Diferente do Maranhão, em São Paulo, esquerdista vai ter que pagar multa por pichar monumentos…

Aparelhamento ideológico: Quem anda pela cidade observa as pichações dos petistas e aliados, que não aceitam o desfecho da cassação da presidenta Dilma, que foi afastada por corrupção. Quem paga pela feiura é quem nada tem a ver com a guerrilha política imposta pelos petistas insatisfeitos.

Nossa bela São Luís, arquitetônica, pichada, aparentemente depreciada. Só esquerdistas parecem curtir isso.

Fora Temer:

Basta lembrar que recentemente, até escolas públicas foram aparelhadas, pichadas, depredadas. Logo depois da ocupação, o governador comunista, apoiador de Dilma, mandou pintar e reformar a escola gastando dinheiro do contribuinte.

Acho que já está na hora desses “manifestantes” pagarem pelos estragos causados ao patrimônio público.

Jornalismo furando o muro da vergonha:

Graças ao jornalismo isento, as imagens da TV Mirante mostraram o absurdo: poucos franzinos adolescentes, ex-estudantes do Cintra, que teriam conseguido, sem a interferência dos  funcionário, dos seguranças da escola, e da polícia, entrar na escola e colocar cadeados impedindo por vários dias os estudantes de entrarem na escola.

Um vídeo feito e largamente distribuído nas redes sociais, mostra que movimento tinha orientação esquerdista, confira: https://www.youtube.com/watch?v=BtyBszEspZw

O fato político, lógico que gerou protestos contra o presidente Temer. (Entenda aqui) ,  aqui , (aqui)

Em São Paulo, um lugar onde o governo não aparelha movimentos esquerdistas, é bem diferente:

Suplente de vereador é presa por pichar muro, Maira Pinheiro (PT), de 26 anos, é pega no primeiro dia de vigência da lei antipichação e deve pagar multa de R$ 5 mil 139 (Renata Okumura e Marcelo Lima)

O Estado de S. Paulo em, 04 Março 2017

SÃO PAULO – A suplente de vereador e estudante de Direito da Universidade de São Paulo (USP) Maira Machado Frota Pinheiro (PT), de 26 anos, foi presa em flagrante na madrugada de sábado, 4, enquanto pichava um muro na região central de São Paulo. Ela e mais quatro jovens foram abordados no local por uma patrulha da Guarda Civil Metropolitana (GCM) que fazia ronda. Segundo os agentes, Maira estava pichando o muro com os dizeres “Corruptos! As mães tb goz” quando foi interrompida e detida.