Deputada denuncia ação “machista” de “paus mandados” que teriam tentado impedir a representatividade feminina na política do Maranhão…

Perseguição às mulheres: tudo apenas para os “jabutis” de Flávio Dino?

Dizem que na política do Maranhão a regra dos tempos dos “oligarcas” era “jabutis sendo colocados em galhos de árvores”, ou seja: eram eleitos apenas os “capatazes” do “coroné”.

Uma deputada, isso mesmo, uma mulher que foi perseguida para não ter representatividade política, acaba de soltar o verbo e falar aquilo que seria “esquema Dino” da política.

A deputada não teria sido a primeira e nem a última, outras mulheres no triste histórico das disputas contra os homens, que foram trituradas pela “maquina”, para dar a vez aos “jabutis”.

O pior que não se vê uma única defensora das mulheres contra aquilo que seria uma ação clara de *macho escroto (definição de homem na giria feminista), mas a salvação veio dos evangélicos. Aleluias, bradou Mical!!!

Acontece que, nas eleições de 2022, o grupo de Flávio Dino foi o grande vencedor das urnas, todos praticamente eleitos com folgas de votos, valendo aí uma indagação feita da tribuna pela deputada: a maioria possuia o controle das estruturas (secretarias).

Ora, qual a diferença que os antigos secretário dos governos Sarney dos atuais (duas gestões) dos seceretários de Flávio Dino? Vou citar apenas um exemplo recente, do ex- secretário de Saúde, Ricardo Murad (que teve sua casa invadida por agentes da Polícia logo no início do governo Flávio Dino), que era apontado pelos Dinistas como “grande beneficiado das estruturas públicas”. Só muito “oléo de peroba”.

Por ser evangélica e branca, a deputada não teve ajuda das feministas, seria por mero “preconceito”? Era esse o “Maranhão da mudança” da “república” proclamada pelo comunista Dino, que prometia mudar, tirar o Maranhão do “atraso” e “retrocesso”?

Para saber um pouco mais confira abaixo, nas palavras da própria deputada: