterior do professor Natalino Salgado, como reitor da UFMA, a obra está parada há quatro anos.

A obra de conclusão, de acordo com o senador, também será uma obra de modernização da biblioteca, com a aquisição modernos aparelhamentos, com sala de videoconferência, auditório, anfiteatro e equipamentos tecnológicos que possibilitem uma evolução para biblioteca digital.

Segundo Roberto Rocha os recursos para a obra poderão vir do Ministério da Educação. “Só vamos aguardar o orçamento da união abrir para buscar recursos que venham finalizar esse importante obra”, garantiu o senador, que além da visita a Biblioteca central, também esteve reunido com pró-reitores, assessores e representantes dos Campi dos municípios.

De acordo com o reitor Natalino Salgado, a visita do senador Roberto Rocha a UFMA foi muito proveitosa.

“Temos recebido parlamentares em nossa Cidade Universitária, mas o senador Roberto Rocha tradicionalmente, no exercício do seu mandato, muito tem ajudado a nossa universidade. Expusemos nossas demandas ao senador, visitamos instalações importantes, entre elas o prédio da Biblioteca Central, sobre o qual ele ficou sensibilizado”, declarou o reitor.

De acordo com reitor, quase 100% da estrutura da Biblioteca está pronta, falta pouco para o acabamento. Segundo levantamento feito na obra, com cerca de seis milhões de reais a obra poderá ser concluída.

Programa Ação Federal acontece nesta segunda em Chapadinha…

Programa Ação Federal acontece nesta segunda em Chapadinha.

A Fundação Nacional de Saúde (Funasa-MA) realizará, nesta segunda, 02, a 4°edição do Programa “Ação Federal” na Região dos Cocais.

O evento acontece no município de Chapadinha, no Auditório da Faculdade do Baixo Parnaíba (FAB), a partir das 8 horas.

 Idealizado pelo senador Roberto Rocha e pela Superintendente da Funasa no Maranhão, Maura Jorge, o programa “Ação Federal”  tem como objetivo aproximar a Funasa e os demais órgãos federais dos problemas existentes nos municípios, debater com as comunidades locais e levar os benefícios diretamente aos cidadãos, mudando, assim a realidade do povo maranhense.

“Por meio do programa Ação Federal, podemos conhecer e conversar pessoalmente com a população sobre os problemas de seus municípios e, deste modo, levar os benefícios que cada órgão pode oferecer diretamente ao cidadão maranhense”, disse Roberto Rocha.

Esta edição conta com o apoio da Prefeitura de Chapadinha e vai ter a presença de representantes de vários municípios da região dos Cocais. Além do senador Roberto Rocha, o evento terá a participação dos órgãos federais Funasa, CODEVASF, Conab, superintendência Regional do Trabalho, INCRA, INSS e Caixa Econômica Federal.

Vitima de preconceito da esquerda, o palhaço Bozo que fez sucesso no programa matinal da garotada no SBT manda recado para o presidente Bolsonaro…

A intenção era “lacrar” mas a “ofensa” tronou-se honra.

Parece que não adiantou gastar milhões dos pobres para alegorias de carnavais. Abaixo, trecho do Jornal Correio Brasiliense sobre homenagem do palhaço Bozo.

Palhaço Bozo diz a Bolsonaro que esquerda o elogia quando compara os dois

Em vídeo compartilhado pelo presidente, o ator que interpreta o personagem afirma que apelido deve ser motivo de orgulho.

“Resolvi gravar esse vídeo por causa dessas coisas que estão acontecendo nesse carnaval e já há muito tempo, que as pessoas vêm chamando o presidente da República de palhaço Bozo. Eu sou o primeiro palhaço Bozo do Brasil, fiz todo aquele sucesso nos anos 80, conquistei cinco troféus imprensa, conquistei três discos de ouro e três de platina. Fui embaixador da Boa Vontade da Unesco nos EUA. O meu nome foi parar na calçada da fama, em Los Angeles, porque fui considerado o maior palhaço do mundo. Não foi o maior palhaço de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo. Não, foi o maior palhaço do mundo. Eu fui o maior palhaço do mundo. Portanto, a esquerda está elogiando o nosso presidente quando chamam ele de Bozo, porque o Bozo conquistou uma legião de amigos”, apontou.

