Visitas de Lula a Sarney: Só resta agradecer ao “socialismo” e dizer: seje bem vinde, Roseana…

A redundante herança maldita do socialismo…

Após 8 longos anos de chumbo grosso, dados do IBGE mostram a dura realidade da “república” que foi “proclamada” por Flávio Dino no ano de 2015.

Maranhão na extrema pobreza:

É bem verdade que o lema do então presidente Sarney (1985) era “tudo pelo social”, época que o Maranhão poderia evoluir mas, percebe-se que pouca coisa aconteceu, aliás, amargou décadas de atrasos com relação aos outros estados…

Há que dizer, porém, que seu sucessor, Flávio Dino, gastava horas preciosas do dia em discursos contra a “oligarquia” culpando Sarney de dia e de noite, mas conseguiu a proeza, enquanto governador, de fazer bem pior que as letras soltas ao vento do antiquado lema sarneísta.

Sim, as palavras ao vento ditas da sacada do Palácio, prometendo tirar as cidades do atraso e da pobreza, se perderam na sua ideologia chula.(Entenda aqui).

Prova disso foi a recente reportagem mostrada por um site de notícias nacional, a Revista Exame, que expôs a mácula do ex-governador Flávio Dino ao Brasil inteiro, mostrando que a maioria das cidades pobres do Brasil estão no Maranhão. (Veja algumas abaixo).

O atual ministro da Justiça, ex-juiz, ex-governador maranhense, foi maculado em decorrência de sua magnânima incompetência, indiretamente, sinalizando a volta do grupo Sarney, que deverá retornar com força total ao poder.

De volta à cena política, Roseana segue fortalecida pelas visitas de Lula ao seu pai, Sarney, com embaixadas de ministros à sua residência e tudo o mais. Não é segredo algum, Roseana Sarney tem mostrado a cara.

Só nos resta pedir, encarecidamente, que a filhota sarneísta não tente fazer um governo esquerdista/ideológico” como fez o “ser iluminado” Flávio Dino, nem cometa erros grosseiros, como fez no passado recente, prometendo obras mirabolantes, como a fabrica de Rosário e a Refinaria fantasma de Bacabeira…

Diante dos fatos, só nos resta agradecer ao “socialismo” e dizer: seja (e) bem vinda (e), Roseana.