China recomenda uso da cloroquina no combate ao coronavírus

Comissão Nacional de Saúde da China recomenda uso do remédio recomendado pelo presidente brasileiro.

Órgão responsável pelas diretrizes da saúde pública da China, a Comissão Nacional de Saúde divulgou na última quarta-feira (18) novas diretrizes para o tratamento de pacientes com Covid-19. Entre as medidas recomendadas, está o uso da cloroquina, medicamento que combate a malária, que foi amplamente defendido pelo presidente Jair Bolsonaro como uma ferramenta de combate à doença, mas recebeu forte resistência da imprensa, pela falta de comprovação científica irrefutável da eficácia do remédio contra o SARS Cov-2.

É a primeira vez que a China, país onde se iniciou a pandemia do novo coronavírus, muda oficialmente o “guia” que cria a política de tratamento da doença desde o dia 3 de março. No entanto, a hidroxicloroquina, medicamento semelhante à cloroquina, não é recomendado pela comissão chinesa.

A informação, publicada pelo jornal South China Morning Post, é de que a nova lista inclui também outros medicamentos como Lopinavir; Ritonavir e Interferon. (Diário do Poder)

Drª Maria Félix será eleita próxima prefeita de Cajari, mostra Pesquisa Escutec

A Drª Maria Félix, presidente do diretório municipal do PDT, será eleita, em novembro, a próxima prefeita da cidade de Cajari, na região da Baixada Maranhense.

Foi o que atestou pesquisa de intenção de votos realizada pelo Instituto Escutec, cujos números foram divulgados pelo Jornal O Estado do Maranhão na sua edição de ontem.

A pesquisa, realizada no período compreendido entre os dia 09 a 11 deste mês, foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número 07515/20. Tem margem de erro de 4%, para mais ou para menos, e nível de confiabilidade de 90%. Foram ouvidos 400 eleitores.

A pré-candidata pedetista lidera nos nove cenários apresentados – oito estimulados e um espontâneo.

No espontâneo (aquele no qual não é apresentado ao eleitor o nome do pré-candidato), Drª Maria Félix obteve 38% da preferência do eleitorado. A atual prefeita, Camila, marcou 33%; seguida Ítalo Bonifácio, com 4%. 25% não souberam ou não responderam.

No primeiro cenário estimulado (aquele no qual é apresentado ao eleitor o nome do pré-candidato), Drª Maria Félix ampliou a vantagem e cravou 44%. A atual prefeita marcou 36%. Ítalo Bonifácio obteve 9% e Padre Paulo 3%. Nenhum deles 3% e 5% não souberam ou não responderam.

No confronto estimulado no qual disputa somente com a atual prefeita, Drª Maria Félix bateu a atual gestora com 48% dos votos dos cajarienses. Camila obteve 41%.

Prefeita é a mais rejeita – A atual prefeita só lidera o levantamento no quesito rejeição. 37% dos entrevistados disseram que não irão votar na reeleição da mesma de maneira alguma. Em seguida aparecem Maria Félix (24%), Pare Paulo (12%) e Ítalo (7%). Nenhum deles 5% e 15% não souberam ou não responderam.

Força, Wellington!

Ninguém ganha uma batalha lutando só. As forças do bem precisam se unir contra a tirania comunista, se quiserem devolver ao povo sofrido, explorado, a esperança de viver.

Um bom guerreiro nunca baixa a guarda!

Não é segredo que a politica do atraso não quer perder o domínio da política local. Em São Luís, o grupo Dino-pedetista quer, por força, intrigar o deputado Wellington do Curso, que é uma liderança respeitada, contra seu grupo político (PSDB).

Te segura, Wellington. Selva!

A quinta-feira iniciou e terminou com o sistema comunista indo pra cima do senador Roberto Rocha. Disseram que o tucano só olhava para o passado, quando faz o contrário, aliás, as únicas propostas até agora para tirar o Maranhão do atraso político, das forças ‘regressistas’, tem partido justamente dele e de seus aliados.

