Comunismo do Maranhão: O modelo defendido por Flávio Dino é o mesmo que destruiu as riquezas da Venezuela…

Enquanto Flávio Dino usa o mandato de governador dado pelo povo para defender ditadores e corruptos da esquerda.

Foro de São Paulo: comunismo ainda sonha destruir o Brasil. Flávio Dino e outros esquerdistas fazem parte desse grupo que deseja transformar o Brasil em Cuba ou Venezuela.

 Não é segredo para ninguém que o governador do Maranhão e seu partido, o PCdoB, são os maiores defensores das ditaduras impostas na Venezuela e Coréia do Norte. Ícone da esquerda do Brasil, Lula não pode retornar ao poder ao poder.

Abaixo, o jornalista Augusto Nunes comentando sobre o esquerdismo defendido pelo governador Flávio Dino, que quase destruiu por completo a economia do Brasil.

Baixarias e ameaças…

Ameaçado por  causa de Jerry…

Certa vez uma blogueiro da safra nova, desses novatos que para ganharem  visualizações dos governistas precisam inventar bobagens com o nome de desafetos políticos dos comunistas, no caso, o velho Sarney. Na atualidade é assim, para “agradar”, por exemplo, o homem forte da comunicação estatal, é só falar mal de quem está sem mandatos (o mesmo que chutar cachorro morto).

Um desses, tornou-se “de grátis”, meu inimigo virtual, e passou a enviar-me ameaças pela críticas que faço ao secretário comunista.

Revoltado pela minha postura, que foi de criticar um secretário do governo, passou a destratar-me nos grupo de jornalismo da cidade, não satisfeito, passou a enviar mensagens no privado.

O neófito passou a xingar-me de todo tipo de e agressões, inclusive, acusava-me de ter sido expulso de um portal de notícias da cidade “por tentar extorquir um secretário do governo”, coisa que não foi capaz de provar na justiça.

Na mesma hora fui para uma delegacia registrar um BO (boletim de ocorrência) para me resguardar das ameaças, entre tantas, de querer agredir-me em lugares públicos.

Hoje, o tal bloguerês, neófito, quando me encontra nos eventos jornalísticos da cidade, tenta passar a ideia que o processei por causa da sua postura homofóbica, que lógico, não é verdade.

Abaixo, B.O (Boletim de Ocorrência) que registrei para me resguardar das ameaças e baixarias que estava sendo vítima por causa das criticas que fiz ao secretário Márcio Jerry, do qual o blogueiro neófito demostrava ter crises severas de ciúmes.

Loucura: Bajuladores do comunismo transformaram Sarney no atual presidente do Brasil…

Loucura: ex-presidente Sarney, mesmo sem mandato de nada, deram poder de “vetar” nomeação de ministro?  

A guerra em pleno ano eleitoreiro fez com que o governador comunista e seus bajuladores transformassem uma simples  nomeação, ou desistência dela, virasse pauta de discussões elevadas até ao nível nacional.

A loucura de querer polarizar a politica maranhense em dois campos, para poder, usando a maquina pública, derramar nas eleições deste ano contra um antigo grupo político liderado por um ex-senador e sua filha, também sem mandato, está causando alucinações nos bajuladores de plantão.

Abaixo, uma notícia dada por um “desinformado”,  um trecho de uma notícia dada por um “aliado” do comunismo, que até pouco tempo era aliado da então governadora Roseana Sarney.(Se continuar falando mal de mim pelas costas, vou publicar a foto do “desinformado do caralho”  aos beijos e abraços com a “tia rose” nos tempos da juventude do PMDB de Temer e da “guerreira”).

 

 

 

Veículos apreendidos: Deputado denuncia o negócio lucrativo da gestão da “mudança” de Flávio Dino…

 “Mais de 11 mil veículos já foram leiloados por Flávio Dino”, dispara deputado Wellington após liberação do calendário de IPVA 2018.

Veículos apreendidos: o negocio lucrativo da gestão da “mudança” de Flávio Dino…

Contrariando decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que proíbe que os órgãos de trânsito reboquem e apreendam veículos que estiverem com o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), o governador do Maranhão, Flávio Dino (PC do B), já leiloou 11.414 veículos, de acordo com editais de notificação emitidos pelo Departamento Estadual de Trânsito através da Comissão de Leilão. Foi essa a realidade que o deputado estadual Wellington do Curso (PP) mencionou ao abordar o Projeto de Lei 99/2017, de sua autoria, que regulamenta essa proibição no âmbito estadual.

