Pobreza Extrema: Reportagem da UOL traz relatórios do Pnud que mostra a tragédia petista: “os dados são de 2017 e, portanto, não dizem respeito à gestão de Jair Bolsonaro”…

Socialistas que levaram à Extrema Pobreza os mais pobres com a teoria fajuta como do comunismo, políticos hipócritas que “investiram” muito dinheiro em politicagens, o resultado é nítido: fome e destruição.

No mundo inteiro o grande problema é a concentração de renda nas mãos dos corruptos, muitos milionários atuais foram às custas do dinheiro roubado dos pobres.

Abaixo, trecho da Reportagem do UOL.

Brasil é o país mais desigual do mundo? Ranking de desigualdade, IDH e outros

A desigualdade de renda no Brasil é um dos destaques de um relatório de desenvolvimento humano divulgado hoje pelo Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento). Segundo o estudo, o Brasil é o sétimo país mais desigual do mundo, ficando atrás apenas de nações do continente africano.

O levantamento tem como base o coeficiente Gini, que mede desigualdade e distribuição de renda. Segundo o Pnud, para esse indicador, zero representa igualdade absoluta e 100 representa desigualdade absoluta.

Os dados são de 2017 e, portanto, não dizem respeito à gestão de Jair Bolsonaro (sem partido), que assumiu a Presidência em 2019.

Em 2017, o índice do Brasil foi de 53,3. O mesmo valor foi registrado por Botsuana. O país mais desigual do mundo é a África do Sul, que teve um índice Gini de 63. Lá, o apartheid, regime de segregação racial, vigorou por quase 50 anos.

Entre os países no topo do ranking da desigualdade, estão Namíbia (59,1), Zâmbia (57,1), República Centro-Africana (56,2), Lesoto (54,2) e Moçambique (54) —todos países do continente africano. Segundo o relatório, o Brasil é mais desigual do que países como o Paraguai (48,8) e a Nicarágua (46,2).

Na outra ponta, comum índice Gini de 25, a Ucrânia é o país com menor desigualdade entre sua população. Belarus e Eslovênia, ambos com índice Gini de 25,4, também se destacam pela igualdade na distribuição de renda.

Os 20 países mais desiguais do mundo:

África do Sul – 63
Namíbia – 59,1
Zâmbia – 57,1
República Centro-Africana – 56,2
Lesoto – 54,2
Moçambique – 54
Brasil – 53,3
Botsuana – 53,3
Suazilândia – 51,5
Santa Lúcia – 51,2
Guiné Bissau – 50,7
Honduras – 50,5
Panamá – 49,9
Colômbia – 49,7
Congo – 48,9
Paraguai – 48,8
Costa Rica – 48,3
Guatemala – 48,3
Benin – 47,8
Cabo Verde – 47,2

Em concentração de renda, Brasil fica atrás apenas do Catar

O relatório do Pnud destaca, ainda, que apenas o Catar tem maior concentração de renda entre o 1% mais rico da população do que o Brasil. “A parcela dos 10% mais ricos do Brasil concentram41,9% da renda total do país, e a parcela do 1% mais rico concentra 28,3% da renda”, diz o texto.

No Catar, a parcela do 1% mais rico concentra 29% da renda do país.

Ajuste às desigualdades sociais faz IDH cair 24,5% Segundo o Pnud, o IDH mascara desigualdades. Por isso, eles criaram um índice que cruza dados de outras pesquisas para ajustar esse número. O Brasil é o país que mais perde posições no ranking quando o IDH é ajustado às desigualdades sociais.

O segundo país que mais perde posições é Camarões, que despenca 22 lugares quando feito o ajuste do IDH às desigualdades.
Betina Ferraz, chefe da unidade de desenvolvimento humano Pnud, demonstra preocupação como alto índice de desigualdade verificado no Brasil. “O dado sobre desigualdade não piorou, nem melhorou, o que é muito ruim porque já é tão baixo que não tem como piorar.

