Em coletiva ensaiada, comunista cala sobre os números do desemprego e da pobreza: Flávio Dino só quer falar de eleição…

“Entrevista ensaiada”:Tanta coisa importante para falar, mas, Flávio Dino calou, preferiu falar de eleição.

Pela segunda vez consecutiva, comunistas fazem palanque eleitoral eletrônico. A temática seguiu a mesma ordem de sempre: em suas “coletivas” a aliados, novamente atacou adversários desculpado-se, jogando os erros nos gestores do passado, enquanto recebe aplausos dos acertos, das obras que ele apenas inaugurou, mas que foram iniciadas e orçadas nas gestões passadas.

As “entrevistas” pareceram mais uma autopromoção que uma resposta á população, que amarga números negativo e não tem respostas convincentes. Usando estruturas publicas para promover-se, comunistas montam palanque eleitoral quando deveriam dar explicações sobre a atual gestão,  de como anda as finanças do estado, e se houve desenvolvimento.

Flávio Dino sugeriu que o PT de Lula, dessa vez, talvez com o peso da máquina, não vai com o PMDB como das outras vezes.

Uma conversa com blogueiros palacianos (apaniguados) que só faziam perguntas de interesse do patrão, Dino fez uma espécie de “balanço dos três anos”, onde a temática principal foi a “crise econômica” e perda de “apoio federal”. Nada falou sobre os números do IBGE que mostram que nos três anos o Maranhão piorou: desemprego em alta.

A temática foi sobre a “reforma administrativa” motivada pelo afastamento dos secretários que vão ser candidatos nas eleições de 2018. Falou sobre a escolha de seu primeiro candidato ao senado e que o segundo candidato ao senado deverá ser escolhido apenas depois do carnaval de 2018, também, a escolha de seu vice-governador, que continuará Carlos Brandão (agora no PRB).

2 pensou em “Em coletiva ensaiada, comunista cala sobre os números do desemprego e da pobreza: Flávio Dino só quer falar de eleição…

  1. Por todo esse artificialismo não acredito numa reeleição do Cuba.

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