Depois de 14 anos, um presidente do Brasil volta a falar na ONU.

Não! Não estou confundindo nada! Nas 13 jornadas anteriores, quem falou na ONU foi o líder de uma facção chamada “PT”. Lula e Dilma, naquele lugar, aproveitaram para fazer proselitismo, hostilizar os EUA e puxar o saco de ditadores.

Por: Reinaldo Azevedo images

É claro que gostei do discurso do presidente Michel Temer na ONU. Basta comparar com o que se viu e ouviu em pelo menos 13 outras jornadas, quando o petismo, julgando-se uma força inaugural da civilização, assumia aquele lugar para anunciar redenções que não vieram, para fazer discurso terceiro-mundista mixuruca e para se solidarizar com todos os ditadores do planeta, desde que estes se anunciassem defensores de uma nova ordem mundial.

Temer não fez nada disso, o que reflete, felizmente, uma clara mudança nos rumos da política externa brasileira. Sim, o presidente brasileiro destacou as assimetrias que marcam o mundo; lembrou ainda uma vez que o Brasil aspira a uma condição diferente daquele que ocupa hoje naquele organismo; acusou a letargia dos organismos multilaterais diante de guerras cruéis, mas não cedeu à estupidez que marcou a política externa do país por mais de 13 anos, a saber: tudo se resumiria a uma luta de ricos contra pobres, de Norte contra Sul, do imperialismo contra a afirmação dos estados nacionais — tolices regressivas, enfim, que fizeram com que este país andasse para trás nas relações internacionais e no comércio mundial.

O presidente, em suma, não resolveu acusar os suspeitos de sempre. Ao contrário: preferiu censurar aqueles que, de forma deliberada, sob o manto, muitas vezes, da falsa resistência, promovem a intolerância, a violência, o terror e a morte. Afirmou Temer:

“Os focos de tensão não dão sinais de dissipar-se. Uma quase paralisia política leva a guerras que se prolongam sem solução. A incapacidade do sistema de reagir aos conflitos agrava os ciclos de destruição. A vulnerabilidade social de muitos, em muitos países, é explorada pelo discurso do medo e do entrincheiramento. Há um retorno da xenofobia. Os nacionalismos exacerbados ganham espaço. Em todos os continentes, diferentes manifestações de demagogia trazem sérios riscos.”

Eis aí: seja esse um entendimento pessoal de Michel Temer — e creio que seja também —, seja essa a expressão da nova política externa brasileira, estamos,  desta feita, com uma leitura mais complexa e matizada do mundo. O Brasil, por intermédio do seu presidente, reafirmou suas convicções pacifistas, especialmente quando se referiu à questão nuclear. E foi pertinente ao citar explicitamente a Coreia do Norte como uma ameaça nessa área, o que a diplomacia petista jamais faria, é certo!, porque iria considerar que aquele país só tem ogivas atômicas para se defender dos EUA.

Impeachment

O presidente tocou, sim, no impeachment. E agiu certo ao fazê-lo. Destacou:

“Trago às Nações Unidas, por fim, uma mensagem de compromisso inegociável com a democracia. O Brasil acaba de atravessar processo longo e complexo, regrado e conduzido pelo Congresso Nacional e pela Suprema Corte brasileira, que culminou em um impedimento. Tudo transcorreu, devo ressaltar, dentro do mais absoluto respeito constitucional.

O fato de termos dado esse exemplo ao mundo, verifica que não há democracia sem Estado de direito – sem que se apliquem a todos, inclusive aos mais poderosos. É o que o Brasil mostra ao mundo. E o faz por meio a um processo de depuração de seu sistema político. Temos um Judiciário independente, um Ministério Público atuante, e órgãos do Executivo e do Legislativo que cumprem seu dever. Não prevalecem vontades e isoladas, mas a força das instituições sob o olhar atento de uma sociedade plural e de uma imprensa inteiramente livre.”

Bem, digam-me onde está o erro da observação acima.

Há muito não tínhamos na ONU o discurso de um presidente do Brasil. Quem lá falava, Lula ou Dilma, o fazia em nome de uma facção.

Agora não! É o  primeiro discurso de um governante brasileiro em 14 anos.

Em vídeo, Wellington desabafa sobre perseguições e baixarias que tem sofrido…

well“Enquanto insistem em apontar mentiras e acusações, nós continuamos com uma campanha limpa, pautada em propostas para transformar a realidade de São Luís.

