Gestão do “eu sozinho”?
Braide é o triste exemplo de quem não consegue assumir seus erros, quando o escândalo estoura logo quer punir quem está no lado mais fraco.
Em poucas palavras, o resultado de uma gestão autofágica, que logo no inicio teve apoio político de vereadores, deputados, um senador, até de ex-governador, mas que está conseguindo perder tudo.
Enquanto isso, seus adversários cada vez ganham aliados e conquistam espaços.
Uma imagem basta:
Despeta, Eduardo. Não aprendeu com o Castelo do VLT, que foi “esvaziado”?
Queda de secretário segue causando estragos irreparáveis.
Não basta apenas fazer a cidade do samba ou contratar cachês milionários, vale resgatar os antigos apoios, se, apenas “se”, ainda quiseres garantir teu espaço nas eleições futuras…
Não podemos esquecer da máxima aplicada à política local, que em outros momentos deixou governantes praticamente sozinhos até amargarem na derrota.
Neste caso, vale destacar um antigo provérbio: “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”.