Prefeita defendeu o retorno dos diálogos entre ente federados e dos pastores da igreja:
Para inicio de conversa, a prefeita apenas defendeu uma relação saudável, em momento algum quis “nacionalizar” um debate eleitoral entre Lula e Bolsonaro, como tentam plantar alguns mau intencionados.
A prefeita de Lago da Pedra, Maura Jorge (PSDB), também defendeu o espaço da mulher na política, ressaltando que vai continuar no cargo que foi eleita e não candidatar-se ao governo, como aconteceu em 2018.
Ao abrir mão de uma candidatura ao governo do Maranhão, a terceira colocada nas eleições maioritárias de 2018, Maura Jorge, apenas defendeu que haja diálogo entre os ente federados, coisa que não vem acontecendo desde a cassação da Presidenta petista Dilma Rousseff, em 2016.
De lá para cá, as relações com dois presidentes (Temer e Bolsonaro) foram absurdamente ideologizadas ao arrepio da democracia e da civilidade, inclusive, com processo no TJ-MA.
Uma busca rápida no google pode desfazer toda polêmica em torno das palavras da prefeita, que referiu-se ao episódio do voto de um senador, conforme noticiou a imprensa nacional que pedia, pela enésima vez, outra criação de CPI:
Municipalista, Maura Jorge fala da importância do governo do Maranhão estar alinhado ao governo federal. Após sua entrevista na TV Globo (MIrante) nesta manhã, especulou-se que a prerfeita queria “nacionalizar” a eleição que se aproxima, mas tudo que defendeu é que haja diálogos e não brigas, como foi feito recentemente contra dois presidentes, Michel Temer e Jair Bolsonaro.
Postei o trecho da entrevista da prefeita Maura Jorge, explicando que o voto de Weverton foi favorável aos pastores da Igreja, que no vídeo completo da entrevista, a prefeita defende a civilidade do diálogo entre ente federados, e não mais brigas ou ataques, nem confrontos pessoais, TUITADAS, muito menos processos em tribunais contra presidentes, como aconteceram vergonhosa e exaustivamente.
Abaixo, trecho de vídeo que gerou polêmica onde a prefeita Maura Jorge estaria “nacionalizando” palanque, quando na verdade, a prefeita se referia ao fato em que senadores queriam incriminar pastores evangélicos, que estavam sendo acusados por narrativas criadas por jornalistas militantes, em que o senador Weverton Rocha votou contra a perseguição dos pastores. Reveja aqui: