Vale a pena saber quem é Flávio Dino.
Para ser eleito prometeu mudar o Estado, tirar as 217 cidades da pobreza Passados quatro anos, o Maranhão entrou na Extrema Pobreza.
Dados mostram que o Maranhão piorou na gestão da “mudança” do comunista. Em todo o Nordeste, governado pelos petistas, no Maranhão pelo Comunista Flávio Dino, que se propaga como “melhor governador do Brasil”, os dados mostram que é o pior.
Levantamento sobre Extrema Pobreza feito pela Consultoria Tendencias, divulgado pela Revista Valor Econômico, mostra quem de fato é o “melhor governador do Brasil”: um mentiroso.
A reportagem foi feita em 2018 (Reveja aqui), mas os dados são atuais, a pobreza só aumenta, os miseráveis, famintos, crescem enquanto somas milionárias do dinheiro publico é desperdiçada em propaganda enganosa.
Extrema Pobreza do Maranhão, o melhor governador do Brasil?
Econômico mostra quem de fato é o “melhor governador do Brasil: um mentiroso.
Dos dez Estados com maior proporção de famílias vivendo em situação de miséria no país, oito ficam no Nordeste, dos quais sete tiveram o candidato do PT, Fernando Haddad, como líder de votos válidos no primeiro turno da corrida presidencial. Dois tiveram liderança de Jair Bolsonaro (PSL), no Norte. E o Ceará votou em Ciro Gomes (PDT).
São consideradas em situação de extrema pobreza as famílias com renda domiciliar per capita abaixo de R$ 85 no ano passado. Esse foi o critério da consultoria, baseado no Plano Brasil Sem Miséria, definido por decreto em 2016 – referência do Bolsa Família. Existem outros critério de corte da miséria, nenhum considerado oficial. Por exemplo, o Banco Mundial usa uma linha de US$ 1,90 por dia.
Curiosamente, os dois Estados que escalaram mais rapidamente posições no ranking – Bahia e Acre – são governados pelo PT há, pelo menos, mais de um década. O Acre é comandado pelo petista Tião Viana – que não conseguiu eleger seu sucessor no segundo turno. A Bahia, por sua vez, pelo petista Rui Costa, reeleito em primeiro turno pelos eleitores no domingo.
Os Estados da região Sul seguem destaques positivos, apesar da piora. Em Santa Catarina, 1,8% das famílias viviam em situação de miséria. No Paraná, eram 2,5%. Também destaca-se o Distrito Federal, unidade da federação de maior renda domiciliar do país, com 2,4% das famílias em pobreza extrema.