Muito juízo galera, não se pode repetir o cenário político de 2016, quando, separados e competindo, ambos se intrigaram, fazendo o jogo comunista, e perderam para si mesmos: Braide e Wellington.

Mas, para que esse horizonte se abra é preciso ter calma e enxergar adiante.

Inversão de valores no Maranhão: Flávio Dino vira notícia nacional como quem vai construir motel em presídios…

Comunista adora gastar dinheiro público em safadezas.

Verdadeira inversão de valores: um verdadeiro tapa na cara dos eleitores que foram enganados.

Governador comunista não quer tirar os doentes dos corredores dos Socorrões, equipar as UPAs que foram sucateadas, abrir os hospitais que foram fechados no empobrecido Maranhão, mas fazer “motel” pra bandidos, gastando milhões, Flávio Dino quer?

Na mesma data que liberaram vários presos que nunca retornaram para os presídios do Maranhão, o comunista Flávio Dino virou notícia nacional pela safadeza. Será que Flávio Dino endoidou de vez?

Dinheiro público de estado pobre que fecha hospitais e mata seus doentes vai construir “motel” em presídios. Só nos resta dizer: parabéns aos eleitores que votaram pelo atraso, neste regressista.

Confira clicando aqui:

Bem pontuado nas pesquisas, Roberto Rocha fala ao Jornal O Imparcial sobre vários aspectos que vão alavancar um estado que foi empobrecido por décadas pelos políticos do mal.

A voz de Bolsonaro no Maranhão:

Senador bem pontuado nas pesquisas para governador em 2022 deu uma entrevista esclarecedora ao Jornal local. Confira na íntegra:

O Imparcial – O senhor anunciou a retomada dos trabalhos da Comissão Mista da Reforma Tributária, e como presidente e relator do órgão, afirmou que tem a missão de acabar com o “manicômio tributário”. De que forma o país pode sair desta situação e crescer economicamente?

Voz de Bolsonaro no Maranhão contra os políticos do atraso (regressistas)

RR – Durante 50 anos (1930-1980) o Brasil cresceu á taxa média de 6,3% ao ano, o dobro da média mundial. Contudo, nos últimos 40 anos, o crescimento caiu  para taxa média anual de 2,2%. Se considerado apenas os últimos 10 anos, a taxa média anual foi de apenas 1%. Já se considerado apenas os últimos 5 anos, o crescimento é negativo.

Ou seja, temos um problema econômico. Algo deu errado. Algo que o país fez, ou deixou de fazer, travou o crescimento econômico brasileiro.

Mesmo com o Plano Real, com a reforma trabalhista e a previdenciária, a economia não reagiu. A solução para o problema, portanto, é outra, diferente do que foi direcionado pelos governos e congresso nos últimos anos.

Convivemos com um manicômio tributário jurídico que foi construído ao longo das últimas décadas com a contribuição decisiva de 17 “minirreformas (ou reformas fatiadas) dos Governos e pelo Congresso Nacional. Nestes remendos, cada Ente federativo e até mesmo os setores econômicos exerceram pressões, cada qual para garantir seu ótimo local. O somatório desses ótimos de cada ótica, não gerou um resultado global positivo. Pelo contrário, o somatório dessas alterações legislativas resultou no manicômio tributário atual que gera inúmeros efeitos indesejáveis que levam a distorções na formação de preços dos bens e serviços bem como no ambiente de negócios com uma concorrência desleal, onde quem pode mais, chora menos e onde trilhões de reais vão para os ralos anualmente.

O sistema tributário de um país, além de ser a engrenagem chave do Estado (lato senso), é, também, peça crucial para o ambiente de negócios, vide o relatório Doing Business realizado anualmente pelo Banco Mundial. O Brasil vem oscilando no ranking geral entre 109º-130º pior ambiente de negócios dentre 190 países pesquisados. Contudo, em um dos quesitos analisados para o ranking geral, qual seja, o do sistema tributário, o país está na amarga 184º posição.

Ou seja, o atual manicômio tributário matou a galinha dos ovos de ouro. A economia não gira, está travada e não cresce por conta dele.

