Rivotril comunista, Sérgio Moro deverá comandar o STF…

Tremam defensores da corrupção:

Embora não tenha sido confirmado, o juiz Sérgio Moro, da Lava Jato, já está metendo medo nos corruptos e seus defensores.

Indicação do presidente eleito, Jair Bolsonaro, ao juiz Sérgio Moro, para comandar o Ministério da Justiça(ou STF) não foi confirmada pelo juiz da Lava Jato, mas já está tirando o sono de muitos corruptos e de seus defensores.

No Maranhão, muita gente que criticava o juiz que condenou e prendeu Lula, já deve estar na base do rivotril.

A imagem do dia: Bolsonaro responde mensagem de Haddad pelo tuíter…

Haddad demorou falar, Bolsonaro foi enfático ao responder: “Obrigado, o Brasil merece o melhor”.

Enfim, uma atitude, embora limitada, do petista Fernando Haddad, enviou sua mensagem de felicitação a Bolsonaro. Que esperou várias lideranças nacionais e mundiais, presidentes de países como os EUA de Donnald Trump, da Venezuela de Nicolás Maduro.

Esperávamos uma atitude imediata do candidato do Lulopetismo, que  demostrou a lamentável forma dos petistas reagir diante da negativa das urnas do povo brasileiro.

Lembrando que a mensagem só saiu, após o anúncio daquilo que deverá ser a “resistência petista”, o seja, farão tudo para perseguir sua gestão…

 

Presidente da Assembleia avalia eleições presidenciais e afirma que PC do B fará oposição responsável

O presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado Othelino Neto (PC do B), foi à tribuna, na sessão plenária desta segunda-feira (29), e avaliou o resultado das eleições para presidente da República, que elegeram o deputado federal Jair Bolsonaro com 55% dos votos válidos. Reiterou que o PCdoB, partido a que está filiado, fará uma oposição responsável e democrática.

Othelino enfatizou que, apesar da chapa do candidato Fernando Haddad, que seu partido apoiou, ter sido derrotada, é preciso aceitar a decisão da maioria da população brasileira, como manda a democracia. Em seguida, demonstrou preocupação com algumas promessas de campanha de Bolsonaro. “É um caso talvez ímpar, onde precisamos torcer para que grande parte das promessas feitas pelo hoje presidente eleito, ele não as cumpra, porque só assim o país terá a paz necessária para que possamos viver bem”, alertou.

Ainda no seu discurso, o deputado alegou ter ficado triste com o resultado, mas desejou êxito na administração do presidente eleito, pedindo, também, atenção à grande parte da população que não votou nele. “Que Bolsonaro possa, principalmente, pacificar o Brasil. Todos precisam ser respeitados e bem cuidados, independente de terem lhe conferido o voto ou não. Quando passa a eleição, o governante não é só governante de quem o elegeu, é governante de todos. Foram 47 milhões de votos para Haddad, o que é uma quantidade expressiva e sinaliza que o presidente eleito precisa reconhecer que tem uma banda da população que precisa ser vista e respeitada”, lembrou.

Apoio do Maranhão

O parlamentar classificou como um fato positivo da eleição o Maranhão ter conferido 73% dos votos ao candidato Fernando Haddad. “Mais de um milhão de votos à frente do segundo colocado no estado. E o Nordeste, que muitas vezes é discriminado e considerado como uma região menos informada, foi quem deu um sinal para o Brasil, dando ao Haddad uma diferença de mais de 10 milhões de votos”, analisou.

Othelino Neto concluiu seu discurso afirmando que o PC do B fará oposição ao presidente de forma democrática e responsável, atendendo a vontade da sociedade brasileira. “Nós, do PCdoB, como respeitamos os nossos eleitores, entendemos o recado das urnas. Agora, ficaremos vigilantes para garantir o estado democrático de direito, garantindo os avanços sociais obtidos a duras penas pelo povo brasileiro e para que ninguém seja discriminado por raça, por religião, por orientação sexual, ou por ter posturas e opiniões divergentes das posições majoritárias”, finalizou.

Seguindo com a reconstrução, Luis Fernando inicia mais obras de pavimentação na Maiobinha

O prefeito de São José de Ribamar, Luis Fernando Silva, deu início na manhã do último sábado (27), por meio de assinatura da ordem de serviço, à reconstrução de avenidas da Maiobinha. Na localidade, serão contempladas a Rua da Granja, além das Avenidas Maraguape e a antiga Avenida da Mata, regiões extremamente atingidas com o descaso da última administração.

