Azulejo nada, símbolo do Maranhão é palafita.
“A culpa é do Sarney, dos 40 anos…”
A imagem abaixo demostra a vergonha (ou falta dela). Um estado cercado de palafitas. Não seria mais interessante tirar as pessoas desse tipo de moradias, que investir milhões em propagandas enganosas? Enquanto Flávio Dino só pensa em sua reeleição, os palafitados se equilibram nos paus podres sobre as marés.
Esqueçam os azulejos da clássica cidade de porcelana, em 2018, nossa cidade continuará sobre as marés, equilibrando-se nos paus podres. Não há desculpas. Será que a “venezualização” chegou para ficar?
Enquanto Flávio Dino acusa “os 40 anos”, seu grupo político se prepara para outra eleição, da mesmissima forma como fazia o Sarney durante 40 anos.
As palafitas continuam lá, há anos, nada mudou de verdade. Parece que estão virando símbolo do Maranhão; ao invés de azulejos, os turistas vão lembrar do Maranhão pelas palafitas.
A cada dia que passa me convenço mais da incapacidade dos comunistas, da desfaçatez, e desculpas.
Para piorar, a principal notícia do ano novo foi o incêndio das palafitas da Liberdade. (Liberdade, liberdade, abra as asas sobre nós em 2018) Relembre aqui:
De fundo para o Palácio dos Leões: a vergonhosa imagem que cerca nossa capital: palafitados continuam se equilibrando nos paus. Qualquer político bem intencionado teria vergonha de abrir sua janela e se deparar com tamanha pobreza.
Um gestor de verdade teria vergonha na cara de culpar alguém pela sua incapacidade, ainda mais, quando esse alguém é um político senil que está sem mandato.
Interessante como a mesma ladainha saída da boca do governador comunista, que prometeu “mudar o Maranhão” é a mesma em certos jornais e blogues da cidade. Parece até que é o próprio Flávio Dino, ou seu subalterno, que escreve para esses jornais e blogues, o conteúdo é o mesmo sem mudar as virgulas.
Em sua ladainha, o comunismo maranhense deixa claro que, da mesma forma como em Cuba e Venezuela, é mais fácil acusar que tirar da pobreza. Abaixo, trecho da Coluna Estado Maior.
Miséria comunista
O governador Flávio Dino (PCdoB) pode estrebuchar, gritar, agredir e ofender, mas não pode negar um fato básico: o IBGE constatou que o número de miseráveis no Maranhão aumentou durante o seu governo.
Foi durante a gestão comunista que 312 mil maranhenses chegaram à miséria no estado.
Dino pode fazer o que quiser, mas não pode esconder ou negar este ato. Há, no estado, hoje, 312 mil pessoas a mais que não têm o comer, o que vestir, onde dormir, enquanto o governador comunista passa as férias na Europa, em bons hotéis e bons restaurantes.
De acordo com o IBGE, 312 mil pessoas no Maranhão atingiram a linha da “extrema pobreza” em 2015, 2016 e 2107, período em que Flávio Dino espalhava sua ideologia comunista pelo estado.
O Maranhão tem hoje, após três anos de governo comunista, nada menos que mais 2% de sua população abaixo da linha da pobreza. E não foi nenhum outro líder político o governante do estado que esteve com o poder de mudar isso em 2015, 2016 e 2017. Era Flávio Dino o único responsável por mudar esta realidade.
O pior é que as promessas de campanha do comunista maranhense em 2014 eram exatamente essas: acabar com (ou no mínimo reduzir) a pobreza no Maranhão. Três anos depois, o que se vê no estado é mais miséria, produzida ou influenciada pelo modelo de governo que Dino implantou.
E isso ele não pode negar. Pode estrebuchar e agredir, mas negar, não.