Idas e vindas de Brasília: Enquanto Flávio Dino mente, Roberto Rocha se posiciona…

Política se faz com estratégias, com sabedoria, com aliados…

Enquanto Flávio Dino mente, Roberto Rocha se posiciona. Uma imagem se defesa para o Palácio dos Leões, que, mentindo, tentam suavizar a campanha contra o impedimento da presidenta. Enquanto Flávio Dino continua chamando Michel Temer de “golpista”.20160420033818

Será que ainda não caiu a ficha que é hora de Flávio Dino se aproximar de Temer? Será que em suas muitas “idas e vindas” de Brasília, Flávio Dino, não fez um contato com o futuro presidente do Brasil?

Falta visão, sobra paixão… Enquanto isso, Roberto Rocha está numa posição estratégica no Congresso…

Já no site da Agencia Senado, às 18h33 desta terça-feira, dava a notícia que a Comissão do impeachment estava composta por um maranhense:

 Foram indicados para compor as vagas do Bloco Socialismo e Democracia  os senadores Romário (PSB) e Fernando Bezerra Coelho (PSB) como titulares e para suplentes Roberto Rocha (PSB) e Cristovam Buarque (PPS).

 

Flávio Dino alfineta Zé Reinaldo por votar a favor do impeachment

Zé Reinaldo detonou o PT de Lula e Dilma. mas ficou com medo de Flávio Dino, ao vaotar pela cassação da presidente Dilma Rousseff, contrariando o governador. Abaixo, reportagem do blog Atual7.

Comunista alertou para possível futuro arrependimento do ex-governador por ter votado pelo afastamento da presidente

Como era esperado, o governador Flávio Dino (PCdoB) usou as redes sociais para se manifestar sobre a votação da bancada maranhense no processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Com 18 deputados, a bancada deu 10 votos favoráveis ao afastamento da petista.

Um desses votos foi do ex-governador e deputado José Reinaldo Tavares (PSB). Tavares fez questão de pedir desculpas ao governador ao externar seu voto. Ele declarou que não poderia trair sua própria consciência e o que fizeram com ele e com o ex-governador Jackson Lago (PDT). Ele lembrou ainda do estelionato da Refinaria Premium I, em Bacabeira, antes de declarar o voto pelo impeachment de Dilma.

Ainda assim, ao se manifestar sobre o voto do padrinho, Flávio Dino fez questão de prestar homenagem e agradecimento aos parlamentares maranhenses que “votaram contra o golpe, pelo respeito à Constituição e à democracia”, e aproveitou para mandar o recado: “Votar NÃO neste momento exige muito discernimento, respeito à história do Brasil e coragem. E quem age assim, não se arrepende. Avante”, disse.

Vale aguardar do que Zé Reinaldo pode se arrepender por não ter seguido o esperado pelo governador comunista.

Roberto Rocha defende unidade dos senadores maranhenses na votação do impeachment

Analise: em entrevista ao blogueiro Robert Lobato, o senador Roberto Rocha (PSB), fala do atual momento político à luz da responsabilidade do Senado no julgamento do processo de impeachment da presidente Dilma. O socialista defendeu uma posição unificada da bancada maranhense  que seja a melhor para o estado independente de agradar ou não os governos Flávio e Dilma.Roberto-Rocha

“Seria importante, sem abrir mão de nossas diferenças e divergências, que acenássemos com um sentido de unidade [da bancada] para podermos depois reivindicar o que o Maranhão merece”, disse.

Roberto Rocha opinou também sobre os movimentos de Flávio Dino contra o afastamento de Dilma e afirmou que nenhum dos senadores foi, até agora, procurado pelo governador comunista para tratar do julgamento do impeachment no Senado Federal.

Confira a íntegra do “pinga-fogo” com o senador Roberto Rocha:

Lobato – Senador, qual a sua posição em relação ao impeachment que agora chega ao Senado?

Roberto Rocha – Eu externei publicamente, em jornais e nas redes sociais a minha posição. Defendi a antecipação das eleições presidenciais por achar que essa seria a única maneira de pacificar um país conflagrado. E também por entender que qualquer governo, seja Temer ou Dilma, sofre na origem de um déficit de legitimidade que agrava as condições para tirar o país da crise.

