Ensaios e sinalizações:
Lula quer o dominio total num curto espaço em que todos os sentidos são contra. Bolsonaro, que já disse que é contra a reeleição, se preso, inevitávelmente fará o próximo presidente do Brasil.
Bolsonaro será preso? Observem a foto: quanta ingenuidade de um presidente rindo do inimigo ao lado de seus algozes. Chega, né, Bozo?
NOVIDADE? Se forem sábios, Lula e Bolsonaro deverão mostrar quem serão os sucessores da polarização insana. A resposta pode ser simples, se observarem que ambos não podem mais continuar no desgastado posto que ocupam.
A economia do Brasil é o principal ítem a pesar nas eleições, neste sentido, o ministro da Economia, Fernando Haddad, deu declarações (naõ se sabe ainda se verdadeiras ou “fakes”) de que ensaia uma possivel redução de impostos (a elevação sempre foi o principal fator da inflação), afinal, o Brasil de novembro de 2022 ainda espera ancioso pela “restauração da democracia”, validação do “estado de direito”, pelas picanhas e cervejinhas, redução do preço do gás de cozinha e combustíveis, etc.
O Lula, se for sábio, deverá conduzir o país para um desfecho de crescimento (repetir o feito de sua primeira gestão, após receber o país planificado, enxuto), coisa que em quase 100 dias de “novo governo” ainda não se viu acontecer, apenas propagandas e “notícias na Globe”, ou seja: ensaios…
Por outro lado, se preso ou solto, Bolsonaro (bem acompanhado) deverá conduzir a direita usando as estratégias corretas, desta vez, sem subestimar o (s) inimigo (s), sem vacilar.
Na política, o ano de 2023 foi traumático: manifestantes pró-Bolsonaro sendo presos (com rigores nunca vistos no Brasil) por atos “anti-democráticos”, conforme relatado pelo ministro da justiça de sua janela. Dino só não enxergou que esses “atos” deverão pesar nas urnas, e, se continuarem com os absurdos, devolverão à direita, aquilo que o Bolsonaro entregou de mãos beijadas ao Lulo-petismo.
A pergunta que fica é: faltando ainda 3 anos e 10 meses para as próximas eleições presidenciais, quem seria mais burra: esquerda ou direita?