Temos várias ‘noruegas’ dentro do mesmo país, ilhas de prosperidades”, disse a economista.
Em nota, a assessoria da Casa Civil do governo de Jair Bolsonaro afirmou que o atual governo vem realizando transformações emtodas as áreas apontadas no relatório e que o IDH divulgado hoje, que se refere ao ano de 2018, é “reflexo direto das políticas equivocadas que por décadas foram praticadas no Brasil”.

Quando se sentir um idiota, lembre-se que tem gente que faz tatuagens de políticos e ladrões…

 Se a moda pega?

Será que vai aparecer algum corajoso para marcar seu corpo com as obras esquecidas pelos políticos da “mudança” que ganharam eleições dizendo-se diferentes do Sarney, mas tudo que fazem é imitá-lo?

Não é de agora que alguns fãs fazem tatuagens de seus ídolos para mostrar sua admiração, devoção ou, como no caso de um deputado federal, da bancada governista do então presidente Michel Temer, ambos do MDB, tatuou quase que “do lado direito do peito”, o nome do seu presidente para demostrar sua gratidão ao político. Confira na foto:

Waldir Costa após fazer tatuagem se sentiu um idiota…

Rosto de político:

Embora seja uma questão de gosto, cada um faz a marca, desenho, ou no caso, o rosto de seu político de estimação quando e onde quiser, um caso recente de um jovem da capital do Maranhão chamou a atenção pela forma de dar sua opinião através de um vídeo nas redes sociais.

Confira o trecho de suas palavras:

“Diretamente responsável por reacender o orgulho de ser (ou estar) ludivicense. A Ilha do Amor, inegavelmente, encontrava-se jogada às traças, antes dos mandatos irreparáveis de Edivaldo. Hoje, graças ao mesmo, podemos contemplar, por exemplo, um Centro ressuscitado ou, até quem sabe, sonhar com uma São Luís sem buracos, graças aos infinitos quilômetros de asfaltamento que a @prefeiturasaoluis vem promovendo”, disse o tatuado nas redes.

Nada contra o rapaz da tatuagem, achei corajosa sua atitude, aliás, esse post foi feito em observação aos nossos políticos, que não merecem nossa admiração pois tentam nos passar para trás e prejudicar.

Por outro lado, o tatuado fã do prefeito EdiH, esqueceu que sua opinião limita-se apenas a alguns bairro de nossa triste, suja, esburacada, impedida e roubada capital. No caso do Alceu Godinho (foto abaixo), respeito sua opinião de que EdiH é o melhor prefeito do Maranhão, Brasil, das galáxias, etc, assim com ele próprio deve respeitar quem não aceita que EdiH seja isso tudo que ele diz no vídeo.

Sugiro ao jovem fã do prefeito Holandinha, que cubra bem sua marca (tatuagem) ao passar, por exemplo, na Cidade Operaria, no local onde repousam os restos mortais de obras inacabadas como creche e uma maternidade, prometidas aos eleitores em tempos de eleições, mas que jazem no esquecimento.

Será que vai aparecer um corajoso para tatuar em seu corpo a creche da Cidade Operaria que EdiH nunca concluiu? Saiba mais aqui:

Nossa cidade está pobre, destruída, atrasada. Tudo culpa da falta de atenção dos políticos que, a exemplo do velho Sarney, montaram nas estruturas públicas para se perpetuarem eleitoralmente deixando o povo no esquecimento.

Abaixo, trecho do blog do Gilberto Leda:

Será que vai aparecer um corajoso para tatuar em seu corpo a creche da Cidade Operaria que EdiH nunca concluiu?

Câmara Municipal de São Luís comemora 400 anos de história

A Câmara Municipal de São Luís completou hoje, dia 09 de dezembro, 400 anos de existência.

Desde a sua fundação, em 1619, até sua configuração atual, o Poder Legislativo Municipal participou ativamente das transformações ocorridas na vida social e política da cidade.

Para marcar essa importante data, a Casa promove neste mês uma programação especial, que iniciou na última sexta-feira (06), com uma sessão especial no Senado Federal, a pedido do senador Weverton (PDT-MA).