Para o prefeito Luis Fernando, que já autorizou na última semana a reconstrução de várias ruas do Jardim Tropical, dar início às obras da Maiobinha significa respeito, comprometimento e trabalho para a comunidade.

“Nosso compromisso é com o povo e por esta razão estamos hoje aqui para autorizar o início imediato das obras para dar seguimento aos serviços de reconstrução das avenidas da Maiobinha”, disse o prefeito.

“Desde o início do nosso mandato”, continuou Luis Fernando, “estamos presentes com ações aqui na Maiobinha, seja na saúde, na educação ou na infraestrutura. Nos comprometemos, ainda mais trazendo asfalto e, com ele, cidadania”.

Para o vereador e líder do governo na Câmara, Professor Cristiano, retomar obras paralisadas e dar andamento à reconstrução do município tem sido aspectos latentes na administração do prefeito Luís Fernando.

Durante a ação, estiveram presente ainda o vice-prefeito Eudes Sampaio, os vereadores Manoel do Nascimento, Nádia Barbosa, Marlene Monroe, além de secretários, lideranças políticas e moradores da Maiobinha.

Acabou, Lula: o resquício esquerdista de Boulos, Flávio Dino, até do ditador Maduro…

Pelas emissoras pagas pelos comunistas, as lamúrias de um governador que se diz “vencedor” pelos votos dos maranhenses dados ao candidato de Lula, o Haddad. Flávio Dino, através da rede de emissoras pagas pelos pobres, cada vez mais pobres, afirmou que seu grupo comunista fará oposição a Bolsonaro.

Nas redes sociais, Flávio Dino, que não esconde sua frustração de não ter expressão nacional, continua demostrando total  desrespeito ao candidato Jair Bolsonaro, que tem milhões de seguidores de graça, não gosta de ser elogiado por bajuladores pagos, nunca deu emprego para nenhum seguidor “ideológico”.

Sobre o Boulos, não precisarei falar, suas ações contra o Brasil já bastam. Teve cobranças até do ditador comunista Nicolás Maduro, da Venezuela, mas esse não tem moral nem nos eu país, quanto mais para cobrar um novo presidente do Brasil.

Avante, República de Curitiba. Até lá, Haddad.

 

 

Qual o verdadeiro investimento dos políticos para o futuro do Maranhão e para o Brasil?

Qual o futuro do Maranhão?

Qual o planejamento e os esforçosos para o futuro? O estado continua pobre, aliás, entrou para a Extrema Pobreza.

Flávio Dino foi eleito em 2014 prometendo mudar o Maranhão. Para mudar teve que investir em algo que não foi o progresso, mas, aquilo que se viu foi muito investimento na politicagem, da mesma forma que foi feito pelos antigos oligarcas.

Que progresso os políticos trarão para o povo pobre do Maranhão?

Grupo de Flávio Dino demostra que vai lutar contra o maranhão usando a política em Brasilia, contra o Brasil e no Maranhão, a favor de seu campo ideológico.

Para isso, vemos o Márcio Jerry, que antes era um simples anônimo, mas ficou famoso por receber tanto poder e executar em nome de sua bandeira ideológica, fazendo crescer vigorosamente seu campo político.

Jerry foi eleito assustadoramente com votação esmagadora em quase todas as urnas do Maranhão, mas o estado continua pobre, aliás, entrou para a Extrema Pobreza.

Qual o planejamento e os esforçosos para o futuro?

Nossos políticos já se entenderam? Ou vão continuar fazendo politicagem, enganando o povo, deixando-o mais pobre, com fome e sede?

Abaixo, a atitude do senador Roberto Rocha, que marcou seu mandato trazendo benefícios ao Estado, foi candidato a governador, foi derrotado nas eleições de 2018, mas que já desceu do palanque:

Já Flávio Dino, demostra que ainda vai continuar em palanques…

 

Que país queremos para o futuro? A hipocrisia e resistência dos que defendem a corrupção…

Hipocrisia, a gente vê por aqui. 

Qual moral tem a Rede Globo para falar mal de Bolsonaro? Que moral tem você que defende o PT, e por tabela o Lula, também, a corrupção, para falar contra quem acabou de ganhar uma eleição?

A esquerda perdeu. Todo investimento do comunismo nas Américas foi para o ralo. Agora é hora de reconhecer a derrota e deixar o Brasil seguir seu novo rumo: pela direita.

Defensores do Lulo-petismo prometem barricadas:

Defensores de quem?

