Em nome do bom jornalismo, Jornal Pequeno reconhece erro e volta atrás…

A tradicional Coluna Dr. Peta, do Jornal Pequeno, reconheceu que errou ao criticar o senador Roberto Rocha, que acertou em fazer denúncias no Senado Federal sobre a destruição dos ferryboats da baixada.

O Colunaço deste domingo, 28, foi feliz em restituir a verdade que estava sendo deturpada por aliados políticos de Flávio Dino, para atacar a honra de adversários políticos que não rezam na cartilha vermelha do Palácio.

Neste domingo, 28, a coluna do Dr. Peta, do Jornal Pequeno, se retratou e reconheceu que errou ao criticar a oposição, sobretudo, o senador Roberto Rocha (PTB), por denúncias feitas aos péssimos serviços oferecidos pelos ferryboats do Maranhão.

“Eles estavam certos desde o início, principalmente o senador Roberto Rocha, quando alertou que o velho paraense José Humberto, uma balsa que virou ferrie, é uma embarcação de rio, e não para ser usada em mar aberto”, retratou-se Dr. Peta.

Dr. Peta ainda afirma que a coluna acabou ‘exagerando’ ao afirmar que os opositores “não podiam escutar um peido do José Humberto, que já transformavam isso numa cagada”. A coluna ainda sugeriu que o governo do estado deve descartar o ferryboat José Humberto, tão logo os outros estejam operando no estado.

Denúncias

O senador Roberto Rocha foi o primeiro parlamentar maranhense a denunciar e pedir ajuda de órgãos federais para intervir no problema causado pelo governo Flávio Dino, na travessia do ferry boat entre São Luís e Cujupe. No último mês de maio, Roberto Rocha apresentou requerimento ao presidente do senado, Rodrigo Pacheco (PSD), solicitando que fosse formada uma comissão externa de fiscalização da atual situação da travessia da baía de São Marcos, nos ferrys boats. No requerimento, o senador relatou a situação precária das balsas que fazem a travessia dessa Baía.

Segundo Rocha, o serviço de ferryboats entrou em colapso no Maranhão depois que o então governador Flávio Dino decidiu intervir para afastar as empresas que operavam, e entregar a travessia a uma empresa de Belém, que não tem know-how para este tipo de transporte.

“Houve uma sucessão de eventos, com tentativas frustradas de licitação, intervenção na empresa Serviporto e gestão estatal direta. Por fim, em 2021 foi realizada nova licitação, vencida pela empresa paraense Celte Navegação, que sequer possuía ativos de navegação marítima”, destacou Roberto Rocha. (informações do Blog Politicando)