Vídeo:

 

Alexandre Garcia: “Trezentos picaretas”

Criaram uma constituição Frankenstein, na qual o presidente, que é responsável pelo governo, não tem os poderes para governar; quem tem esses poderes é o Congresso, que não tem a responsabilidade de governar.

“Há no Congresso uma minoria que se preocupa e trabalha pelo país, mas há uma maioria de uns 300 picaretas que defendem apenas seus próprios interesses.”

A constatação é de 1993, do presidente do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, depois de ter sido, por quatro anos, deputado constituinte. Dois anos depois, a constatação virava música dos Paralamas do Sucesso: “Luiz Inácio avisou, Luiz Inácio avisou/São trezentos picaretas com anel de doutor”.

O tempo passou, a prática continuou, e, em fevereiro de 2015, foi o ministro da Educação de Dilma, Cid Gomes, que avisou: “Tem lá uns 400, 300 deputados que, quanto pior, melhor pra eles, que querem que o governo esteja frágil, porque é a forma de eles achacarem mais, tomarem mais, tirarem mais dele e aprovarem suas emendas impositivas.”

Semana passada foi a vez de um ministro de Bolsonaro, general Augusto Heleno, dar o aviso. Não o fez em público, mas numa queixa privada, para o ministro Paulo Guedes, captada por um microfone indiscreto: “Não podemos aceitar esses caras chantageando a gente o tempo todo. F…-se.” Mais tarde, em nota, o ministro da Segurança Institucional acrescentou: “Isso prejudica o Executivo e contraria os preceitos de um regime presidencialista. Se desejam o parlamentarismo, mudem a Constituição.”

A Constituição de 1988 é a origem disso. Logo que foi promulgada, entrevistei o presidente José Sarney na TV e ele disse: “Esta Constituição torna o país ingovernável”. Em 2014, com 28 anos de observação, Sarney, que viveu a maior parte da carreira política no parlamento, acrescentou: “A compulsão de expandir poderes torna o país ingovernável. O parlamento desmoralizou-se, instituiu práticas condenáveis.”

Eu cobri a Constituinte e sei como aconteceu. Estavam fazendo uma constituição parlamentar e o presidente Sarney se mobilizou contra. De consolo, fizeram uma emenda presidencial, dando ao presidente a medida provisória. E criaram uma constituição Frankenstein, na qual o presidente, que é responsável pelo governo, não tem os poderes para governar; quem tem esses poderes é o Congresso, que não tem a responsabilidade de governar.

O resultado é que, para governar, os presidentes se entregaram aos partidos, cedendo ministérios e estatais, o que gerou a maior corrupção institucionalizada. Chamou-se isso de “presidencialismo de coalizão” — um eufemismo para esse “Frankenstein”.

O atual governo interrompeu o acesso do monstro e afetou as “práticas condenáveis” e “os próprios interesses”, aplicando a separação de poderes, prevista na Constituição. A situação foi agravada com as emendas impositivas — dê o dinheiro aos deputados, ainda que falte para quem tem o ônus de cobrar os impostos e governar.

E agora articulam a derrubada de um veto do presidente para usar mais R$ 30 bilhões em ano de eleição municipal.

Nota de falecimento – Cinegrafista Gilson Cardoso da TV Assembleia

O cinegrafista Gilson Cardoso Rodrigues, de 42 anos, morreu na noite de terça-feira (25), vítima de ataque cardíaco, na Praça Maria Aragão, quando fazia a cobertura da última noite do Carnaval de São Luís pela TV Assembleia.

Ele acompanhava a jornalista Milena Dutra, quando passou mal. A equipe do SAMU foi acionada e, imediatamente, prestou atendimento emergencial ao cinegrafista, que veio a óbito apesar das várias tentativas de reanimação.

Gilson Cardoso Rodrigues era sobrinho do também jornalista José Ribamar Cardoso, do jornal O Estado do Maranhão, e morava no Bairro de Fátima. Começou a trabalhar na Assembleia Legislativa ainda muito jovem, como office boy. Em 2011, passou a fazer parte do quadro da TV Assembleia como auxiliar de cinegrafista e, em seguida, dedicando-se à função em que atuava.

Muito comprometido e extremamente preocupado, destacava-se pela capacidade e habilidade com a sua profissão. Isso fez com que conquistasse muito respeito dos colegas e, também, por parte dos parlamentares da Casa.