Lobato – Mas agora o processo vai à votação. O sr. Já decidiu o seu voto.

Roberto Rocha – Meu partido já decidiu, favorável ao impeachment, mas não é questão fechada. Eu guardo o entendimento de que o papel do Senado é o de juiz, tanto que a sessão é presidida pelo presidente do STF. Então o Senado se transforma numa corte. Acho prudente, e em homenagem ao princípio da isenção de quem julga, que eu só manifeste minhas convicções depois de ouvir a defesa da presidente. Não posso pré-julgar, sob o risco de ferir um princípio básico do direito, embora o julgamento, no Senado, seja também de caráter político.

Lobato – Mas na Câmara o PSB votou contra. Será assim no Senado?

Roberto Rocha – Na verdade, o PSB, se tivesse votado fechado a favor da presidente, teria evitado o impeachment. Veja bem o simbolismo: o PSB foi o único partido de base social, de doutrina e origem na esquerda, que não apoiou o Governo. O PCdoB e, é claro, o PT, votaram blocados. Os outros, seja o PP, ou o PMDB, é natural que tenham votado contra a presidente. Mas o PSB fez a diferença, ao negar apoio e se posicionar por ampla maioria pelo impeachment.

Lobato –  E a que o sr. atribui isso?

Roberto Rocha –  São muitos fatores, mas é bom lembrar o que disse nosso presidente Eduardo Campos, quando rompeu a aliança com o PT. “Saímos pela porta da frente”, deixando claro para a sociedade a nossa diferença e alertando o país para a gravidade do quadro econômico, que era negado pela presidente. Não podemos esquecer também as feridas que ficaram da campanha quando nossa candidata, Marina Silva, sofreu um massacre sórdido de desqualificação que provocou grandes ressentimentos nos nossos partidários. O governo colheu o que plantou.

Lobato – E que efeito terá no Maranhão, caso se confirme o impeachment?

Roberto Rocha –  O Maranhão, pela quantidade de votos que despejou nos governos do PT, é credor de uma dívida que não pode ser paga em poucos anos. Somos o único estado da federação que não teve uma única obra estruturante em mais de uma década. Fomos vítimas do conto do vigário da Refinaria. O que eu defendo e gostaria de ver, nas condições gravíssimas em que se encontra o país, é que a bancada maranhense no Senado tenha uma atitude unívoca, que demarque uma posição do Estado. Nós senadores, ao contrário dos deputados, não somos representantes de segmentos da população, mas da unidade federativa. Tanto que no Senado, não importa o tamanho da população de cada estado, só há três senadores por unidade. Então penso que seria importante, sem abrir mão de nossas diferenças e divergências, que acenássemos com um sentido de unidade para podermos depois reivindicar o que o Maranhão merece, e para fortalecer o Governo do Estado em suas demandas.

Lobato – Como você avalia a posição do governador Flávio Dino em todo esse processo?

Roberto Rocha –  Não vejo nem os governadores do PT tomarem uma posição de tamanha exposição. Quando se entra numa retórica de combate, corre-se o risco de dificultar a recomposição do diálogo político.

 Mas certamente o governador sabe o que está fazendo.

 Lobato – Ele já procurou o senhor ou algum outro senador da bancada do Maranhão?

Roberto Rocha – Não!

Imagem, flagrante e frase do dia…

Flagrante do dia: Polícia Federal na cola de “new comunista” 

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Informações do blog do Gilberto Leda, dão conta que o comunista ligado ao governo do Maranhão não foi encontrado, portanto, permanece foragido.

A imagem do dia:

Movimentação em torno de Michel Temer (PMDB), que já despacha como presidente, as agências de noticias destacam que Temer (mesmo em SP) já trabalha a escolha de nomes para ocupar ministérios.

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Frase do dia:

“Então, deputada, com todo respeito à questão do avião, deputada, eu vou esperar que V. Ex.ª faça a consulta e o Governo responda. Eu não quero sinceramente em consideração a V. Ex.ª tratar de assunto de avião. Nós já nos desentendemos aqui no passado, e eu não tratarei desse assunto. V. Ex.ª como deputado pode fazer o questionamento e o Governo, certamente, vai ter que lhe informar”.