As comemorações pelo quarto centenário do legislativo ludovicense tiveram continuidade nesta segunda-feira (09), com uma sessão solene que serviu para homenagear personagens que fizeram parte dessa história como, por exemplo, o ex-vereador José Joaquim (PSDB) e o desembargador aposentado Milson Coutinho, autor do livro “Legislaturas, Legisladores e Presidentes da Câmara Municipal de São Luís em Quatro Séculos”.

O presidente da Casa, vereador Osmar Filho (PDT), que comandou a solenidade especial, destacou em seu discurso que um dos principais objetivos de sua gestão é tornar a Câmara Municipal um órgão de referência que visa aproximar as pessoas do exercício do poder. O chefe do legislativo afirmou ainda que ao longo da história, a Casa sempre esteve atenta às necessidades da comunidade, que sempre foi um dos principais objetivos do órgão.

“A atual legislatura foi brindada com uma data tão relevante para o Poder Legislativo Municipal e para comemorar em grande estilo montamos uma programação com uma série de eventos que enaltecem sua rica e produtiva história e sua contribuição para a cidade”, afirmou. “Contar a trajetória da Câmara é reavivar sua história e seu compromisso com a cidadania, além do seu relevante papel na política local e nacional, por intermédio de suas atribuições documentadas ao longo dos quatro séculos de existência”, completou Osmar.

IMPORTÂNCIA HISTÓRICA
O clima de animação da manhã festiva foi acentuado nos discursos de vários vereadores que destacaram a importância do quarto centenário da Câmara de São Luís. Os vereadores Genival Alves (PTRB), Pavão Filho (PDT), Francisco Carvalho (PSL), Cezar Bombeiro (PSD) e Marcial Lima (PRTB) foram alguns dos parlamentares que se manifestaram na tribuna para destacar a grande importância da Casa na construção da democracia.

“Se hoje a democracia é uma regra, e não exceção, devemos a esta Casa, que ajudou a difundir os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade”, disse Genival Alves.

Por sua vez, Pavão Filho, fez questão de destacar a verdadeira demonstração do Legislativo Municipal na construção da cidadania em São Luís, por meio dos ideais de igualdade, liberdade e fraternidade. “Sem dúvida nenhuma a celebração do quarto centenário da Câmara será um momento importantíssimo à capital de nosso Estado, pois sintetiza a luta por uma sociedade mais justa, mais democrática e mais cidadã”, disse o líder do governo na Casa.

O vereador Cezar Bombeiro, que é autor da proposta que pede a implantação de um espaço reservado à construção de uma biblioteca do Legislativo, para que a população tenha conhecimento da história do parlamento da capital maranhense, afirmou que é um privilegio poder fazer parte desse momento histórico para a Casa.

“Comemorar os 400 anos deste Parlamento será uma demonstração de reconhecimento aos que contribuíram para esse momento ímpar. A minha proposta de criar a biblioteca legislativa surgiu neste sentido: fazer com que a sociedade tenha acesso ao acervo histórico de fundação desta instituição”, argumentou o líder do PSD.

DE ESTÁCIO A OSMAR
Mais cedo, em entrevista ao Programa Câmara News, o vereador Francisco Chaguinhas (PP), já havia destacado a data histórica da Casa de Leis, enfatizando que essa é uma homenagem para a cidade. “A Câmara começou com Simão Estácio da Silveira e hoje tem à frente o vereador Osmar Filho, um jovem com visão empreendedora que começou desempenhando uma excelente gestão. Tenho certeza que os 400 anos de fundação desta Casa será uma programação importante. E que seja cada vez mais agradável à população que sempre busca uma cidade melhor para se viver”, finalizou.

AUTORIDADES PRESENTES
A sessão solene foi bastante concorrida e contou com a presença de diversas autoridades do município. O secretário Municipal de Assuntos Parlamentares, Raimundo Nonato Silva Júnior – Nonato Chocolate como é conhecido, representou o prefeito Edivaldo Júnior no ato solene.

Homenagem – Durante a sessão solene, a Câmara entregou ao ex-vereador José Joaquim, uma medalha em reconhecimento aos trabalhos prestados na Casa. Ele representou todos os ex-parlamentares que passaram pelo legislativo municipal e tiveram brilhante atuação no plenário Simão Estácio da Silveira, em homenagem ao seu primeiro vereador.

