MPF abre investigação contra a Seduc de Felipe Camarão

Folha do Maranhão – O Ministério Público Federal por meio da 6ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal, resolveu converter a Notícia de Fato em Inquérito Civil para apurar as situações precárias dos serviços e da infraestrutura disponibilizados nas escolas indígenas da Secretaria de Estado da Educação (Seduc) no governo do Maranhão.

De acordo com o MPF, na representação inicial foram relatados problemas na Escola Indígena El Purume Katuhaw na Aldeia Jacaré, no município de Arame/MA, e na Escola Indígena Guajajara Mayrata, na Aldeia Macaco, TI Urucu Juruá, no município de Itaipava do Grajaú/MA.

Ainda segundo o MPF, a entrega inadequada da alimentação, quanto à infraestrutura precária e quanto à dificuldade de acesso à escola dos indígenas que não possuem registro de nascimento, é um dos principais problemas apontados na representação.

Foi apresentada ainda uma segunda denúncia, na qual é relatado que não estão ocorrendo aulas nem distribuição de alimentos e de material didático nas escolas indígenas do município de Arame (MA).

De acordo com procuradoria, a o secretário de educação apresentou resposta, só que de maneira insuficiente, sendo instada a complementar suas alegações e que até o momento não houve nova manifestação.

Diante dos fatos, o MPF resolver converter a notícia de fato em inquérito civil para apurar supostas situações precárias dos serviços e da infraestrutura disponibilizados nas escolas indígenas dos municípios de Arame e Itaipava do Grajaú no Estado do Maranhão pela Seduc/MA.

Democráticos? Outra armação contra Bolsonaro é denunciada por jornal tucano O Antagonista.

Perseguidores que criam narrativas para assassinar reputações sendo, novamente, desmascarados.

A “democracia” petista não demora poucos segundos sem que seja desmascarada: A última?

Para tentarem manchar a reputação do Brasil, esquerdopatas Lulo-comunistas perseguiram novamente o presidente do Brasil que levava nossa nação aos outros países.

Criadores de “narrativas” seguem impunes. Será que aquela “corte suprema” vai mandar prender, desmonetizar, ou só vale perseguir conservadores, cristãos, aliados de Bolsonaro?

Desta vez não foi a turma da “fumaça” liderada pela esposa de Caetano Veloso, Paula Lavigne, mais petistas e eleitores do ex-presidiário Lula, que tentaram manchar a participação do nosso presidente que estava de viagem noutro país.

Tá sobrando dinheiro para os aliados do Lula gastarem em narrativas furadas, quem patrocina as armações pré-eleitorais dos aliados do Lula?

Confira abaixo, a reportagem do O Antagonista:

Regabofe pré-eleitoral? Othelino Neto contratra buffet milionário para satisfazer aliados do comunismo…

Absurdo: Em plena pandemia do covid-19, deputado do PCdoB faz encomenda de banquetes milionários enquanto população passa fome…

Sob comando do deputado estadual Othelino Neto, do PCdoB, a Assembleia Legislativa do Maranhão (AL-MA) vai torrar cifras milionárias com serviços de buffet.
De acordo com extrato de contrato publicado no Diário Oficial do Estado (DOEMA), o parlamento estadual vai gastar a bagatela de R$ 2 milhões com café da manhã, coquetel, coffee break e refeições do tipo almoço/jantar em eventos institucionais.
Estão incluídas ainda a locação de espaço físico, mesas e cadeiras, na capital e no interior do Estado.
A empresa detentora do mega contrato é C.R.F Gaspar Locações e Eventos Eireli, de propriedade da empresária Cláudia Fernanda Rêgo Gaspar.

Se o MPE quiser, já pode agir. Alô, tem alguém aí?

Novidade alguma para a turma “comunista”: Quem deve pagar a conta pela politicagem é a população explorada, são os eleitores (enganados) que ficaram mais pobres.

Os 42 deputados da Assembleia Legislativa do Maranhão parecem insensíveis aos famintos das 217 cidades que entraram na extrema pobreza nos últimos 8 anos, durante o regime comunista conduzido pelo ex-juiz Flávio Dino.

