Solidariedade aos perseguidos, ou: Roberto Rocha desmascara Flávio Dino novamente (parte II)…

Weverton Rocha precisou passar por vitima para reconhecer e aceitar aquilo que todos sempre sabiam.

Um pouco da infidelidade política do governador comunista e das narrativas construídas nos porões do Palácio dos Leões, para vitimar Flávio Dino, e expor ex-aliados, como se fossem os verdadeiros culpados da traição.

Ditadura comunista

Nesta segunda postagem (reveja a primeira) sobre o tema, um detalhe inédito que aconteceu ainda no ano de 2015, quando Flávio Dino teria feito sua segunda vítima, o senador Roberto Rocha, do mesmo partido do seu companheiro de chapa, Aécio Neves, que deu a vitória a Flávio Dino, ainda assim, não escapou da facada, sendo a primeira vítima do então recém eleito governador.

Roberto Rocha conta que passou um sábado inteiro no Palácio dos Leões, em intermináveis conversas políticas, entre uma heineker e outra, já virando para a noite, a conversa começou a ser afunilada para o comando da capital: eleições municipais de 2016.

À época, Rocha que foi vice-prefeito de São Luís, teria peitado o governador comunista, que queria eleger outro no lugar do então prefeito Edivaldo Holanda Jr, cujo pai tinha uma vasto histórico ao lado do senador, desde o tempo que seu pai foi governador do estado.

E foi desta forma que o senador Roberto Rocha, ainda no ano de 2015, foi tratado como persona non grata do Palácio, por não ter aceitado a indicação de Flávio Dino, e ser tratado como inimigo, e agora, Weverton Rocha, seguido de outros que já estão sendo considerados ex-aliados, prestes a passar pelo mesmo tratamento: traição.

Na noite de ontem, quando o senador Weverton Rocha reclamava da eminente traição, o senador Roberto Rocha relembrou como foi acusado pela mídia palaciana de ser feito senador  sob “asa” de Flávio Dino, fato que nunca negou, na verdade sempre explicou que eleição para governo se faz casado (conjuntura) com senador e presidente.

Confira abaixo: