Previdência: reforma sim, capitalização não!

Por Eden Jr.

Os resultados oficiais de 2018 dos diversos institutos previdenciários não deixam dúvidas sobre a necessidade premente de alterações nas regras das aposentadorias e pensões. O INSS (Previdência dos trabalhadores da iniciativa privada) fechou com um rombo de R$ 195 bilhões – valor que corresponde a 6,5 vezes o montante destinado ao Programa Bolsa Família.

O sistema de Previdência dos servidores federais contabilizou um déficit de R$ 90 bilhões – mais de quatro vezes o orçamento do Estado do Maranhão. A Previdência consolidada do funcionalismo maranhense ficou no vermelho em R$ 1,1 bilhão – mais do que todas as despesas do município de Imperatriz. Em São Luís, o saldo negativo foi de R$ 118 milhões no sistema previdenciário dos servidores municipais – soma quase equivalente à arrecadação de IPTU em um ano na capital.

Déficits previdenciários, se persistentes e volumosos, embaraçam o funcionamento da economia, pois os governos veem-se obrigados a elevar tributos, taxas de juros e o endividamento, para saldar esses passivos. Além disso, lançam mão de recursos de outras áreas, como saúde e educação, para cobrir esses rombos.

Diante desse quadro perturbador, tramita no Congresso Nacional mais uma tentativa de Reforma da Previdência. O projeto do governo Bolsonaro é ambicioso. Pretende economizar R$ 1,1 trilhão nos próximos dez anos, e alcança trabalhadores urbanos e rurais, servidores públicos e políticos. Nesta terça-feira, dia nove, o primeiro passo efetivo para a aprovação da reestruturação previdenciária foi dado: o deputado Marcelo Freitas (PSL/MG) apresentou, na Comissão de Constituição de Justiça (CCJ) da Câmara, relatório favorável à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que reformula a Previdência. Na próxima semana, em mais uma etapa processual, esse relatório deverá ser votado na CCJ.

De modo geral, existem dois regimes de financiamento da Previdência: o de repartição e o de capitalização. No de repartição, a contribuição dos trabalhadores em atividade e dos empregadores arca com os benefícios daqueles já aposentados – que é o caso do INSS e de boa parte dos institutos de Previdência dos servidores públicos. No regime de capitalização, as contribuições de cada trabalhador são depositadas em contas individualizadas. Esses recursos são aplicados em várias modalidades de investimentos para renderem juros e bancarem suas aposentadorias no futuro. Esse é o modelo em que operam o Funpresp (fundo dos servidores federais que ingressaram a partir de 2013) e o Petros (instituto de pensão dos funcionários da Petrobras).

A atual reforma propõe, acertadamente, entre outras medidas, elevar as idades de aposentadorias e as alíquotas de contribuições, para conter o déficit do INSS e dos demais fundos de aposentadorias de servidores públicos. Institutos como esses, que funcionam no modelo de repartição, tendem a entrar em colapso quando há crise econômica, como a que vivemos, que causa desemprego e redução de trabalhadores na ativa; a taxa de fecundidade encolheu – em 1980 cada mulher brasileira tinha 4 filhos e hoje tem menos de dois – e a expectativa de vida aumenta – na década de 80 a esperança de vida dos brasileiros que chegavam aos 70 anos era de viver mais nove anos, hoje é de mais 15 anos. Ou seja, por vários motivos, há uma diminuição do número de ativos em relação aos aposentados, fazendo ruir o esquema de repartição.

Por outro lado, a PEC de Reforma da Previdência traz a implementação de um sistema previdenciário de capitalização, que valerá para todos os trabalhadores que ingressarem no mercado de trabalho após a edição de lei complementar que regulará esse novo regime. O presidente Bolsonaro e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM/RJ), se manifestaram contra a capitalização, que ainda é muito defendida pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. A reforma proposta pouco esclarece sobre esse sistema de capitalização. Dessa forma, é importante saber as características desse modelo e sua adequabilidade ao Brasil.