Hipocrisia se ver nas promessas veladas dos verdadeiros corruptos, marginais, fraudadores, gente que defende assassinos, que mete a faca para favorecer um candidato de sua facção, em nome de uma causa própria, um partido corrupto, um seguimento tortuoso, errante. Até quando?

Frente ampla de “resistência” entre a prisão e o exílio:

Boulos conclama vários outros derrotados que queriam (ainda querem) ser o próximo presidente apoiados pela Globo.

Sabem o candidato do PSOL, o Boulos, aquele que invade casas e apartamentos? Pois é, acaba de anunciar que vai fazer “resistência” ao Jair Bosonaro. Boulos e todos que defendem a corrupção do PT queriam ver o Bolsonaro fora do comando do Brasil, fazendo-o sangrar até a morte. Não deu certo. O Boulos perdeu, o Haddad, candidato do Lula, que está preso,também perdeu.

Facada na democracia

Os esquerdistas passaram a campanha toda acusando Jair Bolsonaro e defendendo Lula. Pior que isso é saber que pretendem abertamente “agir” em nome da democracia, fazer oposição ao novo presidente eleito, Jair Bolsonaro. Interessante é ver que os mesmos que falam em nome democracia, querem libertar corruptos da prisão.

Sabem quem ganhou?

A esquerda perdeu, todo investimento do comunismo nas Américas foi para o ralo. Investimento feitos com dinheiro do suor e lágrimas dos filhos do Brasil, dos altos impostos pagos por quem não aguentava mais tanta exploração. Agora é hora de reconhecer derrotas e deixar o Brasil seguir seu rumo.A direita “neo liberal” conseguiu libertar o Brasil.

Ao povo do Brasil, que sonhava sair das garras da corrupção foi dada uma chance. Mas o comunismo ainda promete fazer oposição em nome da “democracia”, lutar contra a “intolerância”, em nome da “justiça”, etc.

Os mesmos mimimis daqueles que sempre protegem o PT derrotado e o Lula preso.

Resumindo tudo: Boulos não defende povo, mas sua bandeira, a mesma que o Haddad pintou de verde e amarela, que levou Haddad- Manu para a igreja rezar, vão pintá-la de vermelha novamente. A bandeira da enganação, da cor de sangue derramado pela corrupção.

Com apoio da Rede Globo, Haddad-Lula, Boulos, Ciro Gomes, sofreram uma derrota humilhante. O Lula e PT estão desmoralizados.

Aos defensores de LULA, se tiverem o mínimo de respeito pelo sentimento do povo brasileiro, resta perguntar, depois deste domingo 28 de outubro, que país eles querem para o futuro?

Todos os homens e mulheres de Jair Bolsonaro no Nordeste

 O Nordeste nunca mais será o mesmo depois dessas eleições presidenciais.

Por Genésio Araújo Jr (Brasília-DF, 27/10/2018)

Cada eleição é uma eleição, mas desde a redemocratização a região onde nasceu o Brasil vem sendo marcante para os presidentes eleitos e, também, para os derrotados. O casos mais emblemáticos foram dos presidentes Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva, ambos venceram e entraram na história com grandes votações no Nordeste.

Todos os homens e mulheres de Jair Bolsonaro no Nordeste, mas ainda vai depender do fechamento das urnas

Jair Bolsonaro eleito Presidente da República será o primeiro Chefe de Governo e de Estado do Brasil que foi amplamente rejeitado pelo eleitorado nordestino, tanto no primeiro turno como tende a ser no segundo turno, algo em torno de 66% dos votos válidos devem ir para seu opositor petista. Com isso, já se começa a especular e perguntar: quem serão “todos” os homens e mulheres nordestinos do novo Presidente da República?

A bancada nordestina no Congresso Nacional é composta por 151 deputados federais e 27 senadores. Tradicionalmente, a elite política nordestina faz parte da elite política brasileira. No Senado, raros foram os momentos em que a “Casa de Rui Barbosa” foi dirigida por um não nordestino(mandatos tampões de Ramez Tebet, do Mato Grosso do Sul, e Tião Viana, Acre, ou o cassado Jáder Barbalho, do Pará). Na Câmara, os nordestinos nunca deixaram de ser protagonistas, tanto para o bem como para o mal.

Nesta eleição de 2018 muitas figuras carimbadas da política nordestina perderam mandatos. Foi o caso de nomes como Eunício Oliveira(MDB-CE), Garibaldi Alves filho(MDB-RN), José Agripino(DEM-RN), Edson Lobão(MDB-MA), Sarney Filho(PV-MA), Heráclito Fortes(DEM-PI), José Carlos Aleluia( DEM-BA), Lúcio Vieira Lima(MDB-BA), Danilo Forte(PSDB-CE), Jutahy Junior(PSDB-CE), Mendonça Filho(DEM-PE), Jackson Barreto(MDB-SE), Armando Monteiro Neto(PTB-PE), entre outros.