O Imparcial – Na sua opinião, há algum risco de a votação da reforma tributária acontecer só em 2021, por conta das eleições municipais que ocorrem em novembro deste ano?  Se isso ocorrer, quais as implicações para o país?

RR – A cada ano perdido sem a Reforma Tributária o país “perde” cerca de R$ 1.5 trilhão, em decorrência das distorções do sistema.

Nos últimos 10 anos, já perdemos R$ 5 trilhões em renúncias fiscais, 6 em sonegação, R$ 720 bilhões em burocracia, sem contar a dívida ativa e o contencioso que chegam a quase R$ 8 trilhões.

O Imparcial – A crise causada pela pandemia de coronavírus em todo o mundo fez ressurgir com força o debate sobre taxação de grandes fortunas. Isso porque, além de ser uma crise de saúde, essa é uma crise social. O senhor é a favor ou contra a taxação de grandes fortunas aqui no Brasil?

RR – Sim, teremos que evoluir para isso, mas talvez o mais importante seja mudar a matriz arrecadatória que tem um excesso de carga tributária na base do consumo. Cobramos 47%, contra 17 nos EUA e 12 na OCDE. Em compensação temos baixíssima carga tributária na base renda, que alcança apenas 21%, contra 49 nos EUA e 32 na OCDE.

Precisamos harmonizar com a média mundial das grandes potências.

Uma de nossas propostas  é a de transferir uma parte da excessiva carga do consumo para a Renda, com isto diminuiríamos a carga sobre os mais pobres.

O Imparcial – Em sua rede social, o senhor afirmou que é necessário compreender que o maior imposto desse país que o cidadão paga é o ICMS, ressaltando que a melhor maneira de homenagear os cidadãos mais pobres é fazendo um novo sistema tributário brasileiro. De que forma essa camada social será beneficiada com esse novo sistema?

RR – Considerando a matriz tributária arrecadatória do Brasil, sobrecarregada na base consumo de bens e serviços que arrecada mais da metade de tudo que se arrecada no país,  isso faz com que a carga tributária efetiva dos que ganham até 2 salários mínimos (24% da população) seja de 54% ao passo de que a dos que ganham mais de 30 salários mínimo seja de 29%, segundo o IPEA. Ou seja, os mais pobres trabalham 7 meses para pagar impostos e os mais ricos, 3 meses.

Não há programa social no mundo que equilibre essa distorção.

É possível trabalhar a justiça social e combater a regressívidade tributária brasileira através dos tributos sobre o consumo ao se desonerar significativamente os bens e serviços essenciais á vida humana, tais como saúde, educação, gás etc. Reduzindo de 53,9% para 18% a carga tributária para os que ganham até 2 salários mínimos.

Vamos buscar reduzir a atual alíquota de comida e remédio atual de 33% (média) para 7% (redução de quase 80%).

Com uma proposta de Reforma Tributária ampla e justa, ou seja, reduzindo o gasto da renda dos mais pobres com tributos de comida e remédio a poupança mensal para os mais pobres passaria de R$ 146 (7,04% x 2 salários). No ano, a poupança é quase 1 salário a mais (R$ 1.900,00)!

O Imparcial – O presidente Jair Bolsonaro autorizou equipe econômica a defender a criação de um novo tributo, mas, sem elevar a carga. E o presidente da Câmara Rodrigo Maia (DEM) afirmou que o novo imposto é semelhante à CPMF e terá impacto negativo na economia. Afirmou ainda, que servirá para bancar a desoneração das folhas de pagamento das empresas. Como o senhor classifica o posicionamento contra de Maia a este novo imposto?

RR – A CPMF ou qualquer outro imposto sobre a movimentação financeira traz alguns ganhos para o Estado ao eliminar parcialmente algumas das causas raízes dos problemas, qual seja: o imposto não é declaratório e é recolhido automaticamente (não é recolhido por iniciativa do contribuinte), contudo, ele gera diversos outros efeitos negativos, como, por exemplo, a cumulatividade que torna a formação de preços complexa e não transparente, piorando o ambiente de negócios.

