Cunha Santos faz poema contra “lockdow”: poeta maranhense resolveu abrir a boca e detonar a hipocrisia comunista através de versos?

Sobre ditaduras e liberdade…

Nada como celebrar o fim de ano com um poema que registra o autoritarismo de quem tenta impedir, com argumentos e atitudes ditatoriais, a nossa liberdade.

Foi no Maranhão o primeiro registro de “lockdow” em terras brasileiras. Parece que aqui neste estado empobrecido, primeiro lugar no atraso é comemorado como fato positivo. Triste!

Não precisa-se dizer que o comunismo quer ter o controle absoluto de tudo nem que para isso fira direitos básicos, como ir e vir.

Historicamente, os piores regimes implantados contra a liberdade foram praticados pelos comunistas. O muro da vergonha na Alemanha comunista é exemplo clássico da neurose de causar impedimentos.

Dentre tantos absurdos, o lockdow maranhense, primeiro do Brasil, avalia-se que por “forças ocultas” que operaram para impedir a liberdade da população, inclusive, prendendo gente de bem e usando aparatos da força policial.

Tempos sombrios: Deus nos livre de outros lockdows.

Como se observou, vivemos o ano de 2020 sob forte repressão contra a liberdade individual que em muitos casos tornou-se uma moeda política, tempos de pandemia em que governos subtrairam além da liberdade, volumosas somas milionárias enviados aos estados do Brasil, deixando que vidas fossem ceifadas sem direito a tratamentos dignos. Numa dessas, até dinheiro para comprar respiradores de UTI´s sumiram. Ganha um doce quem adivinhar os nomes dos ditadotres….

A poesia faz calar a ditadura, o fascismo, o autoritarismo dos que promoveram o primeiro “lockdow”, recentemente vencido pelo povo de Buzios – cidade turística do Rio de janeiro, a justiça que manda soltar bandidos, impedir a subida da Polícia nos morros, diante da manifestação popular teve que voltar atrás e respeitar a massa.

Vale ressaltar que o foi o juiz deste empobrecido e explorado estado, que teve a estúpida iniciativa de mandar proibir, suspeita-se de ordens superiores, para que as pessoas não saíssem de casa, alegando que o “lockdow” (trancar pessoas em casa, método arcaico que nada tem de científico para impedir contágios) o mesmo juiz que, aliás, que foi punido pelo CNJ por debater sobre política em emissoras ligadas ao grupo do governador comunista Flávio Dino.

Eu que pensava que o poeta tava dominado pela ditadura rubra. Valeu, Cunha.

Vamos de poesia contra a ditadura do “lockdow”:

Publicado por JM Cunha Santos em Sábado, 19 de dezembro de 2020