Técnico, independente, com vasta experiência:Terceira via apresenta critérios básicos nunca antes apontados pelos candidatos ao TCE.
O auditor fiscal da CGU, Wellington Resende (sem filiação partidária), acaba de lançar sua candidatura ao cargo de Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado.
Com mais de 20 anos de experiência na área, o auditor vem reivindicando a vaga por critérios técnicos, e não por “apadrinhamentos políticos”, como vem acontecendo por décadas no Maranhão, colocando em evidência os abusos de velhas práticas que têm atrapalhado o desenvolvimento do Estado.
Falta de ação dos conselheiros:
Resende cita vários exemplos de falhas do TCE -MA, a exemplo daquilo que foi mostrado pela mídia nacional, onde o órgão fiscal teria falhado, quando deveria ter prontamente esclarecido sobre a compra de respiradores para pacientes na pandemia do covid-19. Até hoje ninguém sabe se houve ou não desvios de recursos federais, indo mais adiante, também citando o exemplo do assassinato político na cidade do Rio de Janeiro (caso Marielle).
Confira no detalhe da foto.
Oportunamente, o auditor da CGU viu uma uma porta que se abriu no momento que duas alas governistas brigam pela vaga, usando critérios de apadrinhamentos, que para vergonha geral, o caso foi parar no STF, nas mãos de um ex-governador, que jura de pés juntos que saiu da política para julgar com justiça, inclusive fazendo alusão à “justiça divina” na época da pascoa, citando salmos que falam dos “cedros do Libano”.
Após desentendimentos entre “governistas” na Assembleia Legislativa por um grupo de deputados “Dinistas” acusado outros de “trairagens”, para ocupação da vaga para substituição ao cargo de Conselheiro do TCE.
A vaga que era de Washington Oliveria do PT (então vice-governador de Roseana Sarney, a mesma política que tinha um letreiro que dava nome ao prédio do TCE), que aposentou-se, mas rapidamente foi escolhido para ocupar uma secretaria de Estado em Brasilia, cargo que era ocupado pelo ex-presidente da Assembleia Legislativa, deputado Othelino, esposo da senadora (sem votos) Ana Paula, apontado como “pivô” que gerou todo imbróglio.
Melhor para a CGU, que deverá ter um representante a altura, isto é, se, apenas “se”, a politicalha não interferir e na base da “justiça suprema” a disputa for tomada na força do “perdeu mané”.
Há quem diga que a sorte sorriu para Wellington Resende, que caiu em campo e vem fazendo campanha no corpo a corpo, de porta em porta, colecionando apoios importantes de entidades que lutam por retidão e honestidade nos orgãos de controle, que são contra a política do apadrinhamento.
Confira na postagem abaixo:
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A grande imprensa não pode mais ignorar minha candidatura ao cargo de conselheiro do TCE-MA. A sabatina pública está mostrando quem é o mais preparado e quem é o único que tem propostas para fortalecer o Tribunal de Contas. O TCE-MA É DO POVO!
Positivo, a pauta é única e foi lançada à sociedade: TCE precisa ser tratado sem interferência política.
Querido amigo Ricardo, obrigado por nos dar a oportunidade de mostrar para a sociedade maranhense um projeto alternativo para o provimento do cargo de conselheiro do TCE-MA. Você nos tirou da “invisibilidade”. Como sempre digo em minhas redes sociais: O TCE-MA É DO POVO!
Caro Welliton Resende, o nosso amado Maranhão só tem a ganhar quando os justos conseguem coupar lugares de destaque. Viva a luta por um Maranhão sem donos, avante.