Deputado Rogério Cafeteira (apelidado de Porcão) respondendo para a deputada Andrea Murad, sobre quem pagou a viagem do governador e seus assessores a Brasilia para cooptarem deputados para votarem contra impeachment de Dilma Rousseff…

 

Wellington destaca Dia do Livro Infantil e apresenta projetos em defesa da Educação

 

O deputado estadual Wellington do Curso (PP), durante mais um pronunciamento em defesa da educação, utilizou a tribuna da Assembleia Legislativa para destacar o Dia Nacional do Livro Infantil, comemorado nesta segunda-feira (18), e enfatizar proposições que almejam melhorias no sistema educacional do Maranhão.

Ao se pronunciar, o parlamentar, que também é membro da Comissão de Educação da Assembleia, fez referência ao projeto, de sua autoria, protocolado na tarde de hoje, que institui a Semana Estadual de Doação de Livros.0bdbc83e28df348cc0c052882b1eb72a

“A Semana Estadual de Doação de Livros tem por principal objetivo a realização de ações que sensibilizem a sociedade e o governo para a valorização do livro e da literatura no imaginário coletivo, fomentando a doação como um meio de se enfatizar a leitura dos que, por hipossuficiência, não tenham acesso a estes instrumentos que são agentes transformadores das realidades”, afirmou.

Outro projeto do deputado Wellington, também apresentado à Mesa Diretora, dispõe sobre a acessibilidade em formato digital dos livros técnicos e didáticos de níveis  fundamental, médio e superior para pessoas com deficiência visual.

“O que nós podemos deixar para a posteridade é a nossa atenção à educação e aos jovens. A educação é a única forma de transformar a sociedade e a vida das pessoas, de dar oportunidades iguais a todos e contribuir para que as nossas crianças, adolescentes e jovens possam ter a oportunidade de conquistar um espaço na sociedade com dignidade”, declarou Wellington.

OUTRAS PROPOSIÇÕES RELACIONADAS À EDUCAÇÃO

– Farol da Educação:  Foi apresentada no dia 27 de fevereiro de 2015 a Indicação 105/2015, de autoria do deputado Wellington do Curso, que solicita a revitalização e ampliação da Rede de Faróis da Educação, objetivando a dinamização das bibliotecas e incentivo à leitura.

– Livros de qualidade para alunos de escolas pública: Foi apresentada, também, no dia 27 de fevereiro, a Indicação 104/2015 que solicita providências a fim de garantir o cumprimento do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) na escolha dos livros didáticos das escolas estaduais o que, segundo o parlamentar, proporcionaria uma educação igualitária no tocante ao material básico

– Ensino da Literatura Maranhense em escolas públicas: A PEC 09/2015 foi apresentada no dia 14 de julho de 2015 e acrescenta-se o §º2º ao Art.221 da Constituição do Estado do Maranhão, tornando obrigatório nas escolas públicas e particulares o ensino da literatura maranhense. O objetivo é fomentar o ensino literário local e, ainda, valorizar e divulgar as inúmeras obras de autores maranhenses, ressaltando a cultura e aspectos peculiares do Estado.

 

Reunião na SAGRIMA define estratégias para o setor aquícola

O deputado estadual Júnior Verde (PRB) deu início à elaboração de um plano de ações com objetivo de fortalecer o setor aquícola maranhense. Na semana passada, reuniu-se com o  secretário de Estado da Agricultura, Pecuária e Pesca, Márcio Honaiser, na sede da secretaria (SAGRIMA), acompanhado do professor doutor, Walter Luís, e do professor do curso de Oceanografia da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Guilherme Marques. Os especialistas vão contribuir para a criação de projetos que ampliem a produção da atividade no Estado.a5482547e21de034bb02c6cc1d532d3e

Um dos pontos discutidos foi a necessidade de definição do zoneamento costeiro para a aquicultura marinha, principalmente para o cultivo de ostra e camarão. “A SAGRIMA já tem um planejamento para implantação de unidades demonstrativas para estes cultivos”, afirmou o secretário Márcio Honaiser.

