Flávio Dino o pretérito perfeito das eleições de 2022…

Quem diria que em 2022, Dino se abraçaria ao “entulho” do passado? 

“Eu serei”, “farei”, “vou mudar”, “libertar o povo do MA” (Flávio Dino repetindo a fala do Sarney de 66, a quem xingava de entulho em 2014). O tempo passou e nada aconteceu (de bom). Mudança? Para pior. Confira aqui:

Nas eleições de 2022, fiquem espertos com políticos da cara pálida que prometem “mudar”, libertar”, “fazer”,etc, para não alimentarem demagogos voltados para o passado, com mentalidades retrogradas tipo as do leste europeu.

Dino de volta ao e seu “entulho” do passado.

Sobre um governante que prometeu um belo futuro ao povo do Maranhão, mas repetindo os antigos, governou com a mentalidade do atraso:

Apenas imaginem uma figura repleta de demagogias e promessas de um futuro belo, prosperidade e progresso?

Há quem diga que, por pouco, não fomos parar numa “gulag” (campo de concentração Comunista) usada por Stalin, para matar cidadãos russos.

Foram os  próprios números sociais do IBGE, que mostraram quão perverso foi o governo “comunista”, ou Dinista.

“Governa com os olhos no retrovisor, e não no para-brisa”, foi desta forma que Dino governou, voltado para o passado.

Nas palavras do senador Roberto Rocha (à época, tucano, ligado a Aécio Neves) ambos foram traídos por Dino, que virou as costas para o PSDB, e passou apoiar a candidata a presdiente do Brasil, Dilma Rousseff, que rejeitou Dino para apoiar Edinho Lobão no primeiro turno (reveja aqui).

Surpresa?

A resposta do futuro estava no presente, hoje, passado não muito distante. Flávio Dino que foi eleito no PSDB, queria o “presente” do PT (mesmo eleito no palanque tucano), pulou para o palanque de quem o rejeitou: Dilma, que depois foi empeachmada.

Nenhuma surpresa, quem conhecia Flávio Dino, já sabia como tudo ia acontcer.

Dino, tal qual seu (entulho) Sarney, sempre duvidaram do futuro (que poderia ajudar na vitória de Aécio Neves) mas preferiu apoiar quem tinha o “presente”, no caso, Dilma que estava indo para a reeleição, tendo em mãos, todo o poder.

Todos ficamos atônitos! Como pôde trair quem deu legenda para ser eleito governador, como pôde, quem se dizia “futuro”, agir pelo atraso?

Esse foi apenas um caso, mas o Maranhão está cheio deles.

Estão expostas as marcas do “comuno-socialismo” deixadas pelo ex-juiz, que eleito governador, por 8 anos, dois mandatos,  deixou lastros de destruição, pobreza e atraso.

Mesmo os cofres raspados, as eleições de 2022, seguem queimando gorduras.

Fez bem o presidente Bolsonaro ter cortado a sangria dos impostos, de quem se valia do ICMS aumentado sem pena, até bi-tributados, sob o peso da exploração dos pobres das 217 cidades, os mesmos que o demagogo prometia “libertar”.

Em 2022, Flávio Dino, querendo ser senador, não convence mais com seu conhecido e manjado discurso futurista, está prestes a virar passado.

Cabe-lhe bem a indicação de ser um político do pretérito (neste caso, é mais que perfeito).