Tinham alguma razão no passado, quando não se tinha tecnologia disponível para tributar e recolher com base no fluxo das mercadorias. Hoje já é possível fazer a cobrança financeira, automática, mas no fluxo da comercialização dos bens e serviços.

Fluxo financeiro não é e nunca foi base tributária. Na literatura e no mundo, só existem as 3 bases: renda, patrimônio e consumo.

O Imparcial – Recentemente o senhor almoçou com o embaixador dos EUA, Todd Chapman e um dos pontos da conversa foi o uso e a expansão da Base de Alcântara pelo governo norte-americano, que pode fazer lançamentos em solo brasileiro de foguetes e satélites. De que forma o Maranhão e a população de Alcântara podem ser beneficiados com a exploração do CLA?

RR – Só uma grave miopia ideológica é incapaz de enxergar os extraordinários ganhos que terão o Maranhão e a população de Alcântara. Serão milhões de dólares investidos na base anualmente que naturalmente irrigarão a economia do Maranhão. E não estou falando apenas dos investimentos das empresas americanas. Estou me referindo ao complexo tecnológico que gravitará em torno da base, com um efeito semelhante aquele produzido em São José dos Campos, com a fábrica da Embraer.

O Imparcial – O senhor usou suas redes sociais para anunciar que mais de 6 bilhões foram  transferidos, de março a junho deste ano, para o Maranhão, pelo governo federal. E criticou a postura do governador Flávio Dino (PCdoB) com relação ao presidente Jair Bolsonaro, o que poderia ter atrapalhado a vinda desses recursos. Na sua opinião essa falta de sintonia entre o governador e a presidência pode ser um complicador no futuro?

RR – É um complicador hoje! Não é razoável que o governador separe o eleitor dele dos eleitores de Bolsonaro. É o mesmo eleitor e merece respeito a decisão do voto. Não existe governo de oposição. O que existe é político de oposição, que quando é escolhido para governar tem o dever de tratar a coisa pública com a isenção que o cargo lhe confere.

O Imparcial – Sem nenhuma outra liderança no Senado ou na Câmara tão próxima do presidente Bolsonaro, e com a oposição declarada ao governador Flávio Dino (PCdoB), o senhor ganhou a condição de aliado, mesmo sem a liderança de um grupo político consistente em Brasília ou no Maranhão. Como o senhor avalia as críticas feitas ao seu apoio ao governo federal e ao próprio presidente?

RR – As críticas não são a mim mas aos resultados que tenho conquistado graças ao meu empenho junto ao Governo Federal para trazer benefícios ao Maranhão. E, ao invés de me desestimularem, me dão mais ânimo para prosseguir.

O Imparcial – O senhor apoiou o Bolsonaro, no segundo turno, para presidente, em 2018. Existe a possibilidade de o senhor repetir esse apoio, em 2022, caso ele decida a concorrer para a sua reeleição?

RR – Naturalmente meu candidato será o do meu partido, o PSDB. Isso faz parte da lealdade partidária que é intrínseca ao jogo da política.

O Imparcial – Falando em 2022, o senhor será candidato a governador do Maranhão?  Caso sim, como o senhor pretende “costurar” esse projeto político?

RR – Está no meu horizonte de possibilidades mas não é algo fechado. O projeto será costurado dentre aqueles que acreditam que eu possa liderar uma transformação verdadeira no Maranhão, não uma mudança de fachada. Só me interessa governar o Maranhão se for para mudar radicalmente a dinâmica econômica do Estado, viabilizando projetos como a Zona de Exportação do Maranhão e tantos outros projetos estruturantes que formam o eixo do meu mandato senatorial.

O Imparcial – De que forma o PSDB está trabalhando para fortalecer a legenda para as eleições de 2020? O partido já confirmou o deputado Wellington do Curso como cabeça de chapa ou haverá alguma outra mudança?

RR – O partido tem a honra de contar com um candidato como Wellington do Curso e está estudando as alternativas para a melhor inserção no pleito.

