O governador Flávio Dino não deveria fazer tanta publicidade para aparecer, afinal, quem trabalha o povo vê. Mas…
Na difusora, comunista afirma que é candidato a governador contra o Sarney. Flávio Dino começou o ano de 2017 com a preocupação para as eleições de 2018. Também, a necessidade de afirmar que só pode existir duas vias. Pelo jeito, continua seguindo um roteiro bisonho, o mesmo que o populista Lula usou por anos para enganar o povo: o discurso do “eles” e “eu”.
Inimigos? Então, tá…
Teve tempo que no Maranhão, a filha de “Dom Bigodon” andava à tira colo com uma equipe de “reportagem” da Mirante para acompanhá-la em todos os lugares. Pior faz hoje, o atual governador, o comunista Flávio Dino, repetindo o roteiro de Roseana Sarney. Parece até que os comunistas sofrem da necessidade de querer aparecer, ainda que forçando a barra.
Excesso de câmeras, microfones, fotógrafos… E para que? Para fazer comparações usando um roteiro prévio, ensaiado, montado num laboratório da falácias? Verdadeiro absurdo, para se ter uma ideia dos gastos do governo Flávio Dino com publicidade em 2016, alcançaram a cifra de R$ 87,1 milhões. Entenda aqui:
Ora, se o Maranhão mudou, de fato, o governo comunista não deveria fazer tanta publicidade para aparecer, afinal, quem trabalha o povo vê, mas, parece que os comunistas necessitam de afirmação, é justamente nisso que gastam volumosas verbas em publicidade.
Sobre os anúncios do governo e suas publicidades, o povo do Maranhão, como nos tempos da filha do Sarney, Roseana, continua querendo morar na televisão.
A última de “Dom Barrigon”:
Pareceu “castigo” dos céus, ninguém comentou, a não ser os “puxas sacos” de plantão sobre entrevista do governador Flávio Dino na Rádio do Lobão. O motivo foi simples, o tremor de terra (abalo sísmico em Belágua) acabou virando a noticia da hora, por conta disso ninguém ligou para a “entrevista” ensaiada do governador na Difusora.
Sem falar dos quase 700 mil destinados para a Comunicação estatal, no apagar das luzes de 2016, que foram encaminhados aos complexos de emissoras do “outro lado da ponte”. A rede de emissoras, desde as eleições municipais de 2016, continuam vermelhas de tanto falar do “governo da mudança”. Quantos exageros, vale lembrar aos comunistas que, quando tá demais, passou do ponto…
Não poderia ser pior, o comunista Flávio Dino, conseguiu num palanque só reunir Lula e Sarney, em seu discurso bisonho, para 2018.