Medo e insegurança: A quem interessaria parar os ônibus e deixar a cidade sem transportes?

A polícia agiu rápido e prendeu a quadrilha de assaltantes que assassinou um motorista, mas precisamos ir além.

Antes de tudo é preciso deixar claro que os dois assaltos ocorridos a coletivos na noite desta segunda-feira, 22 de janeiro, tendo um deles o desfecho trágico da morte de um motorista, que culminou com a retirada dos ônibus de circulação pelos rodoviários, foi “pela falta de segurança”, como  alegou a classe.

Total apoio  às forças de segurança.

Outra coisa que é preciso destacar é que a policia maranhense foi sucateada durante os 8 anos da gestão desastrosa do comunista Flávio Dino, coisas estranhas dessa turma ideológica que pretende “desmilitarizar” as policias. Nem precisa dizer que o resultado ridiculo de tanta isanidade, afinal, a internet está cheias de vídeos com essa “experiência socialista” mostrando policiais apanhando, sendo desrespeitados, até mortos por bandidos.

Conspiração política?

Talvez não, mas pelo histórico de baixarias políticas de nossa capital, não podemos duvidar de nada, afinal, no Maranhão tudo é possível em tempos pré-eleitorais.

A classe dos rodoviários precisa entender que não pode simplesmente parar suas atividades e deixar uma capital inteira sem transportes. Esta não foi a primeira vez e nem será a última, os motivos foram vários…

Mas,voltando ao epsódio das prisões dos bandidos, que nas palavras certeiras do deputado estadual maranhense Dr. Yglésio Moysés, “foi uma resposta rápida das policias militar e civil, mostrando que estão firmes contra a bandidagem, mesmo com os problemas que vêm enfrentando”.

Para finalizar, já passa da hora de nossa sociedade se mobilizar e cobrar do Judiciário e demais autoridades que parem de desencarcerar quem foi condenado à prisão para pagar pelos seus crimes.

Vamos refletir:

Se continuarem do jeito que estão, São Luís não vai demorar muito e estará um caos: população sem poder sair de suas casas, ruas cheia de assaltantes, sem ônibus.

A quem interessa deixar a cidade “quanto pior, melhor”?

Fiquem com a mensagem do deputado: