Legislativo maranhense esclarece que relatório apresentado na CPMI pela “evangélica” estaria totalmente viciado, segundo o TSE, elaborado para “persegir” adversários políticos.
Em seu discurso, o deputado Yglésio Moysés (ainda no PSB), classificou como “vergonhosa” a atuação injusta de uma política maranhense que foi eleita pelos votos dos cristãos-conservadores, ainda assim, segue desviada do contesto cristão, praticando na cara dura várias injustiças e escândalos, sem que ao menos seus líderes religiosos (pastores da Igreja Assembleia de Deus) chamem sua atenção e tentem trazer de volta a “irmã desviada” ao caminho dos justos. Sobre a liderança da igreja da senadora alguém descreveu com detalhes sobre o assunto: leia aqui:
Passadores de panos (imprensa marrom) comemoraram a apresentação do relatório, que todos sabem estaria pronto desde o primeiro dia da comissão parlamentar – dia que o mentor político – Flávio Dino teria aparelhado (lotou de maranhenses – paus mandados) a CPMI para tirá-la do foco, tanto que teria destruído provas, sumindo com as imagens dos “atos golpistas”, dizendo, inclusive em entrevista ao Fantástico da Globo, que “estava vendo tudo da sua janela” mas nada fez para impedir os “atos golpistas”.
Da tribuna da Assembléia Legislativa do Maranhão, o deputado do PSB, mesmo partido do ex-governador e mentor político da senadora (apelidada de “pau mandado de comunistas” como está sendo chamada a “evangélica”), repudiou a atuação injusta e vergonhosa da senadora Eliziane Gama (Cidadania), que é membro da Igreja Assembleia de Deus (templo central) que fica no bairro Madre Deus, em São Luís.
“Terminamos, ao final desse relatório, sem qualquer citação a Gonçalves Dias, Flávio Dino, Ricardo Capelli e associados do governo do presidente, ex-condenado, descondenado, Luiz Inácio Lula da Silva. É uma verdadeira vergonha, uma verdadeira violência política. O TSE, ontem, inclusive, já deu uma decisão favorável reconhecendo o status de verdadeira perseguição que acontece ao ex-presidente Bolsonaro”.
Confira trecho do vídeo:
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