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Othelino Neto, e o diretor de Comunicação, Edwin Jinkings, lamentaram, em notas de pesar, o falecimento precoce do cinegrafista. Abaixo as notas:

NOTA DE PESAR

É com muito pesar que recebemos a notícia do falecimento do cinegrafista Gilson Cardoso Rodrigues, 42 anos, na noite desta terça-feira (25), vítima de ataque cardíaco, no exercício da profissão, enquanto cobria o último dia de Carnaval em São Luís pela TV Assembleia.

Gilson era um profissional competente, extremamente dedicado e que deixa agora uma grande lacuna na Comunicação maranhense.

Neste momento de pesar, a Assembleia Legislativa solidariza-se com os familiares e amigos de Gilson, rogando a Deus o conforto para suportar a profunda dor da perda de uma pessoa tão querida.

Deputado Othelino Neto,

Presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão.

NOTA DE PESAR DA DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO

Lamentamos profundamente a morte súbita do cinegrafista Gilson Cardoso Rodrigues, ocorrida na noite desta terça-feira (25), na Praça Maria Aragão, quando fazia a cobertura do último dia de Carnaval em São Luís.

Gilson Cardoso deixou um legado no jornalismo maranhense, sendo reconhecido como um profissional extremamente dedicado, competente e que conquistou o respeito dos colegas com quem dividiu espaço no Legislativo e na Comunicação do Maranhão.

Perdemos um grande profissional e companheiro. A Comunicação está de luto. Neste momento de dor, solidarizamo-nos também com seus familiares e amigos por sua partida inesperada.

Edwin Jinkings

Diretor de Comunicação da Assembleia Legislativa do Maranhão

Eudes Sampaio prestigia circuitos do Carnaval da Alegria de Ribamar

A Prefeitura de São José de Ribamar deu início no último sábado (22) às festividades carnavalescas em todo o município. A festa, que acontece até o dia 25 de fevereiro, tem como foco a valorização aos artistas e bandas locais e ainda a garantia da segurança com o apoio da Polícia Militar do Maranhão e do Governo do Estado.

Eudes Sampaio em visita aos circuitos

Nos dois primeiros dias de festança, os circuitos na Sede, Vilas, Parque Vitória, Vilas e Mata, foram palcos de muita alegria com a presença marcante do público mesmo com chuva torrencial, como foi o caso do primeiro dia.

E como a marca do Carnaval este ano é a “Valorização, Alegria e Segurança”, os circuitos estão todos preparados com estrutura de som e palco, presença efetiva das forças de segurança e com uma programação de peso para levantar os brincantes em todos os ritmos.

Além dos 11 circuitos oficiais, a Prefeitura garantiu o apoio às festas carnavalescas nos bairros Laranjal, São José dos Índios, Quinta, Miritiua, Cidade Alta, Alto do Turu e Ubatuba. Os reforços para a garantia da saúde dos foliões durante as festividades também foram providenciados.

Além do efetivo médico de prontidão no Hospital Municipal, o Centro de Saúde Honório Gomes funcionará normalmente das 13h às 22h e a Barraca da Saúde localizada na Avenida Gonçalves Dias prestará atendimentos aos foliões que necessitarem.

Público lota o circuito do Parque Vitória

Já no domingo (23), o prefeito Eudes Sampaio fez questão de prestigiar alguns dos 11 circuitos oficiais. Ele esteve na Matinha, Maiobinha, Parque Jair e Parque Vitória. Em todos, ele constatou a alegria da população, que lotou os espaços.

“Tem sido uma grande festa. Só tenho a agradecer ao nosso povo que reconhece o esforço que estamos fazendo para manter a tradição do nosso carnaval viva. Fizemos um planejamento para que isso acontecesse e aqui estamos vendo o resultado: alegria, segurança e valorização”, comentou o prefeito, durante visita ao circuito da Matinha.

Governador comunista acusou o golpe, ou: só vale manifestação se for contra Bolsonaro?

Maranhão nas cinzas:

Dino pode fazer “convites”?

Sabem o governador comunista que pagou a imprensa do Brasil para aparecer na mídia, mas virou picolé?  Pois é, Flávio Dino, que nem de longe respeita as leis e Constituição, montou um bloco, ao lado de senadores e deputados (marionetes) nesta última terça-feira de carnaval para dizer que o presidente não cumpre as leis, e, pasmem, deve ser afastado.

Dino critica Bolsonaro daquilo que faz pior!

