Declaração de Barroso expressa a vontade de uma minoria que se julga acima de todos.
Ativismo no judiciário poderá colocar (em algum momento) a pauta da legalização do aborto.
Enquanto o STF, corte suprema brasileira que não esconde sua inclinação política, que torce pelo retorno do socialismo, que faz “ativismo” no judiciário, soltando criminosos políticos, ainda não “decidiu” (legislou) para aprovar o aborto no Brasil, o ministro Luís Roberto Barroso, aparece dando “entrevista” criticando o avanço da corte americana em desaprovar a pratica do aborto, mostrando claramente que pretende ficar contra a maioria, posicionando-se pela morte das crianças.
Quem viu a critica feita pelo STF contra aos avanços dos EUA, garante que em breve vão colocar a liberação do aborto em pauta. Ora, diferente dos “negacionistas” que desejam matar crianças, para satisfazer, por exemplo, os negócios do bilionário George Soros, e da minoria que deseja trazer o socialismo ao controle do Brasil, e impor contra a maioria, as pautas esquerdistas como liberação do aborto, maconha, impedir a polícia de prender traficantes, e outras aberrações que se observa nos países “socialistas”.
“É uma decisão contra-majoritária que impõe uma agenda conservadora numa sociedade que já havia superado esse problema”, afirmou o ministro, em entrevista à BBC News Brasil.
Declaração de Barroso foi em tom favorável para a legalização do aborto, pratica que poderia ser resolvida por usos de métodos contraceptivos disponíveis no mercado: como por exemplo, uso da camisinha masculina ou camisinha feminina, o DIU (dispositivo intrauterino), contracepção hormonal injetável, contracepção hormonal oral (pílula anticoncepcional), implantes, espermicida, abstinência periódica, contracepção cirúrgica, ou no caso de alegação de estupro o uso da “pílula do dia seguinte”.
Negacionismo da ciência:
Para quem ainda tem dúvidas que aborto é assassinato e pode ser evitado pela ciência, deixarei um vídeo praticado pelos cruéis assassinos abortistas:
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