A estridente Eliziane Gama atuando vergonhamente:
A sessão de ontem foi mais uma triste e lamentável comprovação da prática política de tentar barrar os avanços do Maranhão, que continuam sendo maquinados (impedidos) pela mentalidade doentia daqueles que ainda residem no palácio e tentam controlar, atrasando nosso sofrido povo, usando seus tentáculos nos poderes através de politicos “marionetes”.
Para entender melhor, clic e ouça aqui:
A TV Senado mostrou na manhã de ontem, 17 de agosto, o desespero e atuação vexatória da senadora maranhense, Eliziane Gama (Cidadania) ao tentar tumultuar uma sessão importante que vem sendo orgaizada com o intuito de melhorar os transportes marítimos, que foram sucateados pelo ex-governador Flávio Dino, seu aliado de comunosocialismo, para tratar o caso dos ferryboats da baixada maranhense, que tanto prejudica a vida dos pobres que moram na baixada.
Sessão tumultuada:
Aos gritos e alegando “democracia”, a senadora cristã-comunista tentou impedir que a sessão, que foi iniciada seguindo os trâmites da Casa, ainda no mês passado, desse continuidade, alegando que não estava seguindo os “ritos senatoriais” previstos no “regimento”, que isso era uma afronta à democracia, isso e aquilo…
Parabéns pelo atraso, Eliziane Gama:
A senadora que, de forma afrontosa, deu boas vindas ao novato senador Roberth Bringel, substituto de Weverton Rocha, bateu boca com outros senadores e propôs, para zero surpresa de todos, que adiassem no Senador Federal, algo tão urgente para nosso pobre e sofrido povo da baixada.
O senador Roberto Rocha (PTB), que tem se empenhado pela urgência para resolver a situação, acabou por bater de frente com a burocracia explicita da senadora.Confira trecho da sessão:
“Situação precária”
Roberto Rocha apresentou o requerimento para a instalação da comissão externa em junho. Ele lembra que a cidade de São Luís tem apenas uma ligação ao continente por transporte rodoviário, por meio da ponte do Estreito dos Mosquitos, na BR-135.
Os terminais de embarque e desembarque do ferryboat pertencem à União, mas estão cedidos temporariamente ao governo estadual. Segundo Roberto Rocha, a transferência do serviço para a Agência Estadual de Mobilidade Urbana e Serviços Públicos (MOB) gerou uma “situação precária”.
“Houve uma sucessão de eventos, com tentativas frustradas de licitação, intervenção na empresa Serviporto e gestão estatal direta. Por fim, em 2021 foi realizada nova licitação, vencida pela empresa paraense Celte Navegação, que sequer possuía ativos de navegação marítima”, destacou o parlamentar.
Em maio, o governo estadual anunciou o distrato com a empresa por “total incapacidade de atender o escopo dos serviços licitados”. Além de diligências ao local, a comissão temporária deve ouvir representantes do Ministério da Infraestrutura, do Comando da Marinha e da Procuradoria-Geral da República.
Parabéns pelo atraso, Eliziane Gama: Abaixo, trecho da TV Senado: