Quem diria, Pedrinhas voltou ao cenário nacional:
“Ou eu matava ou iria morrer, preferi matar”, disse o assassino profissional Jhonatan.
Ressocialização de “faz de conta”:
Como pode uma arma branca ter sido usada pelo assassino profissional, Jhonatan Sousa, para assassinar alguém que, segundo Jhonatan, poderia matá-lo?
Uma armas branca foi usada para matar um preso sob os cuidados do Estado.
Pelo visto o “esquema de separar por facções” as alas do Presídio não está surtindo o efeito desejado. As constantes denuncias de familiares dos presidiários são de que o governo cedeu às exigências dos bandidos, que conseguem tudo que querem para ficarem quietos, sem motins. As exigências vão desde a entrada de aparelhos de celulares, televisões, bebidas, prostitutas, etc.
Não é segredo para ninguém que as decapitações do Presidio de Pedrinhas foram usadas em grande escala para denegrir a então governadora Roseana Sarney e exaltar o ex-juiz federal, Flávio Dino, que prometendo “mudar o Maranhão”, vindo eleger-se em 2014, mas, de fato, nada mudou.
Ressocialização?
Quem tem a chance de “fugir” pela porta da frente com os indultos oferecidos pela Justiça, foge para bem longe desse “pesadelo” chamado Pedrinhas.
Depois de três anos e várias denúncias de favorecimento às facções dentro do Presídio de Pedrinhas, um detento que é assassino profissional, diz que “matou para não morrer”.