Nós não concordamos com as práticas da velha política e, por isso, não somos candidato de A ou de B.

A nossa campanha nasceu nas ruas, no coração do povo. É essa independência que continuará norteando a nossa atuação”, disse, Wellington.

Confira sua mensagem no vídeo:

Eleições 2016: um candidato a vice odiado pela categoria dos professores…

É impressionante o nível de rejeição do candidato a vice-prefeito Júlio Pinheiro(PCdoC) no meio da categoria dos professores.

Professor de História, Marlon, protestando contra vice de Holandinha

Professor de História, Marlon Cardoso protestando contra vice de Holandinha: “traidor”

O  vice  de Edivaldo Holanda Júnior(PDT) é tido como peso morto na disputa. Nem  fede e nem cheira. Apesar  de ter usado a máquina do poderoso Sinproesemma,  o candidato teve um  desempenho pífio na eleição para deputado estadual.

Uso da máquina sindical para se autopromover

Uso da máquina sindical para se autopromover

Júlio Pinheiro é visto hoje pela categoria dos professores  como um sindicalista  pelego. O comunista   é denunciado pelos professores de usar a máquina para se promover e fazer jogada com os  patrões. (Martin Varão)

Moradores do Itaqui-Bacanga e zona rural criticam ataques contra Wellington

Moradores da área Itaqui-Bacanga e da zona rural de São Luís criticaram veementemente os ataques desferidos pela imprensa aliada do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT) contra o candidato a prefeito da coligação “Por Amor a São Luís”, Wellington 11 (PP).wellington-na-zona

Wellington esteve reunido com moradores das duas localidades na noite do último domingo, oportunidade na qual recebeu demonstrações de carinho e apoio dos eleitores. Ele apresentou seus compromissos nos mais diversos setores para retirar São Luís da situação de caos vista hoje.

Desde que se consolidou como segundo colocado nas pesquisas de intenção de voto, estando praticamente empatado com Edivaldo Jr, segundo a última pesquisa Ibope, Wellington vem sendo alvo de notícias mentirosas e difamatórias publicadas em veículos locais e até nacionais. Tais notícias, ao que tudo indica, são patrocinadas pelo consórcio envolvendo o atual prefeito e o Palácio dos Leões, que amargam o sentimento de revolta em função da candidatura de Wellington contar com o apoio verdadeiro da população.

“O atual prefeito abandonou a área Itaqui-Bacanga. Sabe que aqui, nessa região, ninguém acredita nele. Por esse motivo, eles mentem, tentam difamar o candidato do PP. Mas não irão conseguir, porque o povo acredita e está com Wellington 11”, afirmou Robert Lemos (PSD), candidato a vereador e que promoveu uma reunião na Vila Embratel, da qual participaram mais de 300 pessoas.

Zona rural

Na zona rural, o encontro, promovido pelo candidato a vereador Sá Marques aconteceu na Vila Maranhão. Centenas de pessoas participaram e disseram estar confiantes na vitória de Wellington.

“O deputado Wellington tem história de vida, é um político sem amarras e gosta de estar com o povo. Ele sabe gerir e está propondo compromissos concretos que irão mudar a realidade de São Luís. Aqueles que tentam difamar a trajetória de Wellington estão com medo. Querem o mal de nossa cidade em benefício próprio”, disse o comerciante Marcos Paiva.

Os moradores da Vila Maranhão criticaram Edivaldo Jr. , principalmente em relação ao sucateamento do setor da saúde. “Não temos atendimento médico, falta ambulância e medicamentos. Além disso, assaltos viraram uma rotina. O atual prefeito abandonou nossa comunidade e espero que todos os moradores lembrem disso na hora de votar”, disse a dona-de-casa Alcione Vieira.

Wellington se comprometeu em atender as reivindicações dos moradores implantando na região uma Unidade de Pronto Atendimento; melhorando o sistema de abastecimento de iluminação pública e reforçando a ação da guarda municipal nos bairros da zona rural.

O candidato progressista agradeceu as palavras de confiança. De acordo com ele, ao tentar macular sua imagem de homem público, seus adversários mostram, tão somente, que estão desesperados.

“Estamos fazendo uma campanha propositiva, apontando compromissos concretos para melhorar a capital e colocá-la no caminho certo do progresso. E é desta forma que iremos nos manter e obter a vitória, juntamente com o povo, no dia 02 de outubro”.