Política do cabresto.

Flávio Dino é um velhaco que se diz “novidade”. Observem que, dos 42 deputados na legislatura atual, pelo menos 4 não se tornaram subalternos de “carteirinha”, da mesma forma como faziam os “oligarcas” há 50 anos atrás.

Abaixo, mais um duro golpe dado na população em plena pandemia do covid-19. Coisa de louco, coisa de comunistas. (Informações e fotos do Blog do Maldine)

Braide põe fim a greve promovida por sindicato de bandeira comunista…

Sindicato pelego cedeu. Quais lições podemos tirar da greve? 

Em plena pandemia um grupelho que se achava “dono da situação” teve que ceder. Foram vários dias de desobediência ao Poder Judiciário.

Vitória do povo teve atuação da imprensa ludovicense que denunciou movimentação política contrária ao povo.

Uma minoria que tentava “exaltar uma classe” (usando como esculpa os trabalhadores do transporte) em detrimento de outros que ficaram retidos, paralisados, impedidos.

Alguém em sã consciência que mora na capital do Maranhão ainda não sabe dizer o que o sindicato (sempre eles) queria neste inicio de gestão do prefeito Eduardo Braide?

A resposta foi dada logo no inicio da greve pela imprensa local ( reveja aqui) pois tudo teve indícios políticos de caras de paus, inescrupulosos, que no sentido real da palavra se portam como verdadeiros mal feitores, que já estavam acostumados a “jogar pedras e esconder as mãos”.

Durante os dias que a cidade ficou paralisada por causa duma movimentação irresponsável causada por sindicalistas que no seu histórico (mais de 20 anos) sempre causaram problemas à população pobre de São Luís, sobretudo à classe trabalhadora, ao comércio, ao progresso, um regresso que feriu garantias da Constituição, mas que o governador comunista, que é ex-juiz, pelo jeito, nesses anos todos nunca se importou.

Só lembrando que sindicalistas, na grande maioria, são esquerdistas que agem em total consonância aos Governadores do Nordeste.

A verdadeira lição: Políticos de verdade querem o progresso e não o atraso. Devemos ficar de olhos abertos aos que tentam atrapalhar nossa cidade, nosso povo. Vencemos, a cidade tem ônibus, gente circulando, está em paz, rumo ao progresso.

Valeu, Braide.

Yglésio desmascara outra “palhaçada” de Duarte Jr: “Quer ganhar mídia em plena greve de ônibus”…

Na imagem do dia, Yglésio desmascara hipocrisia do ex-palhaço Choquitox, Duarte Jr.

Para Yglésio, a atitude de Duarte Jr é puramente midiática, e ele precisa descer do palanque dos derrotados urgentemente.

Sem ajudar em nada, o principal candidato do consórcio de Flávio Dino, Duarte Jr, que foi derrotado nas eleições de 2020, quando não atrapalha, sempre aparece com “ideias mirabolantes”.

Do feitio do seu mentor politico, Flávio Dino, Duarte precisa descer do palanque e tratar a população com seriedade, pelo menos foi isso que o deputado Dr Yglésio deixou claro nas redes sociais.

Emenda “pra boi dormir”:

Sobre a destinação de uma emenda parlamentar para os motoristas em greve, pesa contra o governador Flávio Dino, líder maior de Duarte Jr. acusações graves de mandar reter o dinheiro que seria assegurado pelo regimento da Assembleia Legislativa aos deputados. Yglésio até riu. Ou seja, Duarte e Dino, só querem mídia.

Confira no desabafo do Dr Yglésio:

 

Reportagem do Jornal Pequeno destaca momento histórico comandado pelo então governador Luiz Rocha que lutou pela democracia do Maranhão…

Tá no sangue: Jornal Pequeno destaca ato de bravura pela democracia do Maranhão.

Jornalista resgata importante momento da história politica maranhense, protagonizada pelo então governador Luíz Rocha, pai do senador Roberto Rocha. À época, era mais fácil bater continência para os militares, que lutavam para impor um candidato sem a expressão popular, mas, Rocha preferiu resistir e apoiar a democracia.Confira abaixo, na reportagem do jornalista Manoel Santos.