Ao fazer a defesa do PL que está em tramitação na Assembleia, Wellington destacou que pelo fato de o IPVA se tratar de um tributo, não pode ser cobrado de forma coercitiva.

“Enquanto o Supremo Tribunal Federal deixa claro seu posicionamento firme quanto à ilegalidade da apreensão de veículos, o governador Flávio Dino insiste em apreender os veículos de maranhenses. Mais de 11 mil veículos já foram leiloados por Flávio Dino. Essa realidade não se limita à capital maranhense, mas se estende aos outros municípios do Maranhão, a exemplo de Imperatriz, Pedreiras, Barra do Corda, Presidente Dutra, São João dos Patos, entre outros. Se foram leiloados, significa que o número de veículos deve ultrapassar os 15 mil, já que há aqueles que conseguiram recuperar o veículo. Algo inconstitucional, já que a nossa Constituição Federal proíbe o efeito de confisco. Não se incentiva aqui os inadimplentes, até porque há meios alternativos de sanção”, disse Wellington.

Em 2015, 3.211 foram leiloados; em 2016, o número cresceu para 3.411.  Em 2017, o número subiu para 4.792. Ao total, em apenas 3 anos, Flávio Dino já levou a leilão 11.414 veículos de maranhenses.

Caos na Saúde: viúvo denuncia nas redes sociais sofrimento de esposa em peregrinação pelas UPA´s da Grande Ilha…

Abandono da saúde: diante dum hospital fechado, viúvo lamenta morte de esposa.

Em sua denúncia, o Sr. Américo diz que “deputados controlam hospitais” do governo do estado.

Sofrimento em Paço do Lumiar: Hospitais fechados sentem a falta dos milhões desviados…

Tristeza no final de 2017: líder comunitário diz que hospitais do Maranhão estão sucateados após falecimento de sua esposa. Muito emocionado, o Sr. Américo do Paço denunciou o sucateamento dos hospitais de São Luís, onde, por falta de atendimento adequado, teve que peregrinar por várias unidades de saúde até que sua esposa viesse a óbito.

Junte-se ao sofrimento do Sr Américo do Paço, os problemas da gestão atual, como os desvios milionários e das listas de funcionários fantasmas, que, segundo Operação Pegadores da Polícia Federal, estão comprometendo a saúde do Maranhão. Abaixo, desabafo de um viúvo:

Obras de Roberto Rocha mostram pra que serve um senador pelo Maranhão…

“Primeiro a gente faz, depois a gente fala”, senador Roberto Rocha mostrando as imagens para calar as mentiras dos comunistas:

Embora seja legislador, o mandato de senador serviu para trazer muitas obras aos municípios maranhenses, destacando a ampliação do Codevasf a todos os 217. Emendas como: 2 milhões para Pinheiro,  máquinas da Codevasf para a Prefeitura de São Luís, Ceasa de Imperatriz, entre outras. Confira aqui:

Para calar as mentiras orquestradas pela “rádio peão” comunista, acompanhe aqui as várias obras feitas durante o mandato do senador tucano Roberto Rocha.

Rocha é, até hoje, o deputado mais votado do Maranhão, marca nunca alcançada em toda história das eleições do estado. (Confira aqui).

Abaixo, algumas obras pelo Maranhão:

Caxias:

Imperatriz:

Pinheiro:

Novamente Caxias:

Santa Helena:

Rosário:

Vitória do Mearim 

Novamente Imperatriz:

Até São Luis ganhou:

A cidade de Timon, de um ex-aliado, também ganhou: Inclusão de de Timon e Araioses no semiárido para receber verbas federais: 

Rota das emoções:

Reforma do Mercado de Pedreiras 

Panelódromo de Imperatriz

Um aventureiro comunista tentando intimidar Bolsonaro, que mostra diferença e tem crescido no eleitorado brasileiro…

É preocupante quando um governador demostra que vai usar o poder do cargo que ocupa eleitoralmente.