Quatro vizinhos latino-americanos, que aderiram à capitalização em décadas passadas, enfrentam os dissabores desse modelo. O Chile, pioneiro em adotar a capitalização em 1983, já reformulou a Previdência, aumentando as contribuições. Isso por conta das aplicações não terem rendido o esperado, o que resultou hoje nos baixos benefícios recebidos pelos aposentados – nove em cada dez aposentados ganham menos de 60% do salário mínimo local. O Peru também vai elevar as alíquotas, já que os benefícios pagos estão abaixo do previsto. No México, o problema é a pequena cobertura, dado que apenas um terço dos mexicanos contribui para a Previdência, em razão da elevada informalidade na economia – apenas 60% dos trabalhadores têm carteira assinada. No futuro muitos ficarão sem benefícios previdenciários e dependerão de algum auxílio assistencial do governo. Na Colômbia o imbróglio também é o baixo alcance da capitalização. Somente 35% dos trabalhadores recolhem contribuição, o que implica que nas próximas décadas muitos colombianos ficarão sem cobertura previdenciária.

Além dessas adversidades que afetaram países próximos, a capitalização ainda tem outras questões. Há a possibilidade dos recursos dos trabalhadores, além de serem aplicados em investimentos que não rendam o esperado, serem objeto de desvios, como já aconteceu nos fundos da Caixa (Funcef) e dos Correios (Postalis). Ocorre também o problema do “custo de transição”, pois há perda de receita, já que os novos trabalhadores irão contribuir individualmente para as suas aposentadorias, mas resta um conjunto de aposentados a ser pago e que não terá mais o aporte de recursos dos empregados da ativa. Ademais, num país tão diverso e desigual como o Brasil, com baixo nível educacional e precário acesso aos meios de informação e à internet, é difícil imaginar que um trabalhador dos rincões mais distantes tenha a plena capacidade de acompanhar, compreender e monitorar como estão sendo aplicadas as contribuições que devem garantir sua aposentadoria somente décadas mais tarde.

O impasse previdenciário é global, não é exclusividade brasileira. Levantamento do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) revela que nas últimas duas décadas 55 nações elevaram a idade mínima para aposentadoria e 76 aumentaram o valor da contribuição previdenciária. O ideal seria apostar num sistema de três pilares, como já se faz em boa parte do mundo. O primeiro de natureza assistencial e pública, que garantisse renda de um salário mínimo para todos os que tivessem dificuldade de contribuir para a Previdência. Um segundo, também público e por repartição, para os trabalhadores que pudessem contribuir para receber até cinco salários mínimos. E um terceiro, aí sim, optativo e de capitalização, com forte regulação e controle estatal, em que aqueles que têm renda mais alta e informação contribuam com aportes maiores, para ter benefícios mais elevados. Não vamos “inventar a roda”!

*Doutorando em Administração, Mestre em Economia e Economista ([email protected])

Outra “lenda”, ou “conversa pra boi dormir”? Não te preocupa Edilázio, obra anunciada de Flávio Dino deverá ser outra pra “enganar bestas em tempo de eleição”…

Modus operandi do Sarney:

Sinceramente que me preocupo muito com esses anúncios de obras feitos por Flávio Dino. Várias obras anunciadas com pompas midiáticas ficaram pela metade desde às últimas eleições. São várias criando ferrugem.

Mentira cabeluda, anunciada em pleno ano de eleições, até hoje ponte não saiu do chão. Dá pra levar a sério Flávio Dino? O MPE parece que se finge de mudo-surdo-cego e morto…

Eu até gostaria que nosso pré-candidato a presidente fosse levado a sério, mas, como se as suas promessas só servem pra enganar trouxas pra permanecer no poder?

Mudança de atitude que é bom, até hoje, nada.

Para inicio de conversa, o grupo de Flávio Dino, como fazia outrora o grupo Sarney, perpetua-se há anos com promessas que parecem mais “conversa pra boi dormir”. O pior é que o povo vai na onda e acredita nas mesmas mentiras de sempre.

Vamos aos fatos:

Outras eleições se aproximam, alguém lembra do “Hospital da Criança” no bairro da Alemanha, que absurdamente vai completar 8 anos que se arrasta a passos de tartaruga?