A imagem do dia: Michel Temer foi aceito na ONU, menos no Palácio dos Leões, para Flávio Dino continua sendo “golpista”!

Flávio Dino não aceita Michel Temer presidente do Brasil.

Nas reuniões formais do Palácio dos Leões a mensagem do governador comunista é clara: Ainda não aceitou o presidente Michel Temer como titular do cargo que ocupa.

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Era esperada tal atitude desrespeitosa de flagrante falta de democracia.

Para o governador maranhense, que votou em Dilma e Temer, o processo de Impeachment foi “golpe”, portanto, o presidente do Brasil é golpista e não merece entrar, no caso, ser colocado nas paredes do Palácio dos Leões.

Em tempo:

Na ONU, Michel Temer é aceito pelos países do mundo inteiro como presidente, menos no governo do Maranhão. É esta a mudança prometida ao Maranhão, é esta a democracia comunista.

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Renan: Lava Jato tem de separar ‘joio do trigo’ e acabar com ‘exibicionismo’

Alvo da Operação Lava Jato, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nesta terça-feira (20) que os investigadores do esquema de corrupção têm de separar o “joio do trigo” e precisam “acabar com o exibicionismo”.

Em entrevista ao chegar ao Senado pela manhã, o peemedebista reclamou ainda que os procuradores da República responsáveis pela operação têm de fazer denúncias “consistentes”.

Ele usou como exemplo denúncia formalizada na semana passada pelo Ministério Público Federal (MPF) contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a ex-primeira-dama Marisa Letícia.

Na ocasião, o coordenador da Lava Jato, o procurador da República Deltan Dallagnol, chamou Lula de “comandante máximo” do esquema de corrupção que agiu na estatal do petróleo.

A denúncia contra Lula abrange três contratos da OAS com a Petrobras e diz que foram pagos ao petista R$ 3,7 milhões em propinas. O ex-presidente, a ex-primeira-dama e outras seis pessoas foram acusados pelo MPF de corrupção ativa, passiva e lavagem de dinheiro.

Na visão de Renan Calheiros, episódios como a denúncia apresentada contra Lula retiram “prestígio” da instituição. Ele defendeu que não se pode fazer denúncias por “mobilização política”.

“Eu acho que a Lava Jato é um avanço civilizatório, mas a Lava Jato tem a responsabilidade de separar o joio do trigo, acabar com esse exibicionismo, fazer denúncias que sejam consistentes. Acabar com o exibicionismo que nós vimos agora no episódio do ex-presidente Lula e vimos em outros episódios porque isso, ao invés de dar prestígio ao  Ministério Público, isso retira prestígio do Ministério Público”, disse.

O senador do PMDB deu a declaração após ter sido questionado por jornalistas sobre supostos pagamentos de propina para a campanha política da chapa formada por Dilma Rousseff e Michel Temer nas eleições presidenciais de 2014.

“É preciso fazer denúncias, claro, investigar, claro, mas fazer denúncias que tenham começo, meio e fim, que sejam consistentes, e não fazer denúncias por mobilização política, porque com isso o país perde, as instituições perdem também”, enfatizou.

Fonte: G1

Sarney vota em Edivaldo, tire as provas…

Sangue de Sarney, nome de Sarney, vota e pede voto para Edivaldo.

A imagem abaixo é do irmão de José Sarney. O ex-vereador Ivan Sarney, que carrega uma bandeira do 12.

Sabem quem foi Ivan Sarney? Sabem o quanto foi difícil derrotar e tirá-lo do poder? Poderia falar de Hélio Soares, Gastão Vieira, Costa Ferreira (PSC), todos SARNEY, mas fizeram parte da “gestão do puxadinho” de Edivaldo Holanda.

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Ivan Sarney passou vários anos como presidente da Câmara de Vereadores, ele, Edivaldo Holanda, o pai do prefeito, quem dava as ordens no município.

Foi preciso que o ex-prefeito de São Luís, Jackson Lago (PDT), o 12, fizesse uma verdadeira engenharia política para tirar Ivan Sarney do poder.

Mas, o PDT de hoje, está totalmente atrelada ao SARNEY. É o irmão de Sarney quem está dizendo isso. Veja na foto:

Em tempo: A estratégia do “puxadinho da Pedro II  é “desenterrar Roseana Sarney” para colar nos candidatos Eliziane Gama ou Wellington, verdadeiros saco de pancadas da mídia palaciana. Qualquer jornalista que cobre a cena politica no Maranhão sabe que a gestão de Edivaldo Holanda Júnior foi apoiada pela família do ex-presidente da Assembleia Legislativa por vários anos, Manoel Ribeiro, Pedro Fernandes e  Pedro Lucas Fernandes, são Sarney.