No pobre Maranhão, muito dinheiro poderá ser jogado no esgoto das eleições. Para chamar a atenção do Brasil, tudo indica que o comunista mandou “plantar” uma entrevista num grande jornal de circulação nacional para atacar o crescimento do Bolsonaro, chamando sua candidatura de “aventura” que “será um suicídio para o Brasil”. O comunista Flávio Dino, na mesma reportagem defendia outro aventureiro, o Lula do PT, que deixou o Brasil no fundo do poço.

Aventureiro: Flávio Dino foi eleito governador do Maranhão com apoio do PSDB (direita), mas ainda não sabe se vai apoiar Lula, ou a candidata de seu partido, Manuela Dávila do PCdoB. Esperava-se que em sua “entrevista” plantada falasse sobre o assunto, mas, preferiu atacar Bolsonaro.

A carta de Bolsonaro ganhou espaço dos brasileiros, já no no Maranhão, Flávio Dino continua esquecendo de governar para se expor como defensor de um ex-presidente que está condenado por corrupção.

As declarações estapafúrdias sobre Bolsonaro, dadas em “entrevista” (tudo indica que paga), em jornal do Sul do Brasil pelo governador Flávio Dino, que deveria estar cuidando dos pobre do Maranhão e não querendo ser advogado de Lula, ex-presidente que está condenado pela Justiça do Brasil,  demostra o quanto Flávio Dino não leva a sério o cargo que ocupa. O povo do Maranhão deve ficar atentos com suas atitudes.

Na contramão do povo do Brasil, o governador do Maranhão, Flávio Dino, que se elegeu prometendo mundos e fundos, mas, gastou três anos defendendo o modelo corrupto do PT de Lula e Dilma, assim como os ditadores da Venezuela e (Nichólas Maduro) e da Coréia do Norte (kim Jong-Un) também  a “ideologia de gênero” para crianças nas escolas.

Flávio Dino foi uma aventura errada. Nunca teve votos, surgiu pelas mãos do então governador do Maranhão, José Reinaldo Tavares, que nas eleições de 2016 o elegeu deputado federal com a ajuda meia duzia de amigos, todos prefeitos.

Em 2014, por um golpe de sorte, o candidato de Roseana Sarney decidiu sair das eleições, outro, de ultima hora, Edinho Lobão, resolveu disputar contra Flávio Dino, foi aí que a ojeriza ao grupo Sarney conseguiu, a exemplo de Jackson Lago, em 2016, essa mesmíssima ojeriza a Sarney elegeu Flávio Dino governador.

Sobre a carta, agiu correto o Bolsonaro. Todo candidato sério deve agir dessa forma. O deputado federal, Jair Bolsonaro, bom que se diga, tem crescido no gosto dos brasileiros e incomodado os “esquerdistas” como Flávio Dino.

Abaixo, trecho da carta de Jair Bolsonaro:

“Comunicado aos cidadãos do Brasil:

Nos últimos dias o Dr. Adolfo Sachsida foi apresentado pela imprensa como o “conselheiro” do deputado Jair Bolsonaro. Conforme nota já divulgada, houve sim conversas com o talentoso economista.

Também entendemos o interesse da sociedade pela equipe de acadêmicos e profissionais que estão integrando nosso time.

Nesse sentido, podemos antecipar que já contamos com um sólido grupo, composto por professores de algumas das melhores universidades do Brasil e da Europa. Indivíduos que são referência na academia, com vários papers publicados em revistas ranqueadas, com larga experiência profissional e sem máculas em seus respectivos históricos.

Evidentemente que nenhum dos membros de nossa equipe defende ideias heterodoxas ou apreço por regimes totalitários.

Sabemos que estamos lidando com a vida e o futuro de centenas de milhões de pessoas. Assim, afirmamos que, absolutamente, todas as propostas serão pautadas pelo respeito aos contratos, respeito às leis e pelo TOTAL respeito à Constituição Brasileira.

Um amplo trabalho vem sendo desenvolvido há alguns meses e já existiram dezenas de reuniões. Não se tratando de algo rápido ou superficial.

Sabemos do momento dramático pelo qual o Brasil atravessa e estamos cientes que o nome de Jair Bolsonaro representa esperança de dias melhores para mais de duzentos milhões de brasileiros. Todavia, pedimos um pouco mais de paciência a todos, para que tudo seja feito de forma profissional, séria e ética. Como sempre será feito!

Brasil acima de todos e Deus acima de tudo.”

