Personalismo Dinista custando caro aos cofres públicos:
Flávio Dino,como bom “comunista”, merece os créditos de quem trabalhou para aumentar a dependência do povo pobre, beneficiando a industria eleitoral da pobreza.
Será possível que ainda possa existir quem seja tolo de acreditar nas lorotas de Lula e Dino, com suas mentalidades presas à ideologia do atraso?
Ainda bem que os investimentos mediáticos deram em nada e a construção midiática de um candidato a presidente que fez “resistência” ao presidente Bolsonaro não foi absorvida pela massa como algo saudável. Como se diz por aqui: “o lacrador”, se lascou”.
Flávio Dino revelou -se como um mero repetidor do atraso.
Pense num cabra miserável que priorizou deixar o povo padecer na pobreza, dando migalhas, enquanto desviava, sem pena, milhões de dinheiro de nossos pesados impostos, que deveriam ser bem aplicados, por exemplo, em educação, saúde, segurança, mas foram parar nas emissoras do Sul do Brasil, que diga a esposa do blogueiro da Globo, Ricardo Noblat.(Entenda aqui)
Claro que o modelo seguido por Dino, o mesmo “socialismo” defendido no Nordeste pelos “Lulo-comunistas” iniciado por Lula, que beneficiou-se com a farsa de um governo que prometia cuidar das pessoas, mas logo foi desmascarado, o final dessa triste historia todos sabem: esquemas de corrupção.
Há quem seja tolo de acreditar que Lula e Dino, com suas mentalidades presas à ideologia do atraso, possam tirar os pobres da pobreza. No final de 8 anos, Flávio Dino provou que foi apenas um repetidor do Sarneysismo.
Para entender melhor esse engano, fiquem abaixo, com a explicação dada por um especialistas em contas públicas:
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