Avante, retrocesso!
E tome engano, povo: antes de se eleger prometendo mudar o Maranhão, o ex-juiz federal Flávio Dino do PCdoB, afirmava em alto e bom som, que o problema do Maranhão era que um grupo roubava o dinheiro do povo pobre, para usar em politicagem, que ele ia mudar essa triste realidade, mas, passados 5 anos de comunismo, o Maranhão está piorado, mais pobre, entrou na extrema pobreza, no último lugar em tudo, perdendo até para o vizinho Piauí.
Culpa da politicagem. Grupo comunista chegou com fome ao poder, parece que comeram tudo que estava pela frente; nas ultimas eleições, Flávio Dino, esbanjando a maquina, se reelegeu levando consigo, debaixo das suas asas todos seus aliados. Como que não empobrecer desta forma?
O pior que, o ex-juiz Flávio Dino, que acusava de roubo os outros, parece que vai seguir num palanque querendo ser presidente, fazendo criticas ao Bolsonaro, já teria prometido ganhar as eleições de 2020.
A politicagem do comunismo de Flávio Dino, que engana o povo pobre com mentiras que cuida do social é a mesma tática usada pelo PT de Lula, que passou 14 anos no poder central do Brasil, e no fina de quase quatro mandatos (dois de Lula e dois de Dilma) o Brasil estava no fundo do poço, sem falar que Flávio Dino pode ter usado, também, a máquina pública no segundo turno das eleições de 2018, sustentada pelos explorados pagadores de impostos, para fazer campanha para o Haddad do PT, que alegava ser “democrata” contra um “fascista”, resultado?
O povo enganado do Maranhão elegeu o Haddad, mas ainda bem que os outros estados disseram não a esse tipo de “democracia”. Deus é bom.
Para entender melhor, fiquem abaixo com a reportagem do G1.
Em dois anos, 223 mil pessoas entraram na extrema pobreza no Maranhão, segundo um estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgado nesta quarta-feira (6), que faz parte do Sistema de Indicadores Sociais 2019.
1 em cada 4 brasileiros vive com menos de R$ 420 por mês, aponta IBGE
Em 2016, o percentual de maranhenses na extrema pobreza era de 16,9% da população, o que corresponde a quase 1,1 milhão de pessoas. Em 2018, o número no estado subiu para 19,9% (1,3 milhão), um acréscimo de aproximadamente 223 mil pessoas nessa situação.
Rendimento e concentração de renda
O Maranhão também continua sendo a unidade da federação com o menor rendimento domiciliar per capita médio (rendimento médio por pessoa) do país. Segundo o IBGE, o rendimento de R$ 607 em 2018 teve queda em relação ao ano anterior, quando a média era de R$ 615.
São Luís teve o segundo menor rendimento entre as capitais, com R$ 1.043 em 2018, mesmo tendo registrado aumento de R$138,00 em comparação com 2017.
O IBGE também divulgou dados do índice de Gini – que mede a concentração de renda e varia de 0 a 1, sendo 0 a distribuição perfeita e 1 a desigualdade máxima. De acordo com o estudo, o Maranhão teve índice de 0,526, o mesmo registrado em 2017. O número indica um grau de concentração de rendimento menor que o detectado para o Brasil, que alcançou 0,545 em 2018 e 0,538 em 2017.
O G1 pediu um posicionamento sobre o aumento da pobreza extrema no estado, mas o Governo do Maranhão não se pronunciou até a última atualização dessa reportagem.