PANORAMA HISTÓRICO

A Câmara Municipal de São Luís foi instalada de forma efetiva em 1619, após a expulsão dos franceses, com a chegada de 200 casais açorianos. Por determinação do general Alexandre de Moura, foi doada uma légua de terra para a instalação da futura Câmara, o que iria ocorrer no governo do Capitão-mor Felipe Diogo da Costa Machado (1619-1622).

No período colonial, as câmaras municipais eram responsáveis pela manutenção da ordem e administração das vilas e cidades dos domínios coloniais de Portugal. Cabia a elas a coleta de impostos, regular o exercício de profissões e ofícios, regular o comércio, cuidar da preservação do patrimônio público, criar e gerenciar prisões, etc.

Até o século XVII, era composta por dois juízes ordinários, três vereadores e um procurador. A partir do século XVIII, surgiu o cargo de juiz de fora. No processo de eleição dos três cargos, os denominados homens-bons (normalmente proprietários de terra) escolhiam os eleitores e estes elegiam os membros da Câmara. Outros cargos que auxiliavam os membros da Câmara na administração da cidade eram: escrivão, almotacés, tesoureiro, alcaide, porteiro, afilador, arruador, dentre outros.

Atualmente, a Câmara Municipal fica localiza na Rua da Estrela, no Centro da cidade. Há um projeto de transferência da sede para o prédio da antiga Fábrica São Luís, mas a obra depende de recursos financeiros e autorização do IPHAN. No passado, funcionava no Palácio de La Ravardière, atual sede da Prefeitura de São Luís.

Comunista flertando com a “direita”: atos de Flávio Dino mostram que Bolsonaro está no lado correto…

Diz o ditado que ” cão que ladra de longe não morde”…

Flávio Dino diz uma coisa e faz outra diferente, a última do comunista foi aderir ao Liberalismo de Bolsonaro. Flávio Dino que era contra tudo que Bolsonaro fazia, resolveu ficar a favor da privatizações e reformas.

Longe do tuíter de estimação, Flávio Dino demostra por atitudes que seus xingamentos ao campo da direita são da boca para fora,  é um seguidor das ideias e posicionamentos liberais do ministro da Economia Paulo Guedes e do presidente Jair Bolsonaro.

Foi o que fez o governador comunista recentemente, em pelo menos dois momentos, mandando para a Assembleia Legislativa, mesmo sem discutir, para ser votado em regime de urgência, a Previdência do Maranhão, alegando que por culpa do presidente Bolsonaro, não ter dado prazo para ser discutido no Maranhão.

Outro momento, o comunista mandou a assembleia votar pela privatização da Companhia Maranhense de Gás (GASMAR). As duas medidas, lógico, têm pano de fundo do governo federal, que pensa em tirar o peso dos impostos do trabalhador.

Contrários ao liberalismo de Guedes, resquícios da esquerda criticaram o governador que hora critica, mas que hora imita o Bolsonaro.

Confira abaixo, o site da Causa Operária, acusando Dino de ser da “direita”:

Veja no vídeo: animal solto correndo nas ruas de São Luís…

Animal correndo descontrolado nas ruas de São Luís.

Segundo informações, a carroça teria causado um acidente próximo do Terminal de Integração do São Cristóvão, no final da manhã deste domingo, 08,  fato que causou um grande susto no animal que fugiu em total descontrole.

Jumento correndo em disparada numa avenida de grande movimentação de São Luís…

Vídeo compartilhado nas redes sociais mostra uma carroça sem o dono em disparada numa via pública de alta movimentação de São Luís, próximo da Universidade Estadual, UEMA.

Estressados: vale ressaltar que os jumentos carregam cargas pesadas durante vários trajetos e sempre são castigados pelos donos com chicotadas.