O Imparcial – De que forma o senhor analisa a presença de 14 pré-candidatos a prefeito de São Luís, sendo que pelo menos cinco fazem parte da base do governo Flávio Dino direta ou indiretamente?

RR – Esse não é um fenômeno apenas de São Luis. Outas capitais, com segundo turno também apresentam candidaturas de um mesmo grupo político. É uma espécie de peneirada antes da verdadeira eleição que se dará no segundo turno.

O Imparcial – Na sua opinião, qual será o maior desafio do próximo prefeito de São Luís?

RR – Transformar a mentalidade tacanha que faz do prefeito da capital uma espécie de gerente do governador. E atuar no sentido de integrar São Luis aos grandes projetos que representam uma oportunidade de emancipação financeira e política da nossa grande e bela capital. Matar a raciocínio de síndico que envenena nossos gestores e criar uma nova perspicácia política, mais afinada com os tempos modernos.

 

Veja no vídeo: Léo Costa esclarece sobre ataques de “fakenews” durante evento sobre direito eleitoral promovido em Barreirinhas…

O pré-candidato pelo PSC Léo Costa promoveu na ultima sexta-feira(14), um evento sobre Direito Eleitoral, tirando as duvidas sobre as novas regras e normas das eleições deste ano.

No evento foram esclarecidas as dúvidas dos pré-candidatos a vereadores para essa eleição,  objetivando orientar suas campanhas sem erros, e sem problemas futuros. Uso de alto-falantes e carros de som, comícios; como usar os sites, a propaganda, e as restrições de anúncios pagos, entre outras.

Na oportunidade Advogado do partido, e o próprio Léo Costa falaram sobre o evento, e recentes “notícias” das últimas semanas, que Léo e seu grupo provaram a sociedade que não passavam de fake news.

“Desejo que não encaremos os nosso adversários como inimigos, ninguém é inimigo de ninguém, somos concorrentes, somos apenas competidores!” Disse Léo Costa.

Já um dos Advogados em sua fala disse: “Não existe se quer uma sentença condenando o pré-candidato Léo Costa, por quais quer que seja as acusações, então, essa fake news é grave, porém não surtiu efeito desejado pelo adversário, que o praticou, porque foram disponibilizadas todas as certidões negativas do Pré-candidato Léo Costa e estão a disposição da sociedade de Barreirinhas para análise, qualquer cidadão pode ter acesso as mesmas.”

Charge do dia: Distanciamento social ou Social distanciamento?

A asa quebrou, Flávio Dino? 

E não é que o deputado federal licenciado, Rubens Júnior, que ocupa a secretaria de Cidades não cresceu mesmo “debaixo das asas” de Flávio Dino?

Abaixo, a explicação:

Eleições 2020 e o “consórcio de pré-candidatos” de Flávio Dino com um “menudo” a menos. Dino prometeu ficar neutro depois de colocar Rubinho “debaixo das asas” e não crescer.

Parece que não é apenas o uso da máquina que faz ganhar eleição no Maranhão.

 

Charge do Caju 

Declaração bombástica do ex-vereador Laércio Faray compromete presidente de órgão federal no Maranhão

Declarações dadas em um grupo de whatsapp de Vitória do Mearim (município maranhense localizado a 120 km de São Luís), como sendo do ex-vereador Laércio Faray, esposo da Superintendente de Pesca Federal do Maranhão – Silvana Maria Costa Rabelo, comprometem por completo os associados que não seriam pescadores.

Nenhum dos filiados ao sindicato é pescador de verdade”, diz o ex-vereador Laércio Faray em um dos áudios

“A gente tá lutando para gerar RGP de vocês. Aqui não tem nenhum pescador profissional com direito a receber Seguro Defeso dentro desse grupo, a lei proíbe, mas tá todo mundo recebendo, eu resolvi para todos receberem. É legal, não, é ilegal mas estou fazendo para vocês”, diz o ex-vereador Laércio faray em um dos áudios.