Alguém ainda lembra das creches prometidas, e da maternidade na Cidade Operária, que até as placas “sumiram” do local?

Sem falar do VLT que enferruja num galpão há quase dez anos.

Edivaldo Holanda Jr., conseguiu ser reeleito prefeito de São Luís com promessas de “mudar” a capital (governada há 30 anos por um único partido, que conseguiu fazer recentemente um senador, quiçá, caso os bestas caiam noutro conto do vigário, torná-lo governador), mas a mudança prometida por Edivaldo, conhecido por “Edi-agá” (Edivaldo é só H, só mentira) não aconteceu da mesma forma que suas obras prometidas.

Só lembrando que Flávio Dino só foi eleito governador em 2014, por causa da prefeitura de São Luís.

Confira as imagens de Flávio Dino em dois tempos:

Retornando a conversa inicial, vou ilustrar com duas imagens (para os eleitores que teimam em ser enganados é preciso desenhar) para demostrar como são enganados pelos atuais “donos do MA”, da mesma forma com os antigos.

Estamos vendo o “modus operandi” do Sarney se repetir, para se perpetuarem.

Se formos enumerar as “obras” anunciadas por Flávio Dino, e anunciadas pelo tuíter, não te preocupa, Edilázio. Deverá ser outra “conversa pra boi dormir”, ou enganar eleitores bestas.

Confira o anúncio:

 

Para que não fiquem dúvidas das “lendas” ou melhor, “obras”:  confira clicando aqui e saiba a verdade sobre outra lenda de Flávio Dino:

A pena “torta” de Marco D’Éça não escreveu o óbvio: o rio deixou de correr para o mar, ou: Bolsonaro não é presidente do Brasil para o Palácio Vermelho do governador Lulo-comunista…

Qual foto do Presidente do Brasil se encontra atualmente no Palácio dos Leões? 

Antes de iniciar essa breve análise, quero deixar apenas uma observação básica que demostra que Bolsonaro tem razões de sobras para beneficiar outros estados do Nordeste.

Respondam, senhores das penas:

Qual presidente do Brasil foi reconhecidos pelo atual governador do Maranhão?  Tivemos dois depois do impeachment da Dilma: Temer e Bolsonaro.

Depois de Dilma, nenhum dos dois presidentes foram reconhecidos pelo governador do Maranhão. Mas os dois presidentes foram cortejados, respeitados pelo senador Roberto Rocha, que aliás, sempre faz questão de frisar que é “governista”, não briga com o presidente do Brasil, pelo contrário se torna “parceiro”.

Acredito, nesta breve análise, se há falhas, deve-se à falta de respeito do atual ocupante do Executivo do Maranhão, tão somente do governo ideológico de Flávio Dino. Foi o único em décadas que resolveu nadar contra o rio, antes dele, todos corriam na direção do mar, e se deram bem. Correto?

Foi neste mesmo palácio (pintado nas cores ideológicas do sangue derramado dos pobres maranhenses) que aconteceu um encontro de “governadores do Nordeste”, todos intitulados de “resistência” a Bolsonaro, que, inclusive,  o vice-presidente do Brasil foi convidado para tal reunião, menos o presidente.

Nesta “reunião para lançamento de um consórcio do Nordeste”, que pretende dividir novamente o Brasil entre eleitores de Haddad e Bolsonaro, esquerda e direita, a grande maioria ainda não reconheceu Jair Bolsonaro como presidente eleito democraticamente pelo voto.

Em suma: conserte sua pena, meu amigo Marco Déça.

Conserte sua direção, governador Flávio Dino: os “rios” do Maranhão precisam “correr para o mar”.

Abaixo, trecho do blog do Marco Déça:

Acredito que, o presidente Jair Bolsonaro, como qualquer gestor da atualidade, deve fazer suas escolhas e beneficiar, com os parcos recursos, aqueles que mais se enquadram com suas necessidades.