 

Fepa: mesmo atabalhoada, a reforma começou…

Mediante o envio, no último dia 19, pelo governador Flávio Dino para Assembleia Legislativa, do Projeto de Lei Complementar n° 14/2019, foi iniciada a Reforma da Previdência dos Servidores – o Fepa. Numa velocidade espantosa – não para os padrões da “Nova República do Maranhão”, claro – dois dias depois, com pouca discussão, sem muitas explicações e numa votação acachapante (28 votos favoráveis e dois contrários) os deputados aprovaram a reforma.

Doutor em administração pública questiona reforma da falida Previdência do Maranhão, que foi votada e aprovada às pressas por ordens de Flávio Dino: “vamos implementar as medidas saneadoras ou se vamos ficar presos a retóricas populistas novamente”?

Como exemplo, a Reforma da Previdência na União – obviamente mais complexa que a nossa – promovida pelo presidente Jair Bolsonaro, tido por muitos como “autoritário”, levou oito meses para ser debatida e aprovada. Na mensagem n° 149/2019, que encaminhou o projeto de reforma do Fepa, não há uma única referência de quanto a mudança traria de economia para os cofres estaduais.

Situação oposta à mensagem n° 55/2019, que apresentou a Reforma Federal, onde pululavam números e projeções: o déficit agregado da Previdência Nacional em 2017 foi de R$ 362 bilhões; a despesa com benefícios do INSS foi de 4,6% do PIB do país em 1995 e atingirá 16,8% do PIB em 2060; a reforma traria uma redução de despesas previdenciárias de R$ 1,072 trilhão em 10 anos, e de R$ 4,497 trilhões em 20 anos; …

As modificações mais significativas produzidas pela reforma estadual foram a criação do Comitê de Adequação do Regime Próprio de Previdência Social – que deve propor medidas para adequar as normas do Fepa às da Reforma Federal – e a instituição de novas alíquotas previdenciária. Os servidores irão contribuir entre 7,5% e 22% da remuneração, conforme a faixa salarial, e o Estado entre 15% e 44%, de acordo com o salário-contribuição do funcionário.

Muito se pergunta da necessidade da majoração da contribuição previdenciária no Maranhão. De fato, com a aprovação da reformulação previdenciária Federal, pela Emenda Constitucional n° 12/2019, por força dos artigos 9°, 11 e 36 dessa, o Estado tem que adotar novas alíquotas. Isso se deve, especificamente, porque a Previdência estadual está em situação de “déficit atuarial”. Ou seja, segundo cálculos, as receitas a receber serão insuficientes para cobrir as despesas com aposentadorias e pensões dos atuais filiados do Fepa. O Demonstrativo de Avaliação Atuarial da Previdência estadual, referente a 2018, informa que o “déficit atuarial” ficou em cerca de R$ 30 bilhões. Grosso modo, se hoje o Fepa quisesse encerrar suas atividades, projetasse o que tem de receitas a receber e de benefícios a pagar, para os mais de 110 mil filiados, levando em consideração a expectativa de vida desses, ainda faltariam R$ 30 bilhões para cobrir o rombo. Montante mais de uma vez e meia maior que o orçamento do Estado para 2020 e equivalente a 1/3 do nosso PIB.

Contudo, a Portaria nº 1.348/2019 da Secretaria de Previdência do Ministério da Economia, publicada na semana passada, disciplinou os parâmetros e prazos para atendimento, por estados e municípios, das inovações trazidas pela Reforma Federal. Desse regulamento, destaca-se que: (i) estados e municípios poderão esperar até 31 de julho de 2020 para adotar novas alíquotas previdenciária; (ii) não há necessidade de aplicar alíquotas progressivas, mas sim o patamar mínimo e uniforme de 14%; e (iii) as novas alíquotas deverão estar embasadas em avaliação que demonstre que irão contribuir para o equilíbrio financeiro e atuarial do regime – no caso, o Fepa. Ou seja, tudo ao contrário do que foi feito no Maranhão.

Em realidade, essa majoração de alíquotas só se tornou imprescindível porque em períodos passados o governo do Estado – especialmente –, os deputados e os próprios servidores relutaram em reconhecer a situação de falência do Fepa, e evitaram tomar ações corretivas. Até 2014, o fundo era superavitário em cerca de R$ 300 milhões, mas a partir de 2015 passou a apresentar saldo negativo de R$ 90 milhões, que subiu para R$ 1,1 bilhão em 2018. Somente de janeiro a agosto deste ano, o déficit ficou em R$ 659,9 milhões.