O ex-vereador que ocupou o cargo de Presidente da Câmara de Vereadores do município de Vitória do Mearim, Laércio Faray, também irmão da vereadora de mandato Salma Faray do PTN, deu declarações absurdas em grupos de whatsapp que, no mínimo, deveriam ser analisadas pelas autoridades federais.

Diante das gravidades das declarações postadas em tais grupos de autoria de Laércio Faray, alguma providência precisa ser tomada, pois comprometem por completo um importante órgão federal no estado. Tal ilegalidade passa ainda a ideia de que o órgão estaria sendo usado para negociatas políticas, que não fazem parte do novo momento pela qual está passando o Brasil sob o comando do presidente Bolsonaro.

Basta ressaltar que a Superintendência da Pesca, cuja indicação partiu da bancada evangélica, colocou no cargo de presidente a Sra. Silvana Rabelo, esposa do ex-vereador Laércio Faray, o mesmo que esbraveja nos áudios.

Também ressaltamos que o direito de resposta, com explicações e esclarecimentos sobre o caso, está aberto ao ex-vereador Laércio Faray, uma vez que prezamos pela transparência dos fatos.

Confira abaixo os áudios comprometedores divulgados nos grupos de whatsapp em que Laércio Faray faz sérias declarações sobre o órgão federal onde a sua esposa preside:

(Blog o Machado do Maranhão)

Eleições 2020: Flávio Dino e seu palanque multi-faces & cores…

Flávio Dino é “anti-Sarney”? Tem boi que acredita?

O sistema Mirante tá atrasado? O sistema Difusora tá atrasado? Dino é inimigo de Sarney apenas nas histórias da carochinha e conversas pra boi dormir.

Desde os tempos antigos que nas eleições a tática sempre foi forjar ser “inimigo do Sarney”. Dá pra acreditar em conversas de comunistas? Confira aqui:

O “anti-Bolsonaro” no consórcio Sarno-Lulo-comunista das eleições municipais…

“Renovação”, “Alternância”, “Mudança”? Palhaçada: São Luís terá chapa extremo-comunista “anti-Bozo”

Palhaçada: Teremos candidato cassador de bolsonaristas?

Já tinha visto de tudo, mas pré-candidato a prefeito de São Luís alegar combater o Bolsonaro foi inédito. É preciso ter coragem para representar o papel.

Ora, numa capital formada por quase 70% de eleitores conservadores-cristãos, que tipo de alegação o sujeito vai usar, por exemplo, para tirar os doentes que estão jogados num corredor sujo e fétido dos socorrões de São Luís, culpando Bolsonaro?

Não falta mais nada, querem tripudiar dos pobres!

Vencer uma eleição com propostas voltadas ao extremismo é coisa muito séria, demostra o nível de pertubação palaciano. Será que os extremistas “anti-Bolsonaro” vão pedir votos para quem pensa diferente chamando de “fanáticos”, “religiosos”, “fascistas”, “gado”, etc e tals?

Ora, com tantos problemas crônicos em nossa cidade, aparece um pré-candidato anunciando que vai “combater o Bolsonanarismo”numa capital atrasada pelos esquemas políticos que dominam nossa cidade por décadas pareceu agradar apenas um seguimento de eleitores: os extremistas.

Será que o “anti-Bolsonaro” vai fazer igual o Flávio Dino, em lives, alegando que a culpa de tudo é de um presidente que está há dois anos no poder?

Com tantos candidatos no seu esquema anunciando “diálogos” para mudar a vida de quem vive na extrema pobreza, principalmente pelo excesso de politicagens, como se viu durante os quase 30 anos de “oligarquia pedetista”, numa capital onde as ruas estão cheias de buracos e esgotos, será culpando Bolsonaro?

Quem votaria num extremista?

Pelo jeito não foi apenas a Dona Rose, menina midiática, dona de várias emissoras alugadas ao establishment, que se aliou ao velho esquema do Dino-pedetismo.

Agora teremos o Sarno-Lulo-extremo-comunismo anti-Bolsonarista.