Já que “o Maranhão está bombando”, conforme notícias de Harvad, outros estados deverão receber aquilo que  poderia, caso houvesse o minimo de respeito, poderá fazer faltar para o povo sofrido de nosso Maranhão.

A imagem do dia: Visite o Centro Histórico de São Luis, antes que seja destruído pela incompetência…

“E a chuva continuará levando” o “Patrimônio da Humanidade”?

Uma pergunta encaminhada aos “gestores da mudança” que todos os domingos escrevem textos nos jornais locais e do Sul do Brasil, pintando uma São Luis bela e próspera.

Aquilo que era bonito de se ver, aos poucos está sendo lavado pela chuva. Visite a “velha São Luís, enquanto ainda se pode ver os belos e antigos casarões. Na imagem abaixo, retirado das redes sociais, internautas reclamando do abandono da área “tombada” como patrimônio da humanidade.

UFMA é Lula-Haddad?

Através de nota, Universidade Federal do Maranhão, conhecida pelo víeis “esquerdista”, não responde aos jornalistas sobre “dinheirama” a esposa de “Lulo-comunista”. Jornalista estranhou a demora para falar da gravidade do problema.

Abaixo, fiquem com Gilberto Leda: 

Ufma emite nota ‘quilométrica’ para explicar bolsas à esposa de Haddad

A Universidade Federal do Maranhão (Ufma) emitiu, ainda na terça-feira (9), uma quilométrica nota oficial para tratar do pagamento de bolsas de R$ 10 mil cirurgiã-dentista Ana Estela Haddad, esposa do ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT).

Apesar de formalmente solicitada pelo Blog do Gilberto Léda por email, o comunicado não foi enviado, apenas publicado no site da instituição.

Ao longo de 35 linhas de texto, fora os intertítulos, a instituição de ensino superior diz repudiar “as informações que têm sido publicadas nos meios de comunicação de massa e redes sociais da internet sobre o pagamento de bolsas de pesquisa e extensão” e apresenta diversos dados e links sobre os processos até a concessão de bolsas a pesquisadores.

Mas não destinou uma sequer para responder ao principal questionamento do blog: “qual o critério para a escolha dessa cirurgiã dentista em especial, e não algum(a) profissional do Maranhão?”.

Clique aqui e leia a nota. 

Opinião: As missões de Carlos Brandão em Brasília…

Vice-governador cumprindo missão pelas 18 cidades alagadas do Maranhão. 

O vice-governador do Maranhão, Carlos Brandão (PRB), tornou-se um exímio “cumpridor de missões” em Brasilia.

Durante a semana esteve reunido com o ministro Gustavo Canuto (Desenvolvimento Regional), acompanhado de membros da Bancada Federal e de outras lideranças estaduais e municipais, para tratar sobre as 18 cidades que já declararam estado de emergência pelas enchentes.

O fato que teve mais importância nesta semana, em minha humilde opinião, não foi a “marcha dos prefeitos”, nem os políticos que estiveram à tira colo dos municipalistas em Brasilia.

O Maranhão não precisa de “ideologia” para resolver as questões das urgências da população. Enquanto o estado for pobre, os municípios paupérrimos, na extrema pobreza, nossos políticos deverão saber bater às portas do governo federal, para isso, as cores partidárias, as ideologias nada aproveitam, podem até atrapalhar.

Ter experiência política e estar aberto a diálogos, sim, podem ajudar e muito a resolver nossos problemas.

O fato mais importante durante a semana foi tratar com um ministro do governo federal sobre as urgências das cidades que foram alagadas durante as chuvas. Ponto para o vice-governador do Maranhão, Carlos Brandão, ponto para os deputados que estiveram presentes na reunião.

Abaixo, foto da reunião.

 

 

A imagem do dia: 100 dias de Bolsonaro, G1 desmente esquerdistas…

G1 desmente esquerdistas e mostra que Bolsonaro trabalhou mais que Dilma e Temer.

Olha aí, governador comunista, teu G1 tá dizendo que em cem dias, Bolsonaro fez mais que Dilma e Temer.