NOVOS PODEROSOS

O PSL partido de Jair Bolsonaro, o PSL, elegeu 5 deputados federais no Nordeste e nenhum senador. Alguns senadores eleitos, mesmo não sendo do PSL, vieram ligados à pauta bolsonarista, como alguns eleitos no Sergipe, Rio Grande do Norte e Ceará.

Entre os novos eleitos, ligados a Bolsonaro, que serão provavelmente interlocutores das pautas de interesse do Nordeste, temos vários deles que foram eleitos em pequenos partidos que apoiaram a chapa de Fernando Haddad(PT) ou, até, Marina Silva( REDE).

Entre todos os deputados federais do PSL, Luciano Bivar, que já foi congressista da Câmara dos Deputado,  entre 1999 e 2003, é o mais ex-experiente na vida pública.  Todos os outros do PSL nunca exerceram mandatos eletivos. Caso de Heitor Freire(CE), General Girão(RN), Julian Lemos(PB), que vem a ser vice-presidente nacional do PSL,  e a Professora Dayane Pimentel(BA).

No Rio Grande do Norte, o senador eleito Capitão Styvenson(REDE), que correu o risco de perder a legenda pois não queria votar em Marina Silva e se considera “independente” deverá ser outro interlocutor dos interesses do Estado em um Governo Bolsonaro. O Sergipe não elegeu ninguém do PSL, mas o senador eleito Delegado Alessandro Viera(REDE)é voto certo de Jair Bolsonaro. No Ceará, o senador eleito Eduardo Girão(PROS) teve uma votação abertamente associada ao candidato do PSL à Presidência. No Ceará, o deputado federal eleito Capitão Wagner(PROS), o mais votado para a Câmara dos Deputados, que divulgou vídeo em que Jair Bolsonaro falava de seu compromisso com a Transposição do São Francisco – deverá ser quem vai conduzir a oposição ao grupo da Família Ferreira Gomes e o governador Camilo Santana(PT).

A partir deste momento a Política Real lista e destaca, entre os 9 estados da região, quem são os cotados, a partir do resultado eleitoral e apuração com fontes nos estados –  para serem os grandes  interlocutores de um Governo Bolsonaro, no Nordeste:

ALAGOAS

Rui Palmeira(PSDB), prefeito de Maceió;

Benedito de Lira(PP), senador(não reeleito);

Josan Leite(PSL), candidato a governador derrotado;

Flávio Moreno(PSL), candidato a senador derrotado;

Detalhamento: A bancada federal de Alagoas eleita em 7 de outubro já é majoritariamente pró-Bolsonaro. Entre os deputados federais destaca-se Arthur Lira(PP).

BAHIA

Antonio Carlos Magalhães Neto, ACM Neto(DEM), prefeito de Salvador;

João Durval Carneiro(PRTB), candidato a governador derrotado;

Comandante Rangel(PSL), candidato a senador derrotado;

José Ronaldo(DEM), candidato a governador derrotado;

Detalhamento: A proximidade do Democratas com o Governo Bolsonaro, com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, deverá levar o deputado José Carlos Aleluia(DEM), que cuidou da desestatização da Eletrobras na Câmara, ex-presidente de Chesf e especialista em energia – a ser um interlocutor consultado.  Aleluia não se reelegeu para Câmara Federal.

CEARÁ

Capitão Wagner(PROS), deputado federal eleito;

Eduardo Girão(PROS), senador eleito

Helio Góis(PSL), candidato a governador derrotado;

Heitor Freire(PSL), deputado federal eleito;

Andre Fernandes(PSL), deputado estadual eleito.

Detalhamento: Capitão Wagner(PROS) tende a migrar para o PSL e será o grande opositor do grupo de Ciro e Cid Gomes assim como do governador Camilo Santana(PT).

MARANHÃO

Roberto Rocha(PSDB), senador e candidato a governador derrotado;

Maura Jorge( PSL), candidata a governadora derrotada

Samoel de Itapecuru(PSL), candidato a senador derrotado;

Aluisio Mendes(PODE), deputado federal reeleito;

Cleber Verde(PRB), deputado federal reeleito.