Vale lembrar que foi do governador comunista, o célebre convite para que autoridades fossem visitar o presidiário Lula e fez intermináveis campanhas do “Lula Livre”. Sem falar do comício fora de época usando as estruturas do palácio.

Governador comunista que fez comício pra Lula usando estruturas do governo, que achou normal que estruturas fossem derramadas durante evento contra o “contingenciamento de verbas da educação”, que entre outras coisas, achou normal, no uso do cargo, fazer campanhas políticas, despejar asfaltos, etc, é o meso que usa a Constituição para acusar Bolsonaro, daquilo que ele, como ex-juiz federal, nunca foi capaz de seguir.

Segundo Dino, Bolsonaro usando o cargo de chefe do Executivo, não pode fazer “convite” nas redes sociais para evento no próximo dia 15.

Ora, Flávio Dino e seus marionetes lá tem moral para acusar alguém?

Basta entrar nas redes sociais de Flávio Dino para ver como esse mesmo “chefe do Executivo” estadual vive fazendo alusão a convites para eventos contra Bolsonaro.

Pré-candidato a prefeito do grupo comunista com “Movimento 65” entrando sorrateiramente nas igrejas? Crente não é besta, Eliziane…

Essa alma quer reza ou votos para seu “Movimento 65”? Sobre as fotos postadas por Flávio Dino visitando igrejas…

Na atualidade existe muita critica sobre a questão das festas populares serem financiadas por dinheiro público, que deveria ser investido em saúde, educação e segurança. Há também a desconfiança, e postura de segurança dos crentes fervorosos, que não se deixam confundir pela politicagem.

Comunistas tirando onda de “crentes” em retiros financiados pelos cofres públicos?

Ainda na igreja cristã, existem os crentes fervorosos que observam com desconfiança quando políticos visitam suas igrejas com meras intenções politiqueiras.

Foto de pré-candidatos em retiros da igreja evangélica rendeu criticas à senadora cristã:

Até o Duarte Jr, que responde na Justiça por “abuso eleitoral” postou sua foto rezando ao lado de Flávio Dino e toda trupe comunista.

“Movimento 65” entrando sorrateiramente nas igrejas? 

Nas redes sociais, o próprio governador comunista, que deverá deixar até as eleições de 2020 os símbolos do comunismo “foice e martelo”, a cor vermelha de seu partido, e usar as cores verde e amarelo com o nome de “Movimento 65”, já se prepara para tentar agir no meio cristão.

Não é de agora que a tentativa de misturar fé com politica ou negócios traz um clima de desconfiança no meio cristão. Desta feita, pegou mal para a senadora da Igreja Assembleia de Deus.

A ideia de “trinta moedas” sempre é sugerida nas redes sociais, aos “vendelhões da fé”, pastores e lideranças cristãs que mercadejam seus rebanhos em troca de benefícios de políticos.

Sobre os “retiros culturais”, não é a primeira vez que o governo do Maranhão financia os eventos da igreja, vem dos tempos da governadora Roseana Sarney, a mesma que Flávio Dino criticava, e prometia fazer diferente.

Torcemos para que não seja o caso da senadora da Igreja Assembleia de Deus, que não esteja, a exemplo de Judas, o discípulo traidor que beijou Jesus Cristo enquanto  vendia por 30 moedas por politicagens.

Ainda sobre os retiros culturais, sua gravidade perante as leis eleitorais, o blogueiro César Bello escreveu o seguinte em 2012:

 

“Conspiração da CIA”: Flávio Dino surta e acusa Trump e Lula, agora a culpa não é mais do Sarney nem Bolsonaro….

As duas faces de Flávio Dino e do PCdoB sobre o The Intercept…

Governador que acusa o site de receber financiamento dos EUA – desde que o portal publicou matéria acusando seu governo de ações contra moradores do Cajueiro – é o mesmo que, há menos de um mês, criticava a denúncia contra o editor do mesmo site, Gleen Grenwald, e defendia a liberdade de imprensa.

Moradores do Cajueiro protestam em frente ao Palácio dos Leões; The Intercept vê negócios do governo maranhense com chineses

Moradores do Cajueiro protestam em frente ao Palácio dos Leões; The Intercept vê negócios do governo maranhense com chineses

O governador Flávio Dino (PCdoB) tem exibido ao mundo, desde a semana passada, as duas faces de sua personalidade política.