No mais recente lance para suavizar o impasse da Previdência estadual, o governo, mesmo contra concepções históricas do PCdoB, fez aprovar a privatização da GASMAR, a estatal de gás canalizado. Os recursos – que novamente não foram explicitados – oriundos dessa venda deverão socorrer o Fepa.

Longe de comportamentos demagogos, sem culpar o Governo Federal por responsabilidades que são suas e a despeito de antipatia eleitoral, Goiás, São Paulo e Rio Grande do Sul encaminham reformulações amplas de seus sistemas previdenciários, que podem resolver a questão dos déficits por um período mais longo. Inclusive, em postura altiva e incomum, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, abriu mão de disputar a reeleição, em troca da aprovação, pela Assembleia gaúcha, de mudanças na Previdência estadual e de outras regras de contenção fiscal.

Agora é acompanhar o andamento da PEC Paralela da Previdência, que já foi aprovada no Senado e está na Câmara, e que permite a adoção por estados e municípios de todas as normas previdenciárias da União, para assim saber se vamos implementar as medidas saneadoras ou se vamos ficar presos a retóricas populistas novamente.

*Doutorando em Administração, Mestre em Economia e Economista ([email protected])

Imposições do fascismo, ou: cala a boca jornalista…

Sobre o sumiço do poeta Rubro!

Na antiga província, a população esperou por décadas pela queda da família real, pela retirada das oligarquias familiares, mas foram enganados, surpreendidos com uma ditadura cujo regime fascista tenta impedir as pessoas. Neste contexto, alguns antigos jornalistas decepcionados na atualidade jogam sobre a figura dum capataz a culpa do “cala boca” dado no poeta rubro-negro.

Rubro era um esperançoso que acreditava nas promessas feitas por um “doutor das leis”, teria sido “emprenhado pelos ouvidos” num dos impecáveis discursos onde era aclamado pelo título de “professor de deus”, comentam os mais incrédulos da atualidade. Rubro, que teve sua alma ferida pela angustia da política atual ainda chora pela perversidade instalada pelos vendedores de ilusões, enganadores eleitorais, roubadores dos sonhos dos pobres cidadãos.

Vez por outra, faz bem lembrar das crônicas do empobrecido estado, de gente trabalhadora, que acredita no seu país, mas que vive sendo roubado, saqueado em tenebrosas transações pelos seus políticos ideológicos.

Na triste história, a luta de um antigo jornalista, um verdadeiro poeta, exímio escritor da cena política, que foi entristecido ao ponto de calar-se diante dum governante conhecido por “diabão”.

“Donos do gado”

O calaboca do secretário do diabo, que mudava mentiras em verdades absolutas, empurrava na imprensa, via goela abaixo, as peças publicitárias, prontas, redigidas e mastigadas de acordo com o gosto palaciano; como “verdades” produzidas nos porões da ditadura, segundo o fascismo palaciano, deveria ser aplicada e seguida como regra geral.

O poeta Rubro, que não tolerava os corruptos, tentou evitar a “cartilha”,  ele que usou sua escrita para denunciar roubos, que esperou décadas pela “libertação”, teve que aturar outros piores na atualidade.

A maldade dos que obrigam a imprensa publicar suas mentiras como se fossem verdades coletivas teria sido a gota d’água, o poeta não resistiu e foi ao chão. Sua índole não aceita que a imprensa tenha mordaças, sem miopias, não aceita que todos se rendam cegamente em obediências ao secretário do diabão, o capataz das penas. Te arreda!

Numa espécie do ministro da propaganda dos nazistas, o Goebbls. Don Raton tinha status de capataz naquela antiga província. Apelidado pelos escravos rebeldes de “capitão do mato”, o certo é que era o principal dos homens, quando o diabão não ia, lá estava, cheio de poderes e maldades para fazer descer goela abaixo dos pagadores de impostos suas versões de “verdades”. Vade retro!