Sem esquecer de falar que, em 100 dias da gestão Bolsonaro, os prefeitos do Maranhão praticamente mudaram-se para Brasilia de malas, cuias, e pires nas mãos. Pois é la que, de fato, a vida dos prefeitos é resolvida.

No túiter Flávio Dino faz criticas severas ao presidente, que é quem, de fato está resolvendo a vida dos munícipes de todos os prefeitos das 217 cidades do Maranhão, do Nordeste e do Brasil. Abaixo, trecho do G1:

Vídeo: delação de ex-delegado complica secretário de Segurança do governo comunista do Maranhão…

Homem bomba do comunismo “cagueta” secretário e aliados do governador:

Delegado da alta cúpula comunista denunciou as manobras para impedir investigações contra aliados do governo. O ex-chefe da Seic, falou recentemente em depoimento à justiça, que o secretário de Segurança Pública, Jefferson Portela do PCdoB, impediu a investigação de uma organização conhecida como “a Máfia da Agiotagem”.

Uma imagem forte: delegado Bardal recebendo homenagem da alta cúpula do comunismo…

Em suas afirmações, na 2ª Vara Criminal de São Luís, Bardal disse que a manobra deveria atingir nomes ligados à alta cúpula do governo Flávio Dino (PCdoB).

Confira no vídeo que foi publicado nas redes sociais pelo blog Atual 7.

Vereadores intermediam acordo entre Agentes de Saúde e Prefeitura

Em reunião de trabalho realizada nesta última terça-feira (09), na Câmara Municipal de São Luís, os vereadores Osmar Filho, presidente da Casa, e Pavão Filho, ambos do PDT, intermediaram um encontro entre representantes dos Agentes Comunitários Saúde (ACS) e Agentes de Combate a Endemias (ACE) e o secretário municipal de Saúde, Lula Filho.

As duas categorias, desde a semana passada, paralisaram as atividades e estão reivindicando, principalmente, a implantação do piso salarial nacional e o pagamento do vale transporte.

Durante o encontro, foi apresentada proposta para que o piso seja implantado na folha de pagamento do mês de maio, sendo que a quitação, por parte do município, do retroativo referente aos meses de janeiro, fevereiro, março e abril será efetuada em duas parcelas – a primeira em junho e a segunda em julho.

O pagamento do vale transporte, de acordo com o secretário, também será quitado com base na pactuação constituída.

Osmar Filho destacou que o Legislativo Municipal teve, mais uma vez, papel fundamental na interlocução visando o atendimento da demanda destes profissionais.

“A função da Câmara é buscar atender o interesse da população através de duas categorias que prestam serviços importantes para a cidade. A Casa acatou a iniciativa do vereador Pavão Filho e aqui foi firmado um acordo entre Poder Executivo e as categorias”, explicou. 

Para Bernardo Medeiros, presidente do Sindicato dos Trabalhadores e Agentes de Combate às Endemias no Estado do Maranhão (SINTRACEMA), o objetivo da reunião foi cumprido e a parceria da Câmara foi essencial nessa articulação.

“A proposta da prefeitura é benéfica e as negociações avançaram. Agradeço a parceria da Câmara através dos vereadores Osmar e Pavão”, disse.

As categorias analisarão as propostas formuladas em assembleias que deverão ser realizadas nesta quarta-feira (10).

Projeto de lei, de autoria de Pavão Filho, autorizando o município a aplicar o reajuste com base no piso nacional – inclusive com o pagamento do retroativo – será votado pelo plenário da Câmara na próxima semana.

“Testemunho de poder”: Irmã Eliziane Gama recebeu “livramento” de ser impugnada na Justiça Eleitoral…

Milagre? 

Irmã Elizine Gama “amarrou o diabo” e recebeu “livramento divino” contra impugnação da justiça.

Apesar de verdadeira “gama” de provas, a irmã safou-se das complicações que poderiam, caso uma “benção” de livramento divino não acontecesse na justiça, determinando que  houve fragilidade de provas no processo.

Apesar do “livramento” na justiça, a partir de agora, irmã senadora deverá ter mais prudencia ao usar sua influencia no meio das igrejas, fato que gerou o processo de “impugnação”.