Desde que o site The Intercept Brasil – editado pelo premiado jornalista Gleen Grenwald – revelou ações do governo maranhense para favorecer empresários chineses na área do Cajueiro, Dino e seus aliados comunistas passaram a atacar o portal, acusando-o de ser financiado pelos Estados Unidos.

O The Intercept Brasil é o mesmo que revelou no ano passado os esquemas envolvendo o então juiz Sérgio Moro e os procuradores da operação Lava Jato para condenar o ex-presidente Lula.

Até exato um mês atrás Flávio Dino tinha opinião diferente sobre o The Intercept; tanto que saiu em defesa do seu editor, quando este foi denunciado pelo Ministério Público, por vazar as informações da Lava Jato.

– Muito difícil sustentar juridicamente uma ação penal contra direitos constitucionais atinentes ao sigilo de fonte no jornalismo e contra uma liminar do Supremo. Parece mais um terraplanismo jurídico, que está em moda nesses tempos de trevas – afirmou Dino, em seu perfil no twitter.

O próprio PCdoB tinha opinião diferente sobre o site que agora ataca.

Tanto que, em 21 de janeiro, por ocasião da denúncia contra Greenwald, publicou em seu portal a matéria “Comunistas condenam perseguição a Greenwald e defendem imprensa livre”.

Exatamente um mês depois, em 21 de fevereiro, o mesmo site comunista publica nota de Flávio Dino e chama a matéria do The Intercept de “campanha difamatória contra o governo Flávio DIno”.

Greenwald com o ex-presidente Lula: relação com o PT levou às denúncias contra a Lava Jato; e agora contra Flávio Dino

PT no jogo

É claro que as reportagens do The Intercept contra o governo Flávio Dino têm uma razão de ser para além da defesa das comunidades do Cajueiro: seu editor é vinculado no Brasil diretamente ao PT, partido do ex-presidente Lula, que anda incomodado com a ascensão nacional do comunista maranhense.

Tanto que Greenwald ganhou um Título de Cidadão Maranhense concedido por um deputado petista, Zé Inácio, que tenta achar data para fazer a entrega da honraria. (Relembre aqui e aqui)

As matérias do The Intercept começaram a ser veiculadas após Flávio Dino defender uma frente ampla, para além do PT, nas eleições de 2022 – além de engatar reuniões com Jorge Paulo Lemmann, Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Luciano Huck, antagonistas do PT.

Mas, independentemente de ações, reações e intenções, a guerra travada na esquerda, tendo Flávio Dino como protagonista, só mostra como os embates políticos pouco têm de ideológicos.

Armação comunista? Declaração de “ajuda” a Bolsonaro coloca Flávio Dino no mesmo patamar de Sarney no atraso do Estado…

Maranhão piorado: irmão do governador comunista impede obras no Maranhão. É fascismo que chama, ou “democracia em vertigem”?

Seria Flávio Dino, outro “oligarca” que a exemplo de Sarney, só pensa em “amarrar” o progresso do estado?

Confira a declaração do senador:

“O governador Flávio Dino, através do seu irmão procurador da República, estava impedindo as obras alegando ‘defesa’ de comunidades quilombolas, só para prejudicar o presidente Bolsonaro”.

O Procurador da República, irmão de governador comunista do Maranhão, que estaria, segundo revelação de senador, Roberto Rocha, impedindo obras no estado, traz à tona outros episódios que precisam ser analisados com uma lupa.

Para piorar a situação, o governador comunista foi para as redes sociais e prometeu ajudar o presidente “ajuda” para “consertar” as rodovias federais no estado. Confira a mensagem do comunista:

O episódio vem à tona durante a semana, quando o senador maranhense, Roberto Rocha, foi para as redes sociais falar sobre a “amarra” que estava impedindo uma importante obra para o Estado.

O senador Roberto Rocha afirmou que o intuito era prejudicar o Governo Bolsonaro, impedindo as obras de restauração da BR 135, que encontra-se prejudicada devido a “politicagem” maranhense.

Seria Flávio Dino, outro “oligarca”, a exemplo do José Sarney, que só pensa em “amarrar” o progresso do estado?

Diante de tamanha revelação, fica a indagação:

Que outras “armações” estariam sendo orquestradas contra o sofrido e pobre, hoje na extrema pobreza, e que vive sendo explorado pelas cargas tributárias pelo governo comunista?

Acorda, povo!