O poeta que sempre foi admirado pelo que escrevia, estava calado, triste de marré. Sabedor da política, sempre deixava desnuda a cena da prostituição, não aquela descendo a lodeira do pequenino jornal, mas, àquela da política espúria praticada pelos putos do grupo que dominava a cidade por mais de 50 anos.

Poetas, escritores, pensadores geniais, calados, entristecidos, vermelhos de vergonha.

Nesta cidade eram todos leitores do saudoso Rodrigues, combativo escritor da gigantesca coluna dum pequenino jornal, que dizem ter morrido de tristeza, sem ver o sol da justiça nascer para o povo da velha cidade, sendo roubados por mais de 50 anos pelas oligarquias familiares, hoje padecem nas garras do diabão.

Diferente do Rodrigues, tinha o garoto Saravá, traquino, da letra contundente, estaria sendo tentado a debandar do antigo grupo para o palanque armado do diabão. Lá, como antigamente, ainda hoje, tudo vira politicagem. Quanta tristeza.

O velho poeta Rubro, que acreditava no futuro diferente, de prosperidades, foi outra vítima do “Dr das leis, que tinha título de professor de deus, enganou a todos com sua fábula “social”, que faria “crescer”, “prosperar”, enriquecer, mas assim que assumiu fez tudo empobrecer.

Para esconder a dura realidade, Diabão providenciou suas reportagens (pagas) para mostrar aos outros estados do país suas publicidades enganosas, batia fotos dando migalhas com uma mão aos pobres, enquanto tirava milhões com a outra, alegando que daria fim às roubalheiras, mas piorou a corrupção em seu governo.

Terra arrasada, estado vendido como “mudança” que ascendeu em números da criminalidade, qualidade de vida zero, escolas zero, pobrezas cem. É esse o terreno onde o jornalismo de letra pendente, que vende ilusões publicitárias, envergonha as almas, tenta distrair os sorrisos presos nas gargantas.

Sim, senhor, comandante das mentiras.

Só nos resta um pedido, uma prece. Volte, Rubro, a propagação da verdade em suas escritas será o melhor antídoto contra o autoritarismo fascista.

Marielles do Maranhão? Outro crime brutal, mulher negra assaltada e assassinada deverá cair no esquecimento do governador comunista….

Lamentável que no Maranhão a extrema pobreza penalize com morte brutal as mulheres. 

Diferente da vereadora Marielle do PSOL-RJ, outra maranhense assassinada brutalmente deverá cair no esquecimento. Uma mulher que voltava do seu serviço para casa, para sua família, foi assassinada de forma brutal (corpo perfurado por facadas e decapitada) e teve seus pertences roubados, segundo informações do site G1-MA.

Antes as decapitações só aconteciam dentro dos presídios, mas agora, na gestão comunista de Flávio Dino acontecem nas ruas, o que é pior, vitimizando inocentes, trabalhadores, mulheres.

Até agora a Secretaria das Mulheres, dos Direitos Humanos, loteados pelos aliados comunistas, que levantam a bandeira da vereadora Marielle, permanecem calados.

Diferente de Marielle, mulher trabalhadora e pobre caiu no esquecimento no Maranhão…

Vaias pra Lula acendem sinal de vermelho de “plano B”…

Vaias: deu errado pra Lula…

Era esperando que a população acenasse positivo para o Lula, mas a forçação de barra em soltar bandidos pela retirada da prisão em segunda instância pelo STF acabou por piorar a imagem do ex-presidente, que está na iminência de sair de cena e ter sua pretensão de disputar a presidente do Brasil cancelada.

Neste caso, um plano B deverá ser acionado pelos esquerdistas que sonhavam com o Lula solto, correndo para os aplausos. Só Que Não!

Confira na analise de O Antagonista:

“Petistas preocupados com as vaias que Lula vem recebendo”

“Os petistas estão preocupados com o volume de vaias que Lula vem recebendo em locais públicos”, diz Ascânio Seleme, de O Globo.

“São mais vaias que aplausos, quando o palanque não é oficial.”