Humberto Coutinho tem morte confirmada pela família em Caxias…

Família do deputado Humberto Coutinho confirma sua morte na noite desta terça-feira, 1º de janeiro de 2018.

Abaixo, trecho da nota emitida pelo diretor de Comunicação da Assembleia, Carlos Alberto Ferreira.

Nota de falecimento:

Com imenso pesar, comunico o falecimento do deputado estadual Humberto Coutinho (PDT), Presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, ocorrido às 20h40 desta segunda-feira (1° de janeiro), na cidade de Caxias (MA). Em seus momentos finais, Dr. Humberto foi assistido por sua inseparável companheira de 50 anos, Dra.Cleide Coutinho, filhos, irmãos, irmãs, demais familiares e amigos muito próximos.

Humberto Coutinho não resistiu às complicações em decorrência de um câncer agressivo, contra o qual lutava bravamente há quatro anos.

O corpo do deputado Humberto Coutinho será velado, no primeiro momento, em sua residência, por familiares. Em seguida, será levado para o Ginásio da Facema, localizado ao lado do conjunto habitacional Eugênio Coutinho, para que a população de Caxias e de municípios da região possa se despedir do seu grande líder. Ao final, será conduzido em carro do Corpo de Bombeiros, pelas ruas da cidade, até a capela da família, onde ocorrerá o sepultamento.

 

 

Em artigo, Roberto Rocha culpa a gestão ideológica de Flávio Dino por explorar a pobreza eleitoralmente…

O Maranhão real: do ruim para o pior – Por Roberto Rocha

Nos aproximamos de mais um ano eleitoral e como é de hábito o debate público se transforma em um exercício especulativo de palpites e previsões.

Muito se conjectura, muito se presume, mas infelizmente pouco se analisa sobre o que conquistamos até o presente e sobre os rumos que devemos tomar.

Vivemos o império da conjuntura, que se sobrepõe aos imperativos estruturais.

Precisamos buscar um olhar mais propenso a entender o curso da história, e não o jogo superficial das narrativas políticas.

Felizmente, temos no Brasil instrumentos em abundância para nos debruçar sobre centenas de indicadores sociais, políticos, ambientais, econômicos e tantos outros. É com eles que devemos contar para não ficarmos reféns da disputa retórica, alheios à aferição objetiva dos fatos.

Recentemente dois estudos aprofundados jogaram mais luzes sobre a situação real dos números do Maranhão.

Me refiro especialmente ao Ranking de Competitividade dos Estados, realizado pelo Centro de Liderança Pública (CLP), e, mais recentemente, ao relatório sistêmico do Tribunal de Contas da União (TCU), que consolidou os resultados de diversas auditorias destinadas à Região Nordeste. Chamado Fisc Nordeste, apresenta um panorama comparativo entre os Estados da região, e destes com o resto do país.

O resultado desses dois amplos e rigorosos estudos nos dão uma ideia mais clara do tamanho do que o ministro do TCU, José Mucio Monteiro, chamou de “fraude da nossa história”, que segundo ele á a maior das fraudes, justamente aquela que não é detectada pelos sistemas de controle, pois no mais das vezes não deriva da omissão, mas da ação equivocada.

É pelo conjunto da obra que podemos compreender porque o maranhense, por exemplo, na média vive quase dez anos menos do que um catarinense. E cinco anos menos do que a média dos brasileiros. E não é por qualquer desvio nos índices de violência, mas simplesmente pela incapacidade do Estado de prover padrões de desenvolvimento mínimos para sustentar políticas de saúde, educação e segurança alimentar.

O Ranking de Competitividade dos Estados considerou 66 indicadores, agrupados em 10 pilares. São eles:  infraestrutura, sustentabilidade social, segurança pública, educação, solidez fiscal, eficiência da máquina pública, capital humano, sustentabilidade ambiental, potencial de mercado e inovação. Portanto uma radiografia completa do país.

O critério adotado é semelhante ao IDH, conferindo notas de zero a cem, sempre obedecendo o parâmetro de quanto mais perto de 100, melhor.

Analisadas as 27 unidades da Federação não há surpresa em constatar que o melhor desempenho fica com São Paulo. E não é simplesmente pela força econômica, mas também e principalmente pela consistência das políticas, saúde fiscal e cumprimento de um projeto de desenvolvimento, mesmo em tempos de crise.

