Sabotagem do Brasil: Sem explicar onde enfiou os bilhões enviados por Bolsonaro ao Maranhão Flávio Dino fala como articulador de um golpe…

A cronologia de um golpe?

Em plena pandemia mundial, governadores e ministros do STF tentam resolver problema de saúde através da políticagem. Só um comunista amargurado começa falar de doença (covid) e termina culpando desafetos. Que chatice!

Adivinhem qual seria solução para a pandemia? Segundo Flávio Dino, seria empeachmar o presidente Bolsonaro, a quem o governador-militante vive ofendendo diariamente nas redes sociais.

Amarguras levam comunistas à loucura!

Coincidências à parte,  logo após viagens de jatinhos pelo Brasil a fora, gastando milhões do dinheiro dos pobres em viagens caras, Dino reaparece arrotando desaforos.

Flávio Dino, que até hoje não explicou roubo do dinheiro dos respiradores, parece que articula, de forma velada, ou até escancarada, o empeachment do Presidente do Brasil.

Foi para isso que passou 8 anos no governo? Foi para conspirar, sabotar contra o governo federal, contra as instituições do Brasil? Qual a finalidade de ser reeleito governador?

Observem a imagem acima:

Cronologicamente a imagem, logo na sequência do anúncio de Barroso, pode explicar muita coisa, em especial articulações para puxar o tapete de um Presidente eleito de forma democraticamente, que derrotou o candidato de Lula, Haddad.

Interessante que após a derrota, o governador militante nunca reconheceu o presidente eleito, sequer deixou que sua foto oficial entrasse no palácio que O COMUNISTA CHAMA de todos. Só se for todos do PCdoB e PT.

Não demorou muito, o ministro conhecido por ser indicado do presidente petista, declarou, monocromaticamente instaurar uma CPI politizada contra o presidente do Brasil, que, lógico, isentando governadores, como Flávio Dino, que fez sumir dinheiro dos respiradores, que não explica onde enfiou bilhões enviados por Bolsonaro para socorrer os hospitais sucateados do Maranhão, juntamente com outros governadores petistas, que fizeram o mesmo ou até pior, mas acusam outros de suas práticas.