O professor Guilherme Marques colocou o Departamento de Oceanografia à disposição tanto para a assistência técnica quanto para a elaboração do zoneamento, e garantiu que irá colaborar na elaboração dos projetos no setor.

Júnior Verde solicitou a contribuição dos profissionais para obter respaldo técnico nos programas. “Recentemente, tivemos a regulamentação da Carcinicultura, através da Lei 10.421. Foi um primeiro passo, uma vez que a atividade sequer era regulamentada. Agora, precisamos avançar definindo as áreas e assim, atrair investimentos para o setor”, destacou o parlamentar. (Assecom/ Dep. Júnior Verde)

O Lixo da História

Dilma recorre à sua persona guerrilheira para posar de vítima do impeachment e mártir da democracia. Aferra-se ao passado porque não tem um presente com que se defender 

O pronunciamento seguido de entrevista coletiva feito ontem por Dilma Rousseff teve como único objetivo talhar o figurino com que ela pretende passar para a história após tornar-se o segundo presidente da República do Brasil a sofrer impeachment. A petista tenta construir uma narrativa em que lhe caibam os papéis de vítima e de mártir da democracia. Tão falsa como uma nota de três reais.

Dilma nos tempos de guerrilheira, não quis cumprir a democracia

Dilma nos tempos de guerrilheira, não quis cumprir a democracia

Deliberadamente, Dilma confunde o impeachment com o regime de exceção da ditadura. Diz sentir-se “torturada” pela derrota imposta pelo voto de 367 deputados assim como o foi no seu passado de militante política. Afirma ver no processo atual, em que seu afastamento corre dentro dos estritos limites da Constituição, as mesmas características presentes num golpe de Estado.

Para começar, o passado de Dilma não é de democrata. Sua militância durante o regime militar sempre foi nas mais radicais células de combate revolucionário, devotadas a defender um regime ditatorial de esquerda nos moldes cubanos no Brasil.

Enquanto Dilma lutava nesta seara, muitos outros buscavam combater a ditadura pelas vias pacíficas. Foram estes, e não Dilma e seus grupelhos parceiros de luta armada, que ajudaram o país a reconquistar as liberdades. Dilma não estava lá.

Quantos dos muitos que também foram torturados e perseguidos pela ditadura militar, mas escolheram combater o regime com as armas da não violência, poderiam hoje ainda estar aí referindo-se ao passado como seu mais valioso ativo político, como faz a petista? Mas não, viraram a página e foram à luta construir um país melhor dentro dos limites institucionais reconquistados 30 anos atrás. Dilma ainda está parada lá.

Neste melancólico fim de feira, agora aliada aos mesmos que combateu no passado, a petista dedica-se apenas a cumprir um script que dê um final menos trágico ao “coração valente” que venceu duas eleições na base da fraude, locupletando-se da grossa corrupção que ela, omissa e conivente, deixou prosperar no interior do aparelho estatal petista.

Dilma aferra-se ao passado porque não tem um presente com que se defender.

Não é capaz de uma menção ou autocrítica à situação ruinosa a que conduziu o país, na contramão de um mundo que, na pior das hipóteses, caminha neste momento na esteira da estabilidade – e, em muitos casos, experimenta franca expansão. Fez ontem, aliás, o contrário: mais uma vez culpou seus opositores por “não permitirem que eu tenha, nos últimos 15 meses, governado em um clima de estabilidade política”. Não é uma graça?

Dilma fez questão de usar o pronunciamento que serviu como o primeiro réquiem de seu governo para prometer “lutar até o fim”. Deveria fazer diferente: deveria deixar no passado o figurino guerrilheiro que insiste em envergar, transcorridos todos estes anos, deveria depor as armas e abster-se de tumultuar a transição para um tempo em que a ela restará um lugar cativo no lixo da história. (Carta de Formulação e Mobilização Política do PSDB, terça-feira, 19 de abril de 2016)

 

 Deputado Zé Inácio afirma: “A esperança continua e continuamos firmes e fortes na luta em favor da democracia e contra o golpe.”

O deputado Zé Inácio comentou na sessão desta segunda-feira (18) a votação do processo de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff que aconteceu no ultimo domingo (17), cujo resultado decidiu pela continuação do processo.