Detalhamento: O deputado federal Aluísio Mendes, é delegado federal de formação, é ligado ao Grupo Sarney. O deputado federal Cléber Verde é do grupo do governador reeleito, Flávio Dino(PC do B), mas é nome da bancada evangélica, majoritariamente próxima de Bolsonaro. O senador Roberto Rocha estabeleceu uma proximidade pessoal com o ex-capitão quando os dois conviviam no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Ele cuidando de acompanhar um filho que cuidava de um câncer e Bolsonaro se recuperava a “facada de Juiz de Fora”.

PARAÍBA

Julian Lemos(PSL), deputado federal eleito

Detalhamento: Julian Lemos é vice-presidente nacional do PSL e no início da campanha era um dos homens mais próximos de Jair Bolsonaro, depois face a desentendimentos na campanha com parte da cúpula do PSL ele se afastou do núcleo central, mas deverá ser o grande interlocutor do grupo bolsonarista.

O deputado federal reeleito, Efraim Filho(DEM), nome destacado do Democratas e próximo do Presidente da Câmara, Rodrigo Maia(DEM), em conversação com os bolsonaristas, deve ser um natural interlocutor, também.

PERNAMBUCO

Luciano Bivar(PSL), deputado federal eleito;

Mendonça Filho(DEM), deputado federal, senador derrotado;

Bruno Araújo(PSDB), deputado federal, senador derrotado.

Detalhamento: Luciano Bivar é presidente de honra do PSL.

PIAUÍ

Elmano Férrer(PODE), senador da República e candidato a governador derrotado;

Fábio Sérvio(PSL), candidato a governador derrotado;

Mão Santa(Sem Partido), Prefeito de Parnaíba.

Detalhamento: O ex-senador e ex-governador do Piauí, Francisco de Assis de Moraes Sousa, o Mão Santa, é prefeito de Parnaíba, a segunda maior cidade do Piauí e ve a filha Cassandra Moraes SouSa candidata a vice na chapa do candidato derrotado ao governo do Piau;i, Luciano Nunes.

RIO GRANDE DO NORTE

Carlos Eduardo Alves(PDT), candidato a governador do Estado;

General Girão(PSL), deputado federal eleito;

Detalhamento: o senador eleito Capitão Styvenson(REDE) decidiu não acompanhar a REDE no apoio a senadora petista Fátima Bezerra(PT) e se manteve independente. A tendência natural dele é se aproximar de um Governo Bolsonaro.

SERGIPE

Delegado Alessandro Vieira(REDE), senador eleito;

Eduardo Amorim(PSDB), senador e candidato a governador derrotado;

André Moura(PSC), deputado federal e candidato a senador derrotado.

Detalhamento:  todo o grupo que ficou fora do segundo turno na disputa ao Governo do Sergipe, em sua maioria está votando em Bolsonaro no segundo turno, apesar de muito deles estarem votando no governador Belivaldo Chagas(PSD), que vota no candidato Fernando Haddad.

FERNANDO HADDAD

Caso o candidato Fernando Haddad, vença as eleições deste domingo, 28 de outubro. As relações de forças e interlocução no Nordeste será feita pelos governadores Flávio Dino(MA), Wellington Dias(PI), Camilo Santana(CE), Paulo Câmara(PE), Renan Filho(AL), Ricardo Coutinho(PA), Rui Costa(BA), assim como nomes como os senadores Humberto Costa(PT-PE) e o senador eleito Jaques Wagner(PT-BA).

Em Pernambuco, a vice-governadora eleita Luciana Santo(PC do B) deverá ser muito ouvida. Ela é presidente nacional do PC do B, partido da vice presidente Manuela D’Ávila. Como a coligação petista se resume a PT, PC do B e Pros, algumas “pontes” terão que ser refeitas em nome da governabilidade. O senador Ciro Nogueira(Progresssita-PI) será fundamental nessa “reforma de pontes” que precisaria ser feita no PT. Ele é presidente naciona do Progressistas.

No PR, de Valdemar Costa Neto, o deputado federal reeleito, José Rocha(PR-BA), será importante.  A senadora Fátima Bezerra(PT-BA), caso ganhe a eleição para o Governo do RN, ou não, será a grande interlocutora de Haddad no Estado.

NOVOS RUMOS

A eleição de 2018 impôs grande impacto na política nordestina, seja com Jair Bolsonaro seja com Fernando Haddad. O chamado fim da “Nova República” fará com que a política ,no Nordeste, seja profundamente impactada. Essas mudanças só serão melhor vistas na eleição para o comando das prefeituras, dentro de dois anos, já com o fim das coligações proporcionais.

(GAJr é coordenador de edição da Política Real)