Em lugar algum do mundo onde a Uber atua tem recebido as exigências que estão sendo feitas no Brasil. Vale ressaltar que, o novo episódio dos “trabalhistas ” contra a Uber, poderá redundar em mais desemprego.
“O STJ (Superior Tribunal de Justiça), desde 2019, vem decidindo que os motoristas não mantêm relação hierárquica com a empresa porque seus serviços são prestados de forma eventual, sem horários pré-estabelecidos, e não recebem salário fixo, o que descaracteriza o vínculo empregatício”, conclui a plataforma.
Ora, qualquer trabalhador pode recorrer às plataformas eletrônicas de transportes para tentar ganhar uma renda extra, isso com um pequeno detalhe: Se os burocratas tupiniquins permitirem.
Não se tem muito o que falar sobre as pesadas multas da justiça do trabalho sobre a Uber, que, logicamente, a partir desse ano (2023) passou a se sentir pressionada pelo governo do PT, que vem taxando tudo, inclusive, obrigando outra empresa fechar suas portas e ir embora para paises menos complicados e ganaciosas por “multas trabalhistas”.
Ora, o que os “trabalhistas” querem é apenas ganhar em cima de quem tem, através da prestação de serviços de transportes por aplicativos, pressionar a empresa estrangeira a “pagar” mais pelos seus serviços em terras brasileiras.
Para fechar aconta, o duelo dos “trabrahistas” contra empresas de aplicativos deverá render multas para o judiciário, ou seja: milhões de motivos para pressionarem empresas que estão dando lucros e trazendo recursos aos brasileiros. Risco alto e perigoso!!
Num país faminto por taxas e impostos, multas e outras buroctacias, inevitávelmente, é hora de dar “tchal”.