“Quero usar este espaço para render homenagem aos bravos deputados federais do Maranhão que tiveram a coragem de votar contra o golpe e votar a favor da democracia. E aí faço questão de citar o nome de todos eles: deputado Aluísio Mendes; deputado Rubens Júnior; deputado Waldir Maranhão; deputado Weverton Rocha; o deputado Pedro Fernandes; o deputado João Marcelo; o deputado Júnior Marreca e o deputado Zé Carlos, do PT.”, disse o deputado.6be7166a-1e41-4676-b5f5-ceaa31948e5f

Zé Inácio comentou ainda a postura de alguns deputados que votaram a favor do impeachment, quando estes chegaram ao poder por ajuda do atual governo.

“São deputados que não tiveram ou não têm a hombridade, o senso ético de dizer: aqueles cargos que um aliado meu ocupa no estado, isso ocorre e ocorreu em vários estados, a partir de agora eu peço que seja exonerado. Talvez a hombridade e ética não estejam em seus dicionários, mas era o mínimo que eles deveriam fazer.”, afirmou.

O deputado relembrou o dia 17 de abril de 1996, que também ficou marcado na história pelo massacre de 19 lideranças do Movimento sem Terra (MST), assassinadas no pará durante o governo do ex-presidente FHC e Almir Gabriel como governador do Pará, ambos do PSDB.

Zé Inácio disse ainda que o resultado do domingo não foi determinado pelo povo que foi as ruas nem pela impopularidade do governo Dilma, mas sim pelas eleições de 2018, tanto no plano nacional quanto estadual.

“O que determinou aquele resultado de ontem não foi só o povo ter ido às ruas, não foi só a impopularidade da Presidente Dilma, mas o que está em jogo é 2018, no plano nacional e nos estados. Porque muitos parlamentares, quando se manifestaram, olharam para seus estados e no Maranhão não foi diferente, ao meu entender a posição de votar, principalmente contra o governo, a favor do impeachment, foi olhando para 2018.”, disse o parlamentar.

O deputado terminou dizendo: “A coragem não nos falta para continuar a luta, de cabeça erguida, com a esperança no Senado Federal. A esperança continua e continuamos firmes e fortes na luta em favor da democracia e contra o golpe.”, afirmou Zé Inácio.

E agora, onde está a lealdade, Lula?

Há dez anos atrás, Lula se desmanchava em amor e fidelidade aos Sarneys. No domingo, 17 de abril, Sarneys impeachmavam Dilma…

Passados dez anos de total lealdade aos Sarneys, Lula observa a traição de Roseana, que articulou nos bastidores o esvaziamento dos votos do PMDB, e apoiou o impeachment de Dilma. Dez anos atrás foram dez anos de perseguição e sofrimento à esquerda do Maranhão.  Passados dez anos, Lula recorre à esquerda maranhense, choramingando por lealdade.

A todos que acompanharam os sofrimentos do nosso povo, sobretudo da esquerda maranhense, que padeceu nas mãos de Sarney, Roseana, Lula e Dilma. Nos dois mandatos do então presidente da República, Sarney mandou em tudo, reteve toda forma de investimentos ao Maranhão, e  Lula, sendo totalmente leal ao Sarney.

Abaixo uma reportagem da agência internacional de noticias, Reuters, sobre a sacanagem de Lula à esquerda brasileira (leia-se: PDT e PCdoB). Ha´10 anos, Lula, antes demostrava sua total lealdade a Sarney. À época, Lula estava no Piaui, e veio a Timon anunciar seu apoio à então candidata a governadora, Roseana Sarney, que perdeu para Jackson Lago, mas, com apoio de Lula, cassou Jackson Lago…

Hoje, o PT de Lula, preste a ser impeachmado por ninguém menos que o PMDB de Sarney e Roseana, aquela mesma que Lula teve a cara de pau de anunciar em seu primeiro ano de governo que era LEAL.

Fiquem com a Reuters:

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Continuem lendo a reportagem clicando no link:

http://g1.globo.com/Noticias/Politica/0,,AA1323113-5601,00.html