Quando a Polícia Federal invadiu o prédio da Assembleia Legislativa do Maranhão, o então governador Luiz Rocha encaminhou um telegrama de protesto ao presidente da República, João Batista Figueiredo, e ao ministro da Justiça, Ibrahim Abi-Ackel.

A invasão do prédio da Assembleia Legislativa, localizada na Rua do Egito, aconteceu no dia 25 de outubro de 1984 na escolha dos delegados do Maranhão ao Colégio Eleitoral.

Além do telegrama, Luiz Rocha divulgou uma nota à nação, denunciando “a intervenção feita no Estado do Maranhão pelo Ministério da Justiça”, que colocou policiais federais armados até de metralhadoras no prédio da Assembleia Legislativa, para intimidar e pressionar os deputados a votar em delegados estaduais ao Colégio Eleitoral favoráveis ao candidato Paulo Maluf.

Luiz Rocha considerou o episódio “profundamente vergonhoso” e classificou a escolha encenada pelos malufistas como “suposta eleição dos delegados ao Colégio Eleitoral”.

Depois de protestar contra a ação indevida da Polícia Federal, o governador acrescentou: “Se querem fazer intervenção federal no Maranhão que o façam pela forma legal, pois saberei, como governador e com a bravura do meu povo, lutar ou cair de pé, mas jamais serei considerado, pelos meus filhos e pelos meus conterrâneos, como um covarde”. Esta é a íntegra do documento divulgado pelo governador Luiz Rocha:

“À Nação brasileira:

Como governador do Estado do Maranhão e como maranhense, lamento profundamente o vergonhoso episódio verificado hoje na Assembleia Legislativa do meu Estado, durante a suposta eleição dos delegados ao Colégio Eleitoral, quando se registrou a quebra das mais nobres tradições de cultura, bravura e altivez da gente maranhense.

Deputados estaduais, no intuito de servir a interesse que nada tem a ver com o Maranhão e seu desenvolvimento, não permitiram que companheiros seus exercessem o sagrado direito do voto, pois a Mesa Diretora não tinha cédulas para os que não integravam sua corrente política.

Mais vergonhoso ainda, e que recebe o meu mais veemente protesto, foi a intervenção feita no Estado do Maranhão pelo Ministério da Justiça, colocando inúmeros policiais federais, portando ostensivamente metralhadoras, tanto na porta principal do Poder Legislativo como no interior de suas dependências, num verdadeiro clima de coação física e moral irresistível.

Durante todo o período do meu governo, tenho garantido a segurança aos cidadãos e mantido a ordem pública em todas as circunstâncias, sem interferência da Polícia Federal.

O Estado do Maranhão é pobre financeiramente, mas rico em tradições. Seu povo se envergonha do lamentável, triste e reprovável comportamento da Polícia Federal, substituindo, em processo de frontal intervenção, a ação da brava Polícia Militar do Estado.

Enquanto eu for governador, não aceitarei calado, venham de onde vierem, atitudes como esta. Se querem fazer intervenção federal no Maranhão, que o façam pela forma legal, pois saberei, como governador e com a bravura do meu povo, lutar ou cair de pé, mas jamais serei considerado, pelos meus filhos e pelos meus conterrâneos, como um covarde”.

Luiz Rocha, governador do Estado do Maranhão

Tancredo, ‘estarrecido com esse mar de lama’

BRASÍLIA

AGÊNCIA ESTADO

“Todos nós estamos estarrecidos com esse mar de lama que cerca a candidatura do meu adversário e escandaliza a Nação” – lamentou nesta quinta-feira (25 de outubro) o candidato Tancredo Neves, ao comentar as tentativas de suborno dos malufistas para o aliciamento de votos no Colégio Eleitoral e as pressões desencadeadas por autoridades do governo federal, para influir na escolha dos delegados das Assembleias Legislativas comprometidas com o deputado Paulo Maluf.