Não é à toa que o governador Geraldo Alckmin desponta nos dias de hoje como o candidato mais preparado para recolocar o Brasil no eixo do desenvolvimento.

Contrastando com São Paulo, na outra ponta, dividindo os últimos lugares, está o Maranhão.

Em apenas dois anos, o Maranhão caiu da 20ª para 25ª posição no Ranking. De uma nota de 43.1 em 2015, o Maranhão involuiu para 31.5 em 2017. Esse é o resultado da experiência comunista, de que o Maranhão tem sido a cobaia. Experiência na qual depositamos imensa expectativa favorável.

Um outro dado assombroso: o Maranhão recebeu nota zero no ranking de 2017 em relação à sustentabilidade social, ocupando a última posição.

Também quando falamos de capital humano, que reúne os indicadores de custo de mão-de-obra, população economicamente ativa com ensino superior, produtividade do trabalho e qualificação dos trabalhadores, o Maranhão situou-se apenas na 25ª posição no ranking dos 27 Estados.

Quanto ao potencial de mercado, que analisa o crescimento da força de trabalho e a taxa de crescimento, o Maranhão recuou oito pontos, de 2016 para 2017.

Uma única área se destaca, quanto à solidez fiscal, resultado mais da continuidade de uma política do governo anterior do que de qualquer compromisso com a austeridade.

Alguns estados pequenos, como Rondônia, Acre e Paraíba ganharam posições com desempenho expressivo, o que comprova que não importa o tamanho do PIB, mas a responsabilidade da gestão.

Um exemplo é o quesito Potencial de Mercado, em que o vizinho Estado do Pará aparece em terceiro lugar no Brasil enquanto o Maranhão amarga a 17ª posição. Não há nenhuma vantagem logística que explique porque o Maranhão patina enquanto seus vizinhos disparam.

Esse, infelizmente é o quadro atual. Bem diferente do que se vê na mídia maranhense, em boa parte cevada por recursos generosos para vender a ideia de que está tudo às mil maravilhas.

Esses números não chegam a surpreender, em se tratando de um governo que não tem um projeto de Estado, que é hostil ao capital privado, que é paralisado por interdições ideológicas que o mundo inteiro já renegou.

Contra esses fatos, medidos com rigor e precisão, o Governo do Maranhão faz silêncio. Importa a ele apenas o alarido das redes sociais com seu séquito de curtidores e compartilhadores.

Felizmente temos o contraponto de uma mídia aguerrida, especialmente de alguns blogueiros, que não se enfeitiçaram pelo canto da sereia. A eles rendo minhas homenagens, para que prossigam fazendo jornalismo, e não propaganda.

Quanto ao estudo do TCU, ressalto a constatação, medida em números, de que o Maranhão é o Estado mais dependente de recursos federais. Ou, dito de outra maneira, o Estado com menor capacidade de geração de riqueza própria.

Trata-se de uma tragédia dentro de outra tragédia, uma vez que o Nordeste, por si, segundo o mesmo estudo, em relação a operações de crédito para o setor produtivo recebeu a metade, per capita, comparado com as Regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul.

Constatou ainda o TCU que o governo federal não regionaliza as diretrizes, objetivos e metas para os programas de desenvolvimento do país. Ou seja, a situação de desigualdade tende a ser mantida.

O Tribunal também constatou a ausência de políticas educacionais e de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) mais efetivas, o que reduz a capacidade de geração de receitas próprias e aumenta a dependência dos estados nordestinos.

Grave mesmo é perceber que o Governo do Maranhão não desenvolveu uma política efetiva para superar, ou pelo menos inverter a curva de dependência do Estado das políticas assistenciais.

Ao invés de gestão econômica, faz-se gestão meramente política, de conservação de poder e consolidação de privilégios. O Maranhão fica assim condenado a repetir, com outra roupagem, as mesmas práticas que o conduziram à situação de desalento em que se encontra hoje.

O ideal, para essa gente, é que o processo eleitoral seja o ato de escolher entre o ruim e o pior. Como se a mudança do pior para o ruim fosse motivo de celebração. Como se o povo maranhense não fosse capaz de discernir e recusar esse cardápio de escolhas indigestas.

Mas isso não está escrito nas estrelas. O Maranhão, aos poucos, vai entendendo que não há outro caminho, senão o de substituir a exploração política da pobreza pela exploração econômica da riqueza.