Brandão excluído? Pauta ideológica avançou vertiginosamente enquanto o Maranhão estacionaou no fim da fila….

A síndrome do “patinho feio”:

Apesar de mais pobre, ideologizados seguem alegando “avanços sociais” de um estado gigante que está ficando cada vez mais pobre. Enquanto isso, o nosso governador continua mandando aumentar impostos, taxas, fazendo o contrário daquilo que prometeu (não epanas ele, mas toda a chapa eleitoral encabeçada por Lula e Flávio Dino) durante a campanha eleitoral de 2022.

Amadores? Querem fazer uma coisa sem a outra: resultado óbvio é a exploração, mais impostos, e o “fim da fila”. A assinatura deste programa está sendo vista pela imprensa como “programa de privilégios para LGBT em escolas”.

Nada contra a pauta social, aliás, tem que garantir o social mas priorizar a pauta do desenvolvimento econômico, do contrário continuaremos na rabeta.

Na minha humilde opinião, parece que o desespero chegou ao topo, e os governistas resolveram jogar o governador nas páginas sociais em outra tentativa de “aparecer bem na foto”, como se estivesse buscando segurar-se em qualquer coisa, como por exemplo: festas de carnavais, são joãos, inaugurações de viadutos superfaturados, entregas de restaurantes populares (que não matam por completo a fome da população), etc.

Como assim “avanços sociais” com as barrigas vazias?

Diferente dos apanhiguados palacianos, dos que batem palmas e pintam quadros belos postando fotos festivas nos sites oficiais, nosso estado está largado, feio, sujo, violento e cada vez mais atrasado em comparação aos outros estados da federação, de acordo com os números sociais do IBGE.

Enquanto isso, ideológizados continuam alegando “avanços” de um estado piorado, empobrecido, campeão de insegurança (vivemos no nível alarmante), sem produzir o básico, pois nosso Maranhão segue consumindo quase tudo de fora, sendo que, o pouco que produz, não está sendo suficiente para saciar a fome de 70% de uma população extremamente pobre, que dutrante esse dia (19/06/24), sequer vão tomar uma xícara de café.

Educação não precisa ter bandeira ideológica:

É preciso ter uma visão geral, mais humanizada, qual a ideia básica do governo federal, separar ou unir?

Ensino básico nas escolas, o que na verdade está sendo ensinado, será que as vidas humanos importam ou apenas alguns são mais dignos que outros?

Onde já se viu separar seres humanos (homens e mulheres, rivalizando, brigando) como manda a cartilha separatista do marxismo cultural? Onde já se viu fazerem leis para beneficiar apenas alguns, quando a Constituição afirma que todos são iguais perante as leis?

Pura utopia?

O Nordeste é rico, mas seus políticos (ideologizados, extremistas) querem que seja pobre e dependente dos assistencialismos eleitoreiros. A triste realidade é que a fórmula ideologizada nunca funcionou para o bem.

Ora, nem mesmo com tantos aumentos de impostos (nem reza forte) o Maranhão do pós Dinismo, consegue sair do último lugar em tudo, aliás, é bom que se diga que o estado que era rico estacionou no primeiro lugar na insegurança alimentar (fome), e na extrema pobreza.

Nosso governador Carlos Brandão, que acha que tem lugar cativo ao lado dos ideologizados, deveria colocar suas barbas de molho, aliás, já deve saber aquilo que todos já sabem, que não é, nunca foi e nunca será parte dos ideologizados, mas, apenas um pintinho momentâneo, ou seja: um patinho feio.

Digo e repito: “desperta”.