O ex-governador Tancredo Neves lamentou também “os deploráveis acontecimentos do Maranhão”, observando que, a pretexto de proteger-se os deputados estaduais, o governo federal promoveu verdadeira intervenção no Estado, expondo seu povo a um grande vexame. “O que mostra que nosso adversário está fazendo o jogo da violência, depois de ter feito o jogo da corrupção” – acentuou.

Para Tancredo Neves, nem mesmo na República Velha se empregou tanta violência como agora, lembrando que as pressões estão saindo da área política para entrar na institucional. Acredita, porém, que sua candidatura não será afetada, “porque a consciência democrática do País é muito sólida”.

Caso se repitam episódios como o do Maranhão, onde a Polícia Federal invadiu literalmente a Assembleia Legislativa para assegurar a eleição dos delegados ao Colégio Eleitoral com prometidos com o malufismo, Tancredo Neves explicou que, numa reação “contra o direito da força, só temos a força do direito, que continuaremos a utilizar”.

Recordou que as pressões na Assembleia Legislativa maranhense foram exercidas pela Polícia Federal, que só age autorizada e comandada por altas autoridades do governo, mas não quis citar nomes nem atribuir a responsabilidade pelos acontecimentos ao general Figueiredo.

O candidato da Aliança Democrática manteve a cautela de sempre em relação ao presidente da República, reafirmando não acreditar que Figueiredo possa estar aliciando efetivamente em favor dos interesses de uma facção política, representada pela candidatura Maluf.

Acentuou, no entanto, já terem sido dois os atos de violência cometidos contra sua candidatura. O primeiro foi a decisão da Mesa do Senado, instituindo arbitrariamente votação secreta na escolha dos representantes das Assembleias Legislativas; o segundo foram os incidentes no Maranhão.

“Tudo isso nos deixa chocado” – frisou Tancredo, mas garantiu que nada impedirá sua candidatura no Colégio Eleitoral. Em sua opinião, deixar de comparecer ao Colégio Eleitoral representaria perder toda a luta de resistência política desenvolvida pelas oposições nos últimos 20 anos. “Este é o único meio que nos resta e estamos no dever de ir ao Colégio unidos, coesos e aguerridos”.

Tancredo Neves disse ainda que não considera definida a posição do ex-presidente Jânio Quadros diante do processo sucessório. “Ele ora está comigo, ora com o meu adversário. Neste momento o PTB está dividido meio a meio”.

Após a entrevista, o vice-presidente do PTB de São Paulo, deputado estadual Fernando Silveira, garantiu que Jânio Quadros ainda não se definiu e não deverá fazê-lo em favor de Maluf, porque isso contraria suas bases populares. Ele garantiu aos jornalistas que o partido vai realizar um trabalho junto a seus filiados para inverter a atual tendência malufista dos parlamentares, o que ele evitou expressamente reconhecer.

Sarney denuncia campanha movida por ódio

BRASÍLIA (AJB) – “Os acontecimentos desta quinta-feira na Assembleia Legislativa do Maranhão representam menos um fato político e mais uma manifestação de um ressentimento pessoal do presidente Figueiredo, que só faz diminuí-lo perante a História”. Essa é a opinião do senador José Sarney, candidato à Vice-Presidência pela Aliança Democrática, sobre a tumultuada eleição dos seis delegados do Maranhão ao Colégio Eleitoral.

Sarney declarou ainda que, para ele, não houve eleição de fato, pois as normas estabelecidas na Constituição para uma eleição não foram cumpridas no Maranhão – seu Estado – e adiantou que a Aliança Democrática, através da bancada maranhense, vai à Justiça para exigir a realização de “uma eleição verdadeira, sem pressões nem constrangimentos”.

Visivelmente abatido “por uma noite de sono interrompida por muitos telefonemas de amigos e correligionários”, o senador confessou: “Pessoalmente, estou triste com o presidente da República e comigo mesmo, porque eu achava que ele tinha uma dimensão maior”.

Sarney confirmou também a realização do comício de Tancredo Neves no Maranhão, no dia 16 ou 17 de novembro próximo, com a participação dos candidatos da Aliança Democrática, dirigentes do PMDB, da Frente Liberal e muitos artistas, inclusive a cantora Alcione, que é maranhense, e o escritor Jorge Amado.