Sabem quem foi Manoel Ribeiro? Sabem quem foi Ivan Sarney? Sabem o quanto foi difícil derrotar e tirá-los do poder? Poderia falar de Hélio Soares, Gastão Vieira, Costa Ferreira (PSC), todos SARNEY, mas fizeram parte da “gestão do puxadinho”.

Pois são justamente esses que são aliados do 12. Só resta dizer: “parabéns eleitores de Edivaldo, votando nele, votarão no Sarney”.

Paço do Lumiar: TRE notifica Gilberto Aroso e candidato pode ficar fora das eleições

O candidato Gilberto Aroso (PRB), corre risco iminente de ficar fora da eleição em Paço do Lumiar. O Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão despachou na última quinta-feira (15), uma intimação para que o candidato apresente defesa para a impugnação feita pelo Ministério Público Eleitoral.gilberto-aroso-300x263

O Ministério Público afirma que as condenações impostas a Aroso por atos de improbidade administrativa no exercício do cargo de prefeito, entre 2004 e 2008, que o levaram, inclusive, a ser preso no Complexo Penitenciário de Pedrinhas são provas que ele não é um candidato “ficha limpa”.

A promotora Gabriela Brandão da Costa Tavernard citou duas ações penais e uma ação de improbidade nas quais Gilberto Aroso figura como réu. As três foram ajuizadas na 1ª Vara de Paço do Lumiar e em todas ele foi condenado. Em uma delas, a condenação se deu em primeiro e segundo graus. Nas demais, em primeiro graus. No momento, o candidato aguarda julgamento de recursos que interpôs para tentar continuar no páreo.

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Na ação em que requer à Justiça Eleitoral a inelegibilidade de Gilberto Aroso, a promotora Gabriela Tavernard cita o uso indevido de verbas do Fundo de Valorização e Desenvolvimento do Ensino Fundamental (Fundef) (atual Fundeb) para pagamento de verbas salariais devidas pelo Município aos servidores na gestão do ex-prefeito.whatsapp-image-2016-09-19-at-20-53-06

Alega a representante do MP que ele violou o princípio da administração pública. Por isso, pede o indeferimento do registro da sua candidatura.

Uma das condenações impostas a Gilberto Aroso se deu em 8 de março deste ano, quando a 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça manteve sentença da juíza da Comarca de Paço do Lumiar, Jaqueline Reis Caracas. A pena aplicada foi de seis anos e três meses de reclusão, por crimes contra a Lei de Licitações.

O ex-prefeito foi denunciado pelo Ministério Público do Maranhão por fraude na montagem de licitações. De acordo com o órgão ministerial, para conferir aparência de regularidade aos processos licitatórios, era providenciada a inclusão fraudulenta dos avisos de licitação apenas na versão eletrônica do Diário Oficial com datas retroativas.

Como Supremo Tribunal Federal (STF) recentemente entendeu que as penas devem começar a ser cumpridas imediatamente após a condenação em 2º grau, o TJ determinou a prisão do ex-prefeito. (Diego Emir)

Popularidade em alta: Diferente de Edivaldo Holanda, Wellington não tem rejeição; é aceito até dentro dos Comitês do 12!!!

A verdade da foto:

Diferente do que foi retuitado pelo “puxadinho dos Leões”, Wellington demostrou aceitação.

Diferente de Edivaldo Holanda, recordista municipal de rejeição, Wellington tem aprovação até no campo do adversário. Wellington é abraçado e beijado até dentro do Comitê dos apoiadores de Edivaldo Holanda. Se mordam de inveja:

O que era para ser uma critica negativa acabou revelando um ponto positivo; Detratores do candidato a prefeito de São Luís, Wellington (PP) demostraram nas redes sociais que mesmo nos locais onde há bandeiras de Edivaldo Holanda, é bem vindo. A foto, compartilhada, feita tirada na porta de uma comitê de um secretário municipal e apoiador de Edivaldo, Osmar Filho, candidato a vereador.

Abaixo, uma imagem que foi retuitada pelos subalternos